A educação das pessoas é a “rocha” onde assenta o presente e o futuro de uma sociedade. A sua importância é ainda maior quando um país segue uma trajectória de perda económica face aos seus principais aliados e par
1) A educação é fundamental para o presente e futuro de uma sociedade, especialmente em países como Portugal que estão economicamente atrasados em relação aos seus parceiros.
2) O sistema educativo português está errado há muito tempo, mas continua a ser ignorado. Isso contribui para a emigração dos jovens e o atraso do país.
3) A atual política educativa portuguesa valoriza a igualdade em detrimento do mérito individual, o que não prepara bem os estudantes.
1) A educação é fundamental para o presente e futuro de uma sociedade, especialmente em países como Portugal que estão economicamente atrasados em relação aos seus parceiros.
2) O sistema educativo português está errado há muito tempo, mas continua a ser ignorado. Isso contribui para a emigração dos jovens e o atraso do país.
3) A atual política educativa portuguesa valoriza a igualdade em detrimento do mérito individual, o que não prepara bem os estudantes.
A educação das pessoas é a “rocha” onde assenta o presente e o futuro de uma sociedade. A sua importância é ainda maior quando um país segue uma trajectória de perda económica face aos seus principais aliados e par
1) A educação é fundamental para o presente e futuro de uma sociedade, especialmente em países como Portugal que estão economicamente atrasados em relação aos seus parceiros.
2) O sistema educativo português está errado há muito tempo, mas continua a ser ignorado. Isso contribui para a emigração dos jovens e o atraso do país.
3) A atual política educativa portuguesa valoriza a igualdade em detrimento do mérito individual, o que não prepara bem os estudantes.
presente e o futuro de uma sociedade. A sua importância é
ainda maior quando um país segue uma trajetória de perda económica face aos seus principais aliados e parceiros, como é o caso de Portugal. Nestes casos, os países deverão ter a preocupação de compreender quais são as causas para o seu mau desempenho.
Portugal é um exemplo “mau” de país que se atrasa e
onde os jovens emigram cada vez mais. O diagnóstico do que está mal na sociedade portuguesa está feito há muito, mas continua a ser ignorado por quem está no poder e pela maioria dos portugueses.
A educação é uma das áreas onde há muito de errado, mas
por ser uma das fundações de todo o desenvolvimento deveria ser encarada como demasiado importante para ser ignorada. Infelizmente, ao fim destes anos de poder, a preocupação demonstrada pelo atual ministro não é que a educação funcione bem ou que os portugueses qualificados estejam a procurar trabalho noutros países. Valorizar o mérito ou o esforço individual dos alunos é pouco inclusivo, porque uns têm e outros não. A filosofia do ministério é que se uns não têm, então os outros também não devem ter muito mais. É preferível que todos tenham pouco do que alguns poderem ter muito e os outros pouco. Foi com estas ideias que o atual ministro trouxe um novo paradigma para a política educativa em Portugal. O nosso atual sistema de ensino ainda se baseia nos princípios de conformidade e concordância. A maioria das pessoas ainda crê que inteligência humana é sinónimo de bons resultados académicos. E esta é uma concepção muito limitada de inteligência e de competência.
Elon Musk recentemente afirmou numa das suas
publicações nas redes sociais: “Odeio quando as pessoas confundem formação académica com inteligência. Qualquer um pode ter um diploma de bacharel e ainda assim ser um idiota.”
Uma boa política educativa poderia mudar alguma coisa no
nosso país se a anunciada descentralização e reforço da autonomia das escolas fosse uma realidade. Portugal é dos países da Europa em que as escolas têm menos autonomia e em que decisões tão simples como a contratação de um docente são feitas para responder aos “lobbies” corporativos
e não pelo interesse na melhor aprendizagem dos alunos e no
melhor funcionamento das escolas. Já vimos que isso não está entre as preocupações principais da política educativa do atual ministro. Enquanto assim for, Portugal continuará a destruir a educação e o futuro dos portugueses, e os custos económicos e o atraso do país serão as únicas coisas a singrar.