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AULA 1
1 – Que st õe s Com e n t a da s.
2 - Qu e st õe s de st a a u la .
1 – Que st õe s Com e n t a da s.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o é a a lt e r n a t iva ( e )
Os PRI NCÍ PI OS I NSTI TUCI ONAI S ( “ I UI ” ) est ão previst os no art . 127, §
1º , da CF/ 88, assim com o no art . 4º , da LC.
Em relação aos PRI NCÍ PI OS I NSTI TUCI ONAI S, t em os:
M AN TRA !
I N D I VI SI BI LI D AD E
+ UN I D AD E
+
I N D EPEN D ÊN CI A FUN CI ON AL
PRI N CÍ PI O I D EI A BÁSI CA
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o é a a lt e r n a t iva ( b)
O it em “ a” não est á previst o no t ext o const it ucional, nem em qualquer
norm at ivo. Assim , o Conselho Nacional do Minist ério Público n ã o de st it u i,
pelo vot o de dois t erços de seus m em bros, os Procuradores- Gerais que
at ent em cont ra os princípios const it ucionais.
O it em “ b” est á de acordo com a lit eralidade do art . 130- A, § 3º , da
Const it uição Federal de 1988.
Em relação ao t em a, o Conse lho N a ciona l do M inist é r io Público –
CN M P foi um a inovação t razida pela Reform a Const it ucional do Judiciário, m ais
conhecida com o a Em enda Const it ucional nº 45/ 2004. Vam os “ enquadrar o
assunt o” ...
Ö 1 4 M EM BROS
Ö M EM BROS N OM EAD OS PELO PRESI D EN TE D A REPÚBLI -
CA
Ö APÓS PRÉVI A APROVAÇÃO EM ESCOLH A POR M AI ORI A ABSOLUTA
D O SEN AD O FED ERAL
Ö M AN D ATO D OS M EM BROS = > 2 AN OS
Ö PERM I TE- SE 1 RECON D UÇÃO
M EM BROS N ATOS
Ö o PGR, qu e o pr e side
Ö o VI CE- PGR
9 - ( ERI CK/ TÉCN I CO/ M PU/ 2 0 1 0 ) O Minist ério Público elaborará sua
propost a orçam ent ária dent ro dos lim it es est abelecidos na lei orçam ent ária
anual.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
Conform e previst o no art . 127, § 3º , da CF/ 88 e no art . 23 da LC nº
75/ 1993, a propost a orçam ent ária do MPU deverá est ar dent ro dos lim it es
est abelecidos na LEI D E D I RETRI ZES ORÇAM EN TÁRI AS.
1 0 - ( ERI CK/ TÉCN I CO/ M PU/ 2 0 1 0 ) O Minist ério Público t em por chefe o
Procurador- Geral da República, nom eado pelo President e da República dent re
int egrant es da carreira, m aiores de t rint a e cinco anos, após a aprovação de
seu nom e pela m aioria dos m em bros do Senado Federal, para m andat o de dois
anos, perm it ida a recondução.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
1 5 - ( ERI CK/ TÉCN I CO/ M PU/ 2 0 1 0 ) O MPU exerce o cont role ext erno da
at ividade policial t endo em vist a a disponibilidade da persecução penal.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
Com o const a no art . 3º , “ d” , da LC nº 75/ 1993, o corret o seria a
I N D I SPON I BI LI D AD E da persecução penal.
Para facilit ar, dest aca- se que o M inist é r io Público da Uniã o exercerá o
con t r ole e x t e r n o da a t ivida de policia l t endo em vist a:
• o respeit o aos fundam ent os do Est ado Dem ocrát ico de Direit o, aos
obj et ivos fundam ent ais da República Federat iva do Brasil, aos princípios
inform adores das relações int ernacionais, bem com o aos direit os
assegurados na Const it uição Federal e na lei
• a preservação da ordem pública, da incolum idade das pessoas e do
pat rim ônio público
• a prevenção e a correção de ilegalidade ou de abuso de poder
• a I N D I SPON I BI LI D AD E da persecução penal
• a com pet ência dos órgãos incum bidos da segurança pública
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
A assert iva com preende conhecim ent os relacionados ao art . 23, VI , da
CF/ 88 o qual est abelece que é de com pet ência com um da União, dos Est ados,
do Dist rit o Federal e dos Municípios prot eger o m eio am bient e e com bat er a
poluição em qualquer de suas form as.
Além disso, o art . 129, I , est abelece que um a das funções inst it ucionais
do M in ist é r io Pú blico é prom over, privat ivam ent e, a ação penal pública, na
form a da lei.
Assim , nada im pede nem lim it a, que só o MPE- SP possa at uar nessa
sit uação. Ao cont rário, é salut ar que haj a int ercâm bio com a União para se
conduzir m elhor o problem a.
Assim , o MP pode apenas requisit ar que se possa violar dom icílio para a
realização de busca e apreensão de obj et os que possam servir de provas em
processo crim inal.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o é a a lt e r n a t iva ( a )
Segundo o t ext o const it ucional, art . 128, inciso I , o MP é com post o pelo
MPU e pelo MPE.
Assim , t em os que MPU= MPF+ MPT+ MPM+ MPDFT.
Além disso, a CF prevê o MP dos Tribunais de Cont as ( art . 130) que
at uam j unt o às Cort es de Cont as e que possuem os m esm os direit os, vedações
e form a de invest idura dos m em bros do MP.
Em razão disso, part e da dout rina ent ende que, apesar de não est arem
no rol dos ram os nem da est rut ura do MP, os MP j unt o aos Tribunais de Cont as
t êm “ st at us” de pa r que t das Cont as no Brasil.
Ressalt a- se que o STM, os TRFs, o TST e os Tribunais de Cont as
possuem em sua com posição m em bros oriundos do MP em razão do quint o
const it ucional.
No ent ant o, int erpret ando- se os art s. 120 e 121 da CF/ 88, observa- se
que não há m em bros do MP na est rut ura dos TREs, razão pela qual, a
alt ernat iva ( a) corresponde à respost a da quest ão.
O pensam ent o que prevalece na dout rina é o de que o MP, POR SER
ÓRGÃO QUE EXERCE FUN ÇÕES ESSEN CI AI S à JUSTI ÇA, nã o fa z pa r t e
de nenhum dos Pode r e s.
Reforça- se esse pensam ent o o fat o de que o MP possui aut onom ias
funcional, adm inist rat iva e financeira.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
Os Mem bros dos MP j unt o aos Tribunais de Cont as com põem o quadro
de Mem bros das respect ivas Cort es de Cont as, pois seu ingresso se dá por
m eio de concurso público de provas e t ít ulos para provim ent o de cargo j unt o
ao respect ivo Tribunal de Cont as.
Da m esm a form a, os Mem bros do MPE prest am concurso público de
provas e t ít ulos diret am ent e para o pa r qu e t est adual.
Em face do raciocínio expost o, depreende- se ser im possível esse t ipo de
designação para at uar com o m em bro do Minist ério Público j unt o ao Tribunal de
Cont as do est ado.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é CERTO.
Assert iva condizent e com a lit eralidade do art . 127, § 1º , da CF/ 88.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é CERTO.
Os m em bros do MP que at uam j unt o aos Tribunais de Cont as são da
carreira, logo NÃO É POSSÍ VEL que um a norm a at ribua a m em bro est ranho ao
“ grupo” essa hipót ese de nom ear o Procurador- Geral do Minist ério Público
especial.
Ju lgu e o it e m a se gu ir .
35 - ( CESPE/ PROCURAD OR DO MI N. PÚBLI CO/ TCE- PE/ 2 0 0 4 -
AD APTAD A) Devido ao princípio da unidade do Minist ério Público ( MP) ,
previst o const it ucionalm ent e, o Suprem o Tribunal Federal ( STF) firm ou o
ent endim ent o de que o MP j unt o aos TCs deve, em princípio, int egrar a
est rut ura do MP do respect ivo est ado, salvo se a Const it uição est adual
preceit uar de m aneira diversa.
Com e n t á r ios:
O ga ba r it o da qu e st ã o é ERRAD O.
Os MP j unt o aos Tribunais de Cont as NÃO I NTEGRAM A ESTRUTURA DO
MI NI STÉRI O PÚBLI CO.
O STF t ornou pacífica a quest ão ao decidir, por unanim idade, a ADI n n.
789- 1 ( STF, 1994) , DF, Tribunal Pleno, publicada no DJ de 19/ 12/ 94, em que
esclareceu:
O Minist ério Público que at ua perant e o TCU qualifica- se
com o órgão de ext ração const it ucional, eis que a sua
exist ência j urídica result a de expressa previsão norm at iva
const ant e da Cart a Polít ica ( art . 73, §2º , I , e art . 130) ,
sendo indiferent e, para efeit o de sua configuração j urídico-
inst it ucional, a circunst ância de não const ar do rol t axat ivo
inscrit o no art . 128, I , da Const it uição, que define a est rut ura
orgânica do Minist ério Público da União.
O Minist ério Público j unt o ao TCU não dispõe de fisionom ia
inst it ucional própria e, não obst ant e as expressivas garant ias
de ordem subj et iva concedidas aos seus Procuradores pela
própria Const it uição ( art . 130) , encont ra- se consolidado na
int im idade est rut ural dessa Cort e de Cont as, que se acha
invest ida – at é m esm o em função do poder de aut ogoverno
que lhe confere a Cart a Polít ica ( art . 73, caput , in fine) – da
prerrogat iva de fazer inst aurar o processo legislat ivo
concernent e à sua organização, à sua est rut uração int erna, à
definição do seu quadro de pessoal e à criação dos cargos
respect ivos.
A pa r t ir de a gor a , de ix o você s com a s que st õe s de ssa a u la
se m os com e n t á r ios pa r a a qu e le s qu e gost a m de se a r r isca r e m fa ze r
a s qu e st õe s se m o ga ba r it o.
M in h a dica é qu e se fa ça m se m pr e e x e r cícios r e solvidos
pa r a ot im iza r o a pr e n diz a do.
2 – Que st õe s de st a a u la
4 – E 5 – B 6 – E 7 – C 8 – E
9 – E 10 – C 11 – E 12 – C 13 – C
14 – E 15 – E 16 – C 17 – B 18 – E
19 – A 20 – E 21 – C 22 – C 23 – E
24 – E 25 – A 26 – D 27 – D 28 – C
29 – E 30 – C 31 – C 32 – E 33 – C
34 – D 35 - E