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USO DE REMÉDIOS ESTIMULANTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL POR

ESTUDANTES DE MEDICINA

Desenho:
Será realizado um estudo observacional a partir de um questionário online
composto por 7 questões de múltipla escolha, para no mínimo 150 estudantes de
medicina como público alvo.

Resumo:
A utilização de remédios estimulantes, como Ritalina e Venvanse, passou a
ser cada vez maior por estudantes de medicina nos últimos anos. Neste artigo
científico iremos explorar o uso dos remédios estimulantes, sem prescrição médica,
por estudantes de medicina, além de seus efeitos colaterais a curto e longo prazo.
Para isso, aplicaremos um questionário anônimo para obtermos resultados
numéricos para analisarmos e explorarmos.

Abstract:
The use of stimulant drugs, such as Ritalin and Venvanse, has become
increasingly popular among medical students in recent years. In this scientific article
we will explore the use of over-the-counter stimulant drugs by medical students, as
well as their short and long term side effects. For this, we will apply an anonymous
questionnaire to obtain numerical results to analyze and explore.

Introdução:
Os remédios estimulantes, como Ritalina e Venvanse, são da família das
anfetaminas, e atuam no sistema nervoso central (SNC) aumentando as doses de
dopamina e de noradrenalina no cérebro, o que leva a um estímulo da atividade
cerebral, tendo como resultado euforia, foco, concentração e diminuição dos
episódios de sono repentino. Tais medicações são geralmente indicadas para
crianças, jovens e adultos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
(TDAH) e para pacientes com narcolepsia, e necessitam de receita médica para
serem comprados, visto que são remédios do tipo tarja preta, e que podem causar
muitos malefícios a quem tomar sem prescrição.
Atualmente, os remédios estimulantes do sistema nervoso central vêm sendo
usados de maneira indevida para manter-se acordado e focado para exercer ações
que demandam maior esforço. Muitos estudantes de medicina fazem uso desse tipo
de medicação anfetamínica para estudar para provas que demandam muita atenção
e foco, mesmo sem prescrição médica, ignorando completamente os riscos e efeitos
colaterais acompanhantes.

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Metodologia:
A metodologia utilizada neste artigo foi um estudo observacional realizado a
partir da aplicação de um questionário de 7 questões, com alunos de medicina como
público alvo.

Objetivo:
Explorar o uso de remédios estimulantes por estudantes de medicina, além
dos sintomas a curto e longo prazo, e entender seus riscos quando usados sem
prescrição médica.

Hipótese:
1- 50% dos estudantes de medicina que responderem o questionário
mencionarão o uso de remédios estimulantes do sistema nervoso central, sem
prescrição médica, unicamente com o objetivo de ficar concentrado para estudar.
2- Os principais efeitos colaterais a curto prazo que aparecerão no
questionário serão: dor de cabeça, taquicardia e perda de apetite.
3- O principal efeito colateral a longo prazo será a perda de memória e de
concentração,

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