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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ


CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

FERNANDA DA COSTA VALADARES


ANTONIA SALIANY DA SILVA PEREIRA

PROJETO DE PESQUISA

POTENCIAL INFORMATIVO DE UMA TECNOLOGIA EDUCATIVA NA


PERCEPÇÃO DO FAMILIAR CUIDADOR SOBRE A PREVENÇÃO DE QUEDAS DE
IDOSOS

ORIENTADOR:JOSÉ ROBERTTO ZAFFALON JR.

Altamira – Pará
2023
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Tipo de Projeto
Iniciação Científica TCE TCA

TCC Especialização Mestrado

Doutorado Pós-Doutorado X Outros


Tipo de Pesquisa Quanto aos Objetivos
X Exploratória X Descritiva Explicativa
Tipo de Pesquisa Quanto aos Meios de Desenvolvimento
Experimental Pré Experimental Quase Experimental

Estudo de Campo Estudo de Caso Levantamento

Comparativo Clínico Retrospectivo

Prospectivo Prevalência Caso Controle

Transversal Coorte População Geral


Epidemiológico (de
Grupo Focal Perfil Populacional
doença)
Grupo Placebo Grupo Controle
Longitudinal ou Linear
Presente Presencial
Estudo com
Tipológico Observacional
Intervenção
X Pesquisa-ação Pesquisa Participante Análise Institucional

Pesquisa Etnográfica Representação Social Histórico


Tipo de Pesquisa Levando em Consideração a Amostra
X Pesquisa em Sujeitos Pesquisa em Prontuários ou documentos “vivos”
Tipo de Pesquisa Levando em Consideração a Ação sobre os sujeitos
X Com dor ou desconforto para o sujeito Sem dor ou desconforto para o sujeito
Tipo de Pesquisa Levando em Consideração a Característica do Material
Coletado
Coleta de material biológico X Sem coleta de material biológico
Tipo de Pesquisa Levando em Consideração o Local de Realização
Único Centro Multicêntrico Local

X Regional Nacional Internacional


Tipo de Pesquisa Levando em Consideração o Financiamento
Financiamento da Financiamento de
X Sem financiamento
própria instituição instituição nacional
Financiamento de
instituição internacional
RESUMO

A tecnologia pode ser entendida como o resultado de processos implementados a


partir da experiência cotidiana e da pesquisa. No caso das Tecnologias
Educacionais (TE), elas se caracterizam por utilizar um dispositivo para mediar o
processo de ensino e aprendizagem. Desse modo, TE visam atender às demandas
da comunidade, a partir das necessidades de educação em saúde, visando a
qualidade de vida saudável dos atores sociais.
Ao analisar a saúde do idoso, estima-se que em 2050 haverá cerca de dois bilhões
de pessoas com sessenta anos ou mais no mundo. A maioria dos idosos apresenta
comprometimento da capacidade físico-motora, principalmente devido a alterações
na percepção sensorial, equilíbrio ou déficit cognitivo. Pesquisas sugerem que
muitos idosos não sabem que o risco de queda pode ser reduzido. Há uma
aceitação fatalista das quedas que pode contribuir para a baixa adesão às
intervenções que visam preveni-las. São necessárias campanhas de sensibilização
e sensibilização geral para o tema, não devendo ser dirigidas apenas aos idosos.
Exercícios destinados a melhorar a força e o equilíbrio devem ser recomendados
para todos os adultos mais velhos. Essa abordagem provavelmente se mostrará
eficaz para populações de alto ou baixo risco. A ênfase deve ser colocada nas
vantagens de intervenções como treinamento de fortalecimento do equilíbrio, em vez
de reduzir o risco de quedas. Esse trabalho tem como objetivo, analisar a atuação
de uma TE na visão do cuidador familiar na prevenção de quedas de idosos em
Altamira. A natureza da pesquisa é a pesquisa-ação que visa vincular a pesquisa à
ação ou à prática. É uma forma de fazer pesquisa em situações em que você
também é uma pessoa de prática e quer melhorar seu entendimento sobre ela. O
tipo de pesquisa quanto ao objetivo é exploratório e descritivo. Palavras-chave:
Tecnologia educacional. Saúde do idoso. Prevenção de acidentes. Acidentes por
Quedas

1 INTRODUÇÃO

De acordo com Teixeira e Mota (2011, p.15) “a tecnologia pode ser


entendida como o resultado de processos concretizados a partir da experiência
cotidiana e da pesquisa, para o desenvolvimento de um conjunto de conhecimentos
científicos [...]”. Diante disso, as tecnologias podem ser de vários tipos entre elas:
Tecnologias assistenciais, Tecnologias gerenciais e Tecnologias educacionais. No
caso das Tecnologias educacionais (TE), elas caracterizam-se por utilizar um
dispositivo para a mediação do processo de ensinar e aprender.
Dessa forma, as TE são umas das ferramentas mais importantes
utilizadas no processo de Educação em saúde, que é basicamente uma estratégia
pedagógica que é baseada na interação com troca de conhecimentos entre
profissionais da área da saúde e indivíduos, objetivando o aumento das
potencialidades do indivíduo e da coletividade, para que futuramente ocorram
mudanças sociais, transformações. (SANTOS; PASCHOAL, 2017). Das tecnologias
utilizadas na Educação em saúde há alguns tipos de modalidades, são elas: TE
auditivas e táteis, expositivas e dialogais, impressas e audiovisuais. As TE visam a
atender demandas da comunidade, pautadas em necessidades de educação em
Saúde, com vistas à qualidade de vida saudável dos atores sociais a quem se
destinam. (TEIXEIRA; MOTA, 2011).
Estima-se que em 2050 existam cerca de dois bilhões de pessoas com
sessenta anos ou mais no mundo (BRASIL, 2006). Com o número crescente de
pessoas idosas consequentemente o número de cuidadores familiar também
aumentou. De acordo com o Ministério da saúde (2006, p.43) "Cuidador é a pessoa,
da família ou não, que presta cuidados à pessoa idosa que apresenta dependência
(em maior ou menor grau).” As tarefas de um cuidador incluem o acompanhamento
nas atividades diárias, como ajudar na alimentação, higiene pessoal, na medicação
rotineira entre outros; auxiliando no processo de recuperação e na qualidade de vida
desse indivíduo.
A maioria dos idosos possuem a capacidade físico-motora comprometida,
principalmente por conta de alterações de sensopercepção, equilíbrio ou déficit
cognitivo. Quedas representam um sério problema para as pessoas idosas e estão
associadas à elevados índices de morbi-mortalidade, redução da capacidade
funcional e institucionalização precoce (BRASIL, 2006). Diante disso, infere-se que o
cuidador é uma figura muito importante no processo de proporcionar um ambiente
domiciliar adequado e seguro para o indivíduo idoso. Sob essa perspectiva, indaga-
se sobre qual seria o potencial informativo de uma TE na percepção do familiar
cuidador sobre a prevenção de quedas em idosos.

2 JUSTIFICATIVA

Quedas em idosos progressivamente tem se tornado muito frequentes,


são diversos os fatores que contribuem para que isso ocorra, no caso dos fatores
intrínsecos eles estão relacionados com as alterações fisiológicas do avançar da
idade, presença de alguma doença ou questões psicológicas, já os fatores
extrínsecos correspondem ao ambiente em qual os idosos estão inseridos,
ambientes inseguros, mal planejados, mal iluminados e com barreiras arquitetônicas
etc. A grande maioria das quedas ocorrem dentro de casa ou nos arredores da
residência, as principias complicações são lesões de partes moles, restrição
prolongada ao leito, fraturas, hematomas ou até mesmo hospitalização (BRASIL,
2006).
Maia et al. (2011) em seu estudo apontou que as consequências mais
comuns de quedas em idosos são as fraturas, que variaram de 2,56 a 64%, sendo
que as mais comuns ocorreram no fêmur, variando entre 33,3 a 62%, quadril 2,6 a
12%, braços 7 a 49% e antebraço 9,9 a 12,5%, considerando-se as fraturas de
rádio. A ocorrência foi maior em mulheres do que em homens.
O familiar cuidador é principal responsável por disponibilizar todo suporte
e auxílio ao indivíduo cuidado, desempenhando diversas tarefas que possibilitem
que o idoso viva com segurança e qualidade de vida no âmbito domiciliar e social.
Diante dessas diversas atribuições, cabe ressaltar que algumas delas podem não
ser executadas de forma adequada, lacunas podem possibilitar fragilidades na
execução desses cuidados e trazer diversas consequências. As TE são uma das
ferramentas que poderá auxiliar o familiar cuidador no processo do cuidar visto que,
elas visam a atender demandas e necessidades sociais que emergem de inúmeros
contextos (TEIXEIRA; MOTA 2011). Para que o cuidador possibilite um ambiente
mais seguro e livre de riscos não é necessário grandes gastos pois, pequenas
modificações podem ser bastante úteis.

3 OBJETIVOS

3.1 GERAL

Analisar o potencial informativo de uma tecnologia educativa sobre a


prevenção de quedas de idosos.

3.2 ESPECÍFICOS

 Identificar o nível de conhecimento do familiar cuidador sobre medidas


de prevenção de quedas de idosos;
 Identificar o perfil do familiar cuidador;
 Identificar os possíveis riscos de quedas presentes no domicílio do
idoso;

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 QUEDAS DE IDOSOS NO BRASIL


Através de estudos e pesquisas bibliográficas foi possível encontrar
diversas temáticas sobre a questão de quedas de idosos no Brasil, de acordo com o
Portal do envelhecimento, a estimativa da incidência de quedas por faixa etária é de
28% a 35% nos idosos com mais de 65 anos e, de 32% a 42% naqueles com mais
de 75 anos. No Brasil, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e
13% caem de forma recorrente. Os que já sofreram uma queda apresentam risco
mais elevado para cair, entre 60% e 70% no ano seguinte. Nesse sentido, queda é
uma mudança de posição não intencional e que faz com que o indivíduo permaneça
em um nível inferior do que se encontrava anteriormente. Existem classificações
para as quedas, que ocorrem de acordo com sua frequência, podendo ser acidental
ou recorrente, relacionada ao tempo em que o indivíduo permanece no chão e se
tem ou não presença de lesões, podendo ser leve ou grave.
Ademais, com o aumento dessa população devemos ter um olhar mais
cauteloso, pois, com o envelhecimento são esperadas alterações fisiológicas que
podem ser fatores que predispõem às quedas. É de grande importância o
acompanhamento da fisioterapia para prevenção com o objetivo de diminuir a
morbidade e mortalidade, custos hospitalares e consequentemente
institucionalização, pois, as complicações decorrentes das quedas representam um
grande impacto na qualidade de vida dessa população. (PEREIRA et al., 2001).
Conforme a OMS, a prevenção das quedas é um desafio ao
envelhecimento populacional. O número de quedas aumenta em magnitude, à
medida que o número de adultos mais velhos aumenta, em muitas nações do
mundo. As quedas aumentam exponencialmente com as mudanças biológicas
associadas a idade, portanto um significativo número de pessoas com mais de 80
anos deverá desencadear um aumento substancial de quedas e dos ferimentos a
elas relacionados, em níveis alarmantes. De fato, a incidência de algumas lesões
relacionadas às quedas, tais como fraturas e lesões à medula, aumentaram
marcantemente até a ordem de 131% durante as últimas três décadas. Caso não
sejam tomadas medidas preventivas no futuro imediato, os números de lesões
causadas por quedas são projetados para ser 100% mais alto no ano de 2030
(KANNUS, et al. 2007).
Os fatores de risco ambientais incluem a interação das condições físicas
dos indivíduos e o ambiente que os cerca, incluindo alguns problemas e aspectos
problemáticos dos ambientes públicos. Esses fatores não são, em si, causas de
quedas – antes, a interação entre outros fatores e sua exposição aos ambientais. Os
problemas domésticos incluem degraus estreitos, superfícies de escada
escorregadias, tapetes soltos e iluminação insuficiente (Division of Aging and
Seniors, PHAC. Canada (2005). Design inamistoso de prédios, pisos escorregadios,
calçadas quebradas ou irregulares e iluminação insuficiente em locais públicos são
os fatores que contribuem para as quedas responsáveis por lesões.
Além disso, os fatores de proteção de quedas na idade madura são
ligados à mudança comportamental e às modificações ambientais. A mudança
comportamental para um estilo de vida saudável é um ingrediente chave para
encorajar o envelhecimento saudável e evitar quedas. Não fumar, consumir álcool
moderadamente, manter o peso em níveis normais na meia idade e na velhice,
manter um nível aceitável de atividade física são fatores que protegem os idosos das
quedas (PEEL; MCCLURE; HENDRIKZ ,2006). Ademais, o comportamento de auto
cuidado da saúde) é ponto central para o envelhecimento saudável e a manutenção
da independência. Um exemplo de modificações ambientais é a modificação das
residências. Previne que os idosos estejam expostos a riscos ocultos em suas
atividades domésticas diárias. Tais modificações incluem a instalação de artefatos
protetores em escadas tais como corrimões, barras de apoio e superfícies não
escorregadias no banheiro, além de iluminação adequada e barras de apoio nos
demais ambientes (American Geriatrics Society, British Geriatrics Society, and
American Academy of Orthopaedic Surgeons Panel on Falls Prevention ,2001). O
design amigável para idosos em ambientes públicos é também fator crítico para
evitar quedas dos adultos mais velhos.
Destarte, é notório que quedas em idosos é uma problemática de saúde
pública e é de extrema importância que existam pessoas habilitadas, principalmente
cuidadores familiares, capacitados para prevenir quedas desses idosos, com intuito
de trazer melhor qualidade de vida aos mesmos.
4.2 INTERVENÇÕES QUE PODEM AJUDAR NA PREVENÇÃO DE QUEDAS:

Muitos idosos parecem acreditar que a prevenção de quedas consiste em


restringir suas atividades, usar auxiliares de locomoção ou modificar suas casas.
Pesquisas sugerem que muitos idosos ignoram que os riscos de quedas podem ser
reduzidos. Há uma aceitação fatalista das quedas que pode contribuir para a baixa
adesão às intervenções que visam preveni-las. São necessárias campanhas
destinadas a incrementar a percepção e a conscientização geral sobre o assunto, e
não devem ser dirigidas apenas aos idosos. A opinião de outras pessoas, incluindo
profissionais de saúde e familiares, influencia as decisões dos idosos.
Os conselhos de familiares e profissionais de saúde tendem a enfatizar
que se evitem os riscos mais do que preconizar que os idosos pratiquem atividades
destinadas a melhorar sua força e seu equilíbrio (YARDLEY et al. 2006). Informar à
população os benefícios de intervenções simples, como atividades de treino que
incrementem a força e o equilíbrio, devem influenciar o ponto de vista dos idosos e
combater as visões fatalistas de que as quedas são uma consequência da idade.
(SIMPSON; DARWIN; MARSHN, 2003).
O exercício deve ser reconhecido como importante para manter o
condicionamento físico e a força, porém sua importância em preservar o equilíbrio e
demais funções ainda precisa ser melhor divulgada. É provável que tal abordagem
se mostre efetiva para populações em alto ou baixo risco. Embora a eficácia de
intervenções menos intensivas para a população ainda seja desconhecida, parece
provável que elas tragam benefícios. Exercícios destinados a melhorar a força e o
equilíbrio devem ser recomendados para todos os idosos (CHANG et al. 2004).
Deve ser dada ênfase às vantagens de intervenções como treinos de fortalecimento
do equilíbrio, mais do que à redução do risco de quedas, uma vez que essa redução
é encarada de maneira negativa e de pouca relevância para os idosos. Deve ser
enfatizada a perspectiva positiva, promovendo maior conscientização dos idosos,
suas famílias e profissionais de saúde da importância de realizar determinadas
atividades físicas e da importante contribuição que trazem à melhora do equilíbrio e
à redução do risco de quedas.

5 MATERIAIS E MÉTODOS
5.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA:

A natureza da pesquisa é a pesquisa-ação que visa unir a pesquisa à


ação ou a prática, isto é, desenvolver o conhecimento e o entendimento como parte
da prática. Portanto, é um modo de se fazer pesquisa em situações em que também
se é uma pessoa da prática e se deseja melhorar a compreensão desta (ENGEL,
2000). O tipo de pesquisa quanto ao objetivo é de caráter exploratória descritiva. A
exploratória objetiva conhecer a variável de estudo tal como se apresenta, seu
significado e o contexto onde ela se insere. A descritiva diz respeito ao modo de irá
ocorrer a descrição de uma realidade ou fato. (PIOVESAN; TEMPORINI, 1995). A
abordagem é de caráter qualitativo onde, “ a pesquisa qualitativa começa com
pressupostos e o uso de estruturas interpretativas/teóricas que informam o estudo
dos problemas da pesquisa, abordando os significados que as indivíduos ou grupos
atribuem a um problema social ou humano.” (CRESWELL, 2014).

5.2 LOCAL E PUBLICO ALVO:

A pesquisa será feita com sujeitos e sem coleta de material biológico, o


público alvo da pesquisa será o familiar cuidador de idosos que residem na cidade
de Altamira PA, onde os idosos devem apresentar a idade igual ou superior a 65
(sessenta e cinco) anos. O local escolhido para o levantamento de dados sobre
quais idosos possuem algum familiar cuidador foi a Unidade de Saúde da Família
Brasília, que está localizada na Av. João Coelho, 642 – Bairro Brasília, Altamira PA,
por ser uma unidade que supre a demanda local com grande público. Para o
processo de identificação do público alvo da pesquisa, o auxílio da equipe de saúde
da UBS é essencial pois, os mesmos contêm informações do público que
frequentemente comparecem a unidade. Os critérios de exclusão do público alvo
refere-se aos critérios de idade do idoso cuidado pois, o familiar cuidador que presta
cuidados à idosos com menos de 65 (sessenta e cinco) anos não poderão participar
da pesquisa. Pretende-se realizar a pesquisa com uma amostragem não
probabilística por julgamento, onde a buscativa será feita com indivíduos que
possuam as características definidas previamente. Participarão da pesquisa cerca
de 30 (trinta) familiar cuidador de idosos.
5.3 PROCEDIMENTO DE COLETA:

Com a identificação do público alvo primeiramente, será disponibilizado


ao familiar cuidador um questionário contendo 26 perguntas abertas e fechadas,
onde “o questionário é um instrumento desenvolvido cientificamente, composto de
um conjunto de perguntas ordenadas de acordo com um critério predeterminado que
deve ser respondido sem a presença do entrevistador.” (MARCONI; LAKATOS,
1999, p.100 apud MOYSÉS; MOORI, 2007, p. 2). O questionário objetiva identificar
o perfil dos cuidadores na parte de identificação onde serão perguntas apenas o
primeiro nome do indivíduo, sexo, idade, escolaridade, ocupação/profissão, grau de
parentesco e número de telefone para contato. Ademais, questionário também
objetiva identificar qual o nível de conhecimento desses cuidadores sobre medidas
de prevenção de quedas de idosos, identificar possíveis características do domicílio
que aumentem o risco de quedas e se o idoso já sofreu alguma queda. O
questionário deve ser preenchido e entregue ao pesquisador no mesmo dia, assim
que o indivíduo responder os requisitos necessários. Posteriormente, será
disponibilizado ao familiar cuidador pelo período de 2 (duas) semana uma tecnologia
educativa que abordam várias medidas de segurança que previnem quedas de
idosos. Essa tecnologia educativa é o manual de prevenção de quedas para idosos,
de autoria de Nery Ellen Gasperin Arsie e muitos outros autores da Universidade
Federal do Paraná. O manual traz instruções de quais sapatos são mais adequados
ao público idoso, cuidados com tapetes, piso, iluminação, adaptações no banheiro,
cozinha, sala, quarto, escadas, degraus, no quintal da casa, cuidados com os
animais de estimação além de, orientações em caso de quedas. Após o período que
o manual ficou disponível ao cuidador, a equipe da pesquisa entrará em contato
novamente com o cuidador para a aplicação de um formulário de avaliação dessa
tecnologia educativa, o formulário contém 9 (nove) perguntas abertas sobre os
aspectos linguísticos e ilustrativos do manual, e se o mesmo conseguiu auxiliar o
cuidador nas medidas prevenção de quedas de idosos. Além disso, o formulário
contém perguntas que possibilitam o cuidador opinar sobre possíveis inconsistências
nas informações do manual, se o material está aprovado ou não e possibilita que o
cuidador identifique o que precisa ser adicionado ao material, dando algumas
recomendações.
5.4 METODO DE ANALISE DE DADOS:

Para a análise de dados a metodologia escolhida foi a do tipo análise de


conteúdo. A análise de conteúdo consiste em um conjunto de técnicas de análise
das comunicações, visando obter, através de procedimentos sistemáticos e objetivos
de descrição do conteúdo das mensagens (BARDIN, 2010 apud SHIAVIN;
GARRIDO, 2018). As etapas da análise de conteúdo são a Pré - análise dos dados
com a organização do material e sistematização das ideias iniciais posteriormente,
será feito a classificação do conteúdo, codificação, o recorte e a categorização dos
dados. Por fim, ocorrerá o tratamento dos dados e interpretação dos mesmos. Para
facilitar o processo de análise de dados, a utilização de um Software facilitará a
codificação e organização dos dados (SHIAVIN; GARRIDO, 2018).

5.5 ASPECTOS ETICOS:

Toda o processo de realização da pesquisa respeitará os critérios que o


comitê de ética exige, onde todos os direitos humanos serão respeitados, serão
preservados os dados pessoais de cada indivíduo participante da pesquisa,
garantindo o anonimato dos mesmos. Para que isso ocorra será disponibilizado ao
participante o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) que garante que
todos os procedimentos éticos serão seguidos e também permitirá que o indivíduo
sinta-se seguro para participar da pesquisa.

6 RESULTADOS ESPERADOS OU METAS A SEREM ALCANÇADAS

Por consequência da pesquisa, espera-se identificar qual é o real


potencial informativo da tecnologia educativa utilizada na pesquisa, que visa
orientar idosos e cuidadores sobre medidas de prevenção de quedas de idosos.
Pois, de acordo com as pesquisas realizadas sobre tecnologias educativas, acredita-
se que a mesma irá contribuir para o aumento da percepção do familiar cuidador
sobre as medidas de prevenção de quedas de idosos, por conta que as TE
demostravam o grande poder de transmissão de conhecimento. Planeja-se, através
desse estudo, o auxílio e a contribuição para a saúde pública e familiares, de modo
que se possa ter o aperfeiçoamento dos métodos e promoção da saúde, por meio de
ações educativas, TE e incentivo de hábitos saudáveis, como a prática de
exercícios, importante para manter o condicionamento físico. Além disso, pretende-
se analisar o perfil do familiar cuidador, onde através desse dados identificar qual o
perfil mais predominante, e também verificar quais as características mais
frequentes que possibilitem riscos de quedas ao idoso no seu domicílio.

7 AVALIAÇÃO DE RISCOS/BENEFÍCIOS

Essa pesquisa tem como risco durante a resolução do questionário, o


constrangimento do participante. Porém, faz-se de suma importância esta pesquisa,
pois, será capaz de ajudar os familiares cuidadores e os profissionais da saúde a
compreender e saber os devidos cuidados que devem ser tomados para a
prevenção de quedas de idosos, sejam em ambientes domiciliares, sejam em
ambientes hospitalares.
Além disso, o participante poderá retirar-se e deixar de responder o
questionário a qualquer momento.
CRONOGRAMA

Meses Mês Mês Mês


Atividade 1 2 3
Escolha e
delimitação do X  
tema
Elaboração do
X  
Projeto
Definição dos
Objetos de X  
Estudo
Definição dos
X  
Métodos
Levantamento do
Material X X  
Bibliográfico

Coleta dos Dados X  

Análise dos
X  
Dados
Redação do Texto
X  
do Projeto
Entrega do
X  
Projeto
ORÇAMENTO1

VALOR
Nº de VALOR TOTAL EM
PROCEDIMENTO Quantidade UNITÁRIO EM
meses R$
REAIS
Computador P4 3.0 01 1 3.000,00 **
Balança Onrom
Impressora HP 7260
Encadernação
Tinta preta p/ HP 7260
Tinta colorida p/ HP 7260
Resma de papel A4
Caneta esferográfica 2 1 0,50 1,00
Caneta marca texto
Caixa de clipes
Grampeador
Caixa de grampos
Pen Drive 1Gb
CD 700 MB 48x
Gasolina
Cópias Xérox
Impressão do trabalho
TOTAL GERAL      
*Itens já adquiridos pelo pesquisador.
** Itens já adquiridos pela UEPA.

CONTRAPARTIDA

RESUMO GERAL  
Contrapartida do pesquisador 0,00
TOTAL 3.001,00

1
Todos os gastos com a pesquisa serão de inteira responsabilidade do pesquisador, não havendo
nenhum auxílio de terceiros ou empresas financiadoras.
REFERÊNCIAS:

BRASIL. Ministério da saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília:


Ministério da Saúde, 2006. 192 p. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.p
df >. Acesso: 13 jan 2023.

BRASIL, Ministério da saúde. Guia prático do cuidador. Brasília: Ministério da


saúde. 2008. 64p. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf> . Acesso:
16 jan 20.

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MOYSÉS, G.L.R.; MORRI, R.G. Coleta de dados para a pesquisa acadêmica: Um


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2007.

NEYRY, E.G.A.; (Org.):TALITA, G.G. Z.; (Coord.): ANNA R.S.G. Manual de


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metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública.
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SANTOS, Álvaro da Silva; PASCHOAL, Vânia Del' Arco (org.). Educação em saúde
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SHIAVIN, J.M.; GARRIDO, I. Análise de conteúdo, discurso ou conversa?


Similaridades e diferenças entre os métodos de análise qualitativa. Revista
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TEIXEIRA, Elizabeth; MOTA, Vera Maria Saboia de Souza. Tecnologias


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SECRETARIA, de estado de saúde. Relatório global da OMS sobre prevenção de


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APÊNDICES
APÊNDICE 1

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) –


PARTICIPANTE MAIOR DE IDADE

Você está sendo convidado (a) a participar da pesquisa “Potencial


informativo de uma tecnologia educativa na percepção do familiar cuidador
sobre a prevenção de quedas de idosos”, que tem como objetivo geral: Analisar o
potencial informativo de uma tecnologia educativa na prevenção de quedas de
idosos. A pesquisa será realizada com 30 (trinta) indivíduos familiar cuidador de
idosos, onde os idosos devem ter a idade igual ou superior a 65 (sessenta e cinco)
anos. A buscativa desses indivíduos será feita na Unidade de Saúde da Família
Brasília, que está localizada na Av. João Coelho, 642 – Bairro Brasília, Altamira
PA. Sua participação nesse estudo consistirá em, juntamente com os demais
familiares cuidador da cidade, responder um questionário com 26 (vinte e seis)
perguntas abertas e fechadas, e um formulário de avaliação com 8 (oito) perguntas
abertas. Gostaria de deixar claro que sua participação neste estudo será voluntária,
ou seja, você não receberá nenhuma ajuda financeira ou gratificação, no entanto se
você se sentir prejudicado ou sofrer algum dano, poderá solicitar indenização
perante a justiça. Sua recusa não trará nenhum prejuízo em sua relação com o
pesquisador ou com a instituição. Você receberá uma cópia deste termo onde
consta o telefone e o endereço do pesquisador principal, podendo tirar dúvidas do
projeto e sobre a sua participação. O seu nome assim como qualquer coisa que te
identifique não serão divulgados, antes durante e após o término da pesquisa. Se
você perceber antes da entrega dos questionários palavras ou perguntas que
possam de alguma forma te deixar sem graça ou em dúvida, será retirada ou
mudada a questão. O risco dessa pesquisa, é que você poderá se sentir
constrangido na hora da coleta de dados, por conta de alguma questão do
questionário. Essa pesquisa é importante pois poderá auxiliar os profissionais da
enfermagem na identificação de possíveis fragilidades no ambiente domiciliar em
que vivem idosos, e que possibilitem riscos de quedas aos mesmos. Gostaríamos de
esclarecer que não haverá nenhum gasto com sua participação, e que sua
participação será voluntária, ou seja, você não receberá nenhuma ajuda financeira
ou gratificação. No entanto, em caso de dano pessoal, diretamente provocado pelos
procedimentos ou transtornos causados pelas atividades do projeto, os participantes
terão direito a indenizações que sejam legalmente estabelecidas. É garantida ao
participante da pesquisa, a liberdade de deixar de participar do estudo, o mesmo
tem o direito a se manter informado a respeito dos resultados parciais da pesquisa, e
para isto, a qualquer momento da pesquisa terão acesso aos profissionais
responsáveis pela pesquisa. Esse termo de consentimento será impresso em duas
vias, uma ficará com o pesquisador por um período de 5 anos e outra ficará com
você. Todas as vias desse documento deverão ser assinadas por todos os
participantes do estudo. Se você depois dessa conversa ainda tiver dúvidas poderá
contatar o pesquisador principal Fernanda da costa Valadares (Rua Manoel Pereira,
N° 213 – Jardim altamira. fernandadacostavaladares@gmail.com Fone: 93
992121599) ou Antônia Saliany da Silva Pereira (Av. Alacid Nunes , Nº 3473 – Bairro
Jardim Independente 1. salianysilva08@gmail.com. Fone: 91 98342-9428) ou ainda,
se você tiver dúvidas sobre seus direitos como um participante da pesquisa, você
pode entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos
(CEP) da Universidade do Estado do Pará (UEPA) situado na Tv. Perebebuí, 2623 -
UEPA, Campus II - Unidade de Especialidades – Bairro Marco, CEP. 66.093-605,
FONE (91)3131-1760 o e mail cep.csem.uepa@gmail.com, Belém/PA. O CEP é
constituído por um grupo de profissionais de diversas áreas, com conhecimentos
científicos e não científicos que realizam a revisão ética inicial e continuada da
pesquisa para mantê-lo seguro e proteger seus direitos.

CONSENTIMENTO DO PARTICIPANTE DA PESQUISA:

Eu,__________________________________________________ RG: __________,


declaro que li e discuti com os investigadores responsáveis pelo presente estudo os
detalhes descritos neste documento, dos procedimentos que serão utilizados, riscos
e desconfortos, benefícios, custo/reembolso dos participantes, confidencialidade da
pesquisa. Entendo que eu sou livre para aceitar ou recusar, e que posso interromper
a minha participação a qualquer momento sem dar uma razão. Eu concordo em
participar da pesquisa e com a divulgação dos dados obtidos neste estudo no meio
científico. Eu entendi a informação apresentada neste termo. Eu tive a oportunidade
para fazer perguntas e todas as minhas perguntas foram respondidas. Declaro ainda
que recebi uma cópia desse Termo de Consentimento assinada e datada.

___________________________________________________________________
ASSINATURA DO PARTICIPANTE DATA
___/___/______
___________________________________________________________________
FERNANDA DA COSTA VALADARES – ASSINATURA DATA
___/___/______
___________________________________________________________________
ANTONIA SALIANY DA SILVA PEREIRA – ASSINATURA DATA
___/___/______
___________________________________________________________________

Eu Fernanda da costa Valadares, declaro que esclareci o sr (a)


__________________________________________ sobre os objetivos da pesquisa,
qual será sua participação os riscos e os benefícios que o estudo traz, bem como
sanei todas as suas dúvidas conforme determina a resolução 466/12.

_______________________________________
Assinatura do pesquisador principal
APÊNDICE B
QUESTIONÁRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS DOMICILIARES E NÍVEL
DE CONHECIMENTO DOS CUIDADOS SOBRE A PREVENÇÃO DE QUEDAS DE
IDOSOS – FAMILIAR CUIDADOR

PARTE 1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome:___________________________________________________
1. Sexo: 1 F( ) 2 M ( ) 2. Idade:___________
2. Escolaridade (em anos de estudo):__________________________
3. Grau de parentesco com o idoso cuidado:_____________________
4. Ocupação/Profissão:________________________
5.Telefone:_________________

EVENTO: QUEDAS
7. Caiu no último ano?
1. Sim ( ) 2. Não ( )
8. Se sim, quantas vezes?___________
9. Já foi internado(a) por causa de quedas?
1. Sim ( ) 2. Não ( )
10. Tem alguma sequela por conta de quedas?(Ex.:O sr. ficou com algum
problema depois que caiu?)
1. Sim ( ) 2. Não ( )
11. Já recebeu alguma orientação sobre quedas? (Ex.: Alguém já falou para o
sr. Como evitar quedas?)
1. Sim ( ) 2. Não ( )
12. Se sim, de quem?
1. Enfermeiro ( ) 2. Médico ( ) 3. Agente de Saúde ( ) 4. Amigo/família ( )
5. Outro_________
13. Sobre qual(is) assuntos foi orientado(a)? (mesmo se a orientação for errada
marque sobre o que ele foi orientado)
1. Calçados ( ) 2. Tapetes ( ) 3. Piso ( ) 4. Medicação ( ) 5. Quintal ( )
6. Escada ( ) 7. Atividade Física ( ) 8. Tabagismo ( ) 9. Etilismo ( )
10. Desnível/batentes ( ) 11. Banheiro ( ) 12. Animais ( ) 13. Móveis ( )
14. Banho de sol ( ) 15.Obstáculo pela casa ( ) 16. Andar apressado(a) ( )
17. Alimentação/hidratação ( ) 18. Exercitar a mente ( ) 19. Sono ( )
20.( )Outro ____________________
ESCALA AMBIENTAL DE RISCO DE QUEDAS:

14. Áreas de locomoção:


14.1. Áreas de locomoção desimpedidas com barras de apoio: Sim ( ) Não ( )
14.2. Revestimentos: uniformes ou tapetes bem fixos: Sim ( ) Não ( )
15. Iluminação:
15.1. Suficiente para clarear toda a superfície no interior de cada cómodo, incluindo
degraus:
Sim ( ) Não ( )
15.2. Interruptores: acessíveis na entrada dos cómodos: Sim ( ) Não ( )
15.3. Iluminação no quarto, corredor e banheiro: Sim ( ) Não ( )
15.4. Iluminação exterior: suficiente para iluminar toda a entrada exterior da casa:
Sim( ) Não( )
16. Quarto de dormir:
16.1. Guarda-roupa: cabides facilmente acessíveis: Sim ( ) Não ( ) Não possui
( )
16.2. Cadeira permitindo se assentar para se vestir: Sim ( ) Não ( )
16.3. Cama de boa altura (45 cm): Sim ( ) Não ( )
17. Banheiro:
17.1. Lavabo: facilmente acessível e bem fixo: Sim ( ) Não ( )
17.2. Área do chuveiro: antiderrapante: Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
17.3. Box: abertura fácil, cortina bem firme: Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
18. Cozinha:
18.1. Armários: baixos, sem necessidade de uso de escada:
Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
18.2. Pia sem vazamentos e que permite entrada de cadeira de rodas se necessário:
Sim ( ) Não ( )
19. Escada:
19.1. Revestimento antiderrapante, marcação do primeiro e último degraus com
faixa amarela:
Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
19.2. Corrimão bilateral: Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
19.3. Corrimão sólido: Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
19.4. Corrimão que se prolonga além do primeiro e último degraus:
Sim ( ) Não ( ) Não possui ( )
19.5. Espelho do degrau fechado, com lixas antiderrapantes: Sim ( ) Não ( ) Não
possui ( )
APÊNDICE C
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO – FAMILIAR
CUIDADOR

Parte 1 – IDENTIFICAÇÃO:
Nome:_________________________________________ Sexo: 1 F( ) 2 M ( )
Idade:________ Escolaridade (em anos de estudo):________________________
Ocupação/Profissão:________________________
Renda Familiar (SM):_____________

Parte 2 – AVALIAÇÃO DO MANUAL:

1. As imagens do manual são importantes para entender melhor as


informações?

2. O que você não gostou na manual?

3. O que você gostou do manual?

4. O que deve ser melhorado?


5. Você conseguiu entender todas as informações do manual?

6. O que você não entendeu?

7. O manual ajudou você entender quais a medidas de segurança para evitar


quedas em idosos ?

8. O que deve ser adicionado?


9. Você recomendaria este manual para outra pessoa? Quem? Por quê?

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