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I - DOS FATOS
A recorrente alegou na inicial que foi demitida sem justa causa em abril de 2019,
logo após a empresa tomar conhecimento de que ela estava com suspeita de
câncer. No mês seguinte, com a realização de exame histopatológico, a
trabalhadora narrou que houve a confirmação do tumor maligno no fígado.
Requereu a reintegração aos quadros da empresa, com o restabelecimento do
plano de saúde. Bem com indenização por danos morais e materiais.
Resta evidenciado que, no ato da dispensa da autora, ela já estava com câncer de
fígado, o que configura ato discriminatório, merecendo reforma a sentença, neste
particular, para considerar-se que a dispensa, além de abusiva, foi discriminatória.
II - DA DECISÃO RECORRIDA
Diz a decisão recorrida