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Desde os tempos mais remotos, a educação faz parte do contexto das pessoas

em seus diferentes contextos, sendo uma área que está presente em toda a
extensão relacionadas as reflexões e preocupações. Entretanto, as pessoas
que possuem um potencial elevado de aprendizagem se destacam entre as
demais, ocasionando nas pessoas ao seu redor admiração com uma mistura
de curiosidade, ultrapassando as salas de aulas e atingindo de modo geral o
meio social
Estas pessoas no ambiente escolar são alunos com Altas
Habilidades/Superdotação (AH/SD), que se destacam em uma ou mais áreas
de conhecimento, na qual, possuem comportamentos diferenciados, se
sobressaindo com altas habilidades, interesses acima da média, empenho na
realização das tarefas e criatividade.
Os alunos com AH/SD compõem o grupo que fazem parte da Educação
Especial, possuindo direitos de ter um Atendimento Educacional Especializado
(AEE), pois, têm necessidade de conteúdos escolares diferenciados, bem como
métodos de ensino/aprendizado individualizados. Assim, questiona-se de que
forma acontece o AEE para alunos com (AH/SD)?
Sob este prisma, as escolas regularizadas na perspectiva da Educação
inclusiva, devem proporcionar que o aluno com AH/SD amplie seus saberes, a
partir da bagagem de conhecimentos que trazem consigo, valorizando suas
capacidades e aptidões, incentivando-o a assiduidade no ambiente escolar.
Porém, mesmo diante do avança na área da educação, atualmente muitas
dúvidas surgem entre os profissionais que atuam nesta área, destacando-se a
forma de proceder e organizar as aulas destes alunos, para que não ocorra
desperdício destas potencialidades.
Este artigo tem por objetivo analisar e compreender as questões que permeiam
as Altas Habilidades/Superdotação e suas relações com o atendimento
educacional especializado.
Empregou-se neste artigo o método de pesquisa qualitativo, no qual, busca-se
compreender a importância do AEE correlacionado as AH/SD, que, conforme
sua natureza vem a básica, com o intuito de gerar novos conhecimentos sobre
está temática, visando suplementar a educação no sentido de potencializar as
habilidades e atender os interesses destes sujeitos, sendo uma pesquisa
descritiva proporcionando maior familiaridade com o tema em questão. A
presente pesquisa utilizou do procedimento bibliográfico, na qual, a
amostragem foi composta por artigos científicos, que foram selecionados
através das bases de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), Portal
de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (Capes) e Google acadêmico.
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
(AH/SD) E O ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
(AH/SD)
De acordo com Oliveira; Capellini e Rodrigues (2020, p.126), as Altas
Habilidades/Superdotação (AH/SD) são caracterizadas pelo elevado potencial
de “aptidões, talentos e habilidades”, confirmadas em um alto nível de
desempenho em diferentes áreas de atividades humanas, que incluem “as
áreas intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes”.
Para Renzulli (2011), identificar uma criança com AH/SD tem se direcionado
em uma perspectiva teórica do Modelo de Três Anéis. Partindo deste princípio,
Oliveira; Capellini e Rodrigues (2020, p. 126) ressaltam que a AH/SD “é
decorrente da confluência de três fatores: habilidade intelectual acima da
média, envolvimento com a tarefa e criatividade”. Souza (2013, p. 14), descreve
“o termo superdotado é usado para indicar alguma criança que se destaca das
demais, podendo ser em habilidades especificas ou gerais dentro de seus
ambientes de convívios cotidianos”.
Segundo a Política Nacional de Educação Especial, em relação a Educação
inclusiva, o que caracteriza um aluno com AH/SD é o potencial elevado que
eles demonstram, em diferentes áreas “isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada
criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em
áreas de seu interesse (BRASIL, 2007, p. 9).
Conforme as Diretrizes para educação especial (BRASIL, 1995), o sujeito AH/SD
é considerado uma pessoa intelectual, sendo um sujeito que possui fluência e
flexibilidade de pensamentos, habilidades de pensamentos abstratos para
realizar associações, ideias produtivas, julgamento crítico, criatividade,
concentrações acadêmicas, boa memória, rapidez de aprendizado. Oliveira,
Capellini e Rodrigues (2020, p.126), descrevem que nos alunos AH/SD “o tipo
criativo apresenta originalidade, imaginação, capacidade para resolver
problemas de forma diferente e inovadora”, na qual, é uma qualidade social que
desponta espírito de liderança e convicção, se destacando em diferentes áreas,
bem como psicomotoras e artes.
No entanto, a contemporânea definição AH/SD é utilizada a definida pela
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
(PNEEPEI, 2008), sendo está contemplada pelas diretrizes de Educação
Especial, como a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro 1996, que do Direito à
Educação e do Dever de Educar – Art. 4º – item III, garante a gratuidade
educacional para os alunos com AH/SD em todos “os níveis, etapas e
modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino” (BRASIL, 1996).
Contando também, com o decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que,
em seu Art. 1º descreve ser dever do Estado a educação dos alunos com
AH/SD, que no seu item I, descreve que deve ser garantido a educação
inclusiva em todos os níveis “sem discriminação e com base na igualdade de
oportunidades” (BRASIL, 2011).
Desta forma, Oliveira; Capellini e Rodrigues (2020, p. 126) denotam que a
educação das pessoas com AH/SD é papel da escola, que por sua vez, deve “se
preparar para atendê-las nas suas necessidades e nas suas particularidades”.
Em relação às políticas de inclusão, os autores destacam a importância da
inserção dos alunos com AH/SD nas escolas para o desenvolvimento
interpessoal, destacando que:
O objetivo é melhorar a qualidade do relacionamento social, promovendo
atitudes de compreensão e aceitação das diferenças por parte de colegas,
professores e funcionários da escola. Considerando, então, a importância da
aquisição e da manutenção desses comportamentos habilidosos, a escola
precisa investir no desenvolvimento interpessoal dos alunos, e até mesmo dos
professores, por estes serem mediadores de relacionamentos e conflitos em
sala de aula (OLIVEIRA; CAPELLINI; RODRIGUES, 2020, p.126).
Assim, Pereira, Gutierres e Teixeira (2015, p. 4351), conceituam que os alunos
com comportamentos AH/SD, demostram possuir “características
diferenciadas, sendo necessário um atendimento distinto, onde se leve em
consideração os seus interesses e habilidades destes alunos, potencializando-
as assim como em outras áreas também”

ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO (AEE)
No Brasil, nas últimas duas décadas, “a inclusão escolar é assegurada por
políticas educacionais, por leis e por outros documentos que respaldam o
acesso e a permanência de estudantes com deficiência no ensino comum”
(CORRÊA; RODRIGUES, 2016, p. 89). Entretanto, Kassar (2012), ressalta que a
inclusão de estudantes com deficiências surgiu como uma forma de superação
da discriminação e exclusão social, que, historicamente fizeram parte da vida
destas pessoas.
Neste contexto da educação Brasileira, a partir dos anos de1990 iniciou os
princípios da inclusão escolar, surgindo uma ampliação no movimento de
inclusão de estudantes com deficiências, passando a ser defendida legalmente
(CORRÊA; RODRIGUES, 2016).
Desta forma, Corrêa (2012), destaca que no Brasil a trajetória do AEE vem se
ampliando de acordo com as ofertas dos atendimentos, rodeada de mudanças,
bem como determinando ações de níveis estaduais para conseguir suprir a
demanda dos alunos com deficiências, formulando políticas públicas para
atender a demanda. Segundo Corrêa e Rodrigues (2016), o AEE vem sendo
estabilizado mediante a vários ampliadores entre orientações e normas.
Uma destas normativas vem a ser a Lei de Diretrizes e Bases da Educação –
LDB 9.394/1996, que, coloca a educação especial como sendo uma
modalidade de ensino que gera benefícios e apoio a inclusão de estudantes
com deficiências nas escolas de ensino comum, através do AEE (CORRÊA;
RODRIGUES, 2016). Entretanto, na LDB, no artigo 59 determina que os
princípios da educação garantam aos alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação AH/SD que
tenham:
I – Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos, para atender às suas necessidades;
II – Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível
exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas
deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar
para os superdotados;
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior,
para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular
capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV – Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na
vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem
capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os
órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade
superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V – Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares
disponíveis para o respectivo nível do ensino regular (BRASIL, 1996).
Neste sentido, o AEE foi criado com o intuito de atender as necessidades de
pessoas com deficiências, transtorno do espectro autista, altas habilidades e
superdotação AH/SD, sendo um apoio à sala de aula onde o aluno com alguma
necessidade especial poderá contar com este apoio, assim, efetivando o
aprendizado para estes educandos (FERREIRA, 2016). Deste modo, para que
haja a garantia do atendimento deste público-alvo da educação especial, “torna-
se necessário o favorecimento de ambientes acessíveis e com acessibilidade
que possibilitem o pleno desenvolvimento dessa população no processo de
escolarização” (CORRÊA; RODRIGUES, 2016 p. 89).
Para efeito dessas orientações, os termos acessibilidade e acessível são
definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2004, p. 2)
como:
3.1 acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e
entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,
espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
3.2 acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento
que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa,
inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto
acessibilidade física como de comunicação.
Assim, o AEE deve ser ofertado pelas escolas entre suas ações, que, nos
últimos anos, vem sendo priorizado pelo governo federal que seja ofertado em
Salas de Recursos Multifuncionais (SRM).

AEE PARA ALUNOS COM AH/SD


O Atendimento Educacional Especializado (AEE) direcionado a AH/SD teve no
ambiente nacional seu grande impulso no ano 2005, onde ocorreu a proposta
de implantação dos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação
NAAH/S, no distrito federal e demais estados do Brasil, tendo o apoio da
UNESCO, sendo coordenada pela Secretaria de Educação Especial do
Ministério da Educação, em parceria com as Secretarias Estaduais de
Educação (MOREIRA; LIMA, 2012).
Entretanto, em 2004, a partir da comprovação dos dados do MEC/INEP, que
demonstraram que dos 566.753 alunos com necessidades especiais, apenas
0,3% constavam com AH/SD, no entanto, este número era muito inferior aos
dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), que, eram constatados como
sendo entre 3 a 5% da população, com estes dados surgiu então as ações
políticas do AEE para alunos com AH/SD (LEONESSA et al, 2012).
Neste sentido, o NAAH/S apresentava incialmente como uma proposta de
serviço de apoio pedagógico especializado, possuindo como objetivos dar
sustentação aos sistemas de ensino no atendimento aos alunos com AH/SD
conforme os rumos educacionais dispostos na legislação (LEONESSA et al,
2012).
De acordo com o Documento Orientador de Implantação do NAAH/S, a
proposta apontava:
[…] impulsionar ações de implementação das políticas de inclusão; promover a
identificação, o atendimento e o desenvolvimento dos alunos com altas
habilidades/superdotação das escolas públicas de educação básica,
possibilitando sua inserção efetiva no ensino regular e disseminando
conhecimentos sobre o tema nos sistemas educacionais, nas comunidades
escolares, nas famílias em todos os Estados e no Distrito Federal (BRASIL,
2005).
Desta forma, a concepção do NAAH/S em 2005, a Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto nº
6.571/2008 sancionam a importância de investimentos na educação especial,
destacando também a área de AH/SD (LEONESSA et al., 2012).
Contudo, para Pereira, Gutierres e Teixeira, (2015, p. 4355) “o AEE para alunos
com AH/SD tem caráter de suplementação, enriquecimento do processo de
aprendizagem, direcionamento para os interesses específicos e estímulo das
habilidades e potenciais desses alunos”.  Sendo assim, Vieira e Freitas (2013, p.
250) destacam que “esse atendimento deve ser proposto no turno inverso ao
que o aluno está matriculado, constituindo-se parte da proposta político
pedagógica da escola, envolvendo a participação da família.
Para Pereira, Gutierres e Teixeira, (2015, p.) no ambiente escolar, “uma das
formas de estimular as habilidades desses alunos são as atividades de
enriquecimento intracurricular”, sendo de suma importância que as escolas
possuam um olhar especial para a necessidade do AEE para alunos com
AH/SD, garantindo assim os direitos educacionais destes sujeitos.

CONCLUSÃO
Diante do contexto de alunos com altas habilidades/superdotação AH/SD e o
atendimento educacional especializado (AEE), a normatização que rege este
direito é de suma importância para seu cumprimento. Este estudo descreveu
sobre os conceitos que permeiam neste contexto, visando demostrar a
importância da inclusão escolar de alunos com AH/SD em escolas de ensino
regular.
Pode-se perceber que os alunos com AH/SD sempre chamaram a atenção por
suas habilidades, mas, nem sempre os professores souberam lidar com estes
alunos, muitas vezes as aulas podiam até ser monótonas e repetitivas para
eles, fazendo com que perdessem o interesse em frequentar as escolas. Neste
aspecto, o AEE para os alunos com AH/SD é um grande aliado da comunidade
escolar, que, possui um currículo educacional especializado, garantindo a
frequência dos alunos e fornecendo um professor capacitado para lidar com as
necessidades especiais de cada aluno.
Compreendeu-se que os alunos com AH/SD necessitam de atividades
complementares, devendo ser realizadas em turno inverso ao que o aluno
estuda na escola, nas quais, devem estar direcionadas para seus interesses
pessoais, fazendo com que cada aluno estimule suas habilidades e seus
potenciais.
Este artigo atingiu o objetivo proposto, que foi de analisar e compreender as
questões que permeiam as Altas Habilidades/Superdotação e suas relações
com o atendimento educacional especializado.
Devido ao vasto material encontrado na área de AEE, poucos artigos estavam
relacionados com AH/SD, notou-se que não falta materiais que explorem as
habilidades destes alunos, suas necessidades especiais e como são atendidos
no AEE. Desta forma, deixando lacunas para novas pesquisas nesta área, em
especial que denotem como o professor pode trabalhar com alunos com
AH/SD nos AEE.

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