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OS JUDEUS, A HUMANIDADE E O FUTURO

QUEM SÃO OS JUDEUS ?

Comentários sobre o povo judeu tem feito parte das conversas mais populares por todo
o mundo, especialmente nos últimos tempos, onde as constantes e intensas guerras e conflitos
entre os árabes e o povo habitante de Israel tem ocupado grande espaço na mídia de massa
internacional. Porém, quem são os judeus realmente e o que eles representam para a
humanidade ?

Registros históricos antigos fornecem informações acerca desse povo e de suas raízes
especialmente, observemos alguns trechos de registros Bíblicos sobre o povo judeu:

Gênesis 11:11-27 – neste trecho das Escrituras hebraicas que constituem parte dos Escritos
Sagrados constantes no Antigo Testamento Bíblico, observamos a descendência do povo
chamado semita, isto é, os Judeus. Sem gerou filhos e desses filhos destacamos inicialmente
Arfaxade, quem gerou Selá e este por sua vez gerou a Éber.

Éber teve dois filhos (Gênesis 10:25), sendo Pelegue e Joctã. Os descendentes de Pelegue
foram muitos até que nasceu Abraão, quem foi o escolhido por conta de sua devoção
monoteísta e única ao Criador Verdadeiro, Único Deus e revelado a humanidade. Registra o
texto Bíblico de Gênesis 12:1-2 o chamado de Deus para Abraão seguir em peregrinação até o
local onde ele daria início a uma nação. Essa promessa foi cumprida na pessoa de Isaque
(Gênesis 21:1-3), embora Abraão tenha sido acometido de ansiedade pelo desejo de ter um
filho e concebido sua concubina quem deu a luz a um menino, ao qual chamou Ismael
(Gênesis 16:4-11).

Os Judeus originais são descendentes de Abraão e sua legítima esposa, Sarai (Sara),
os quais tem origem de Sem, por essa razão são chamados de “semitas”. Também é
importante ressaltar que a raça judaica tem sua originalidade voltada para duas linhas: a
religião e a linhagem sanguínea de Sem.

A religião judaica original, isto é, a tradicionalmente praticada por seu patriarca Abraão
foi o monoteísmo, a adoração ao Único Deus Criador de todas as coisas.

A PROMESSA DA TERRA E O EXÍLIO

Os Judeus receberam uma promessa, que foi transmitida pelo seu libertador, o
mensageiro do Único Deus, um homem chamado Moisés, tal promessa referia-se a posse e
vida em uma terra especialmente designada a essa nação, a conhecida terra de Canaã.
A descendência do povo Judeu ainda seguiu-se com os filhos de Isaque, este gerou
Esaú e Jacó, mas houve uma “conspiração” que culminou com Jacó recebendo o direito de
primogenitura no lugar de seu irmão mais velho (o verdadeiro primogênito). Aqui houve uma
divisão que formou duas raças, os árabes e os Judeus.

Esaú acabou casando-se com uma filha de Ismael, o filho de Abraão com sua
concubina, ilegítimo portanto (Gênesis 28:9) enquanto Jacó segue outro caminho e acaba por
ter seu nome mudado para Israel (Gênesis 32:28). Os dois irmãos reencontram-se muito tempo
depois e unem-se com choro e abraços emocionados (Gênesis 33:1-5).

Os filhos de Israel (antes chamado de Jacó) foram ao Egito onde toda sua descedência
foi criada (Gênesis 46), tornaram-se prósperos e povo honesto no Egito, foram multiplicando-se
e ali criaram sua comunidade convivendo saudavelmente com o Faraó, entretanto depois da
morte do Faraó que tinha conhecimento e bom relacionamento com os filhos de Israel (Jacó),
assumiu um outro Faraó o reinado do Egito, este homem não conhecia e sequer mantinha bom
relacionamento com os filhos de Israel (Êxodo 1:8-14). Ali nascia a escravidão do povo de
Israel, os Judeus, no Egito.

O Criador declarou ao homem que liderou a libertação do povo Judeu da escravidão no


Egito, Moisés, que além de libertar o povo de Israel concederia a essa nação uma terra rica e
próspera (Êxodo 3:8-9). Assim o povo descendente de Jacó, foi libertado da escravidão no
Egito e sairam liderados por Moisés.

Os israelitas recebem de Moisés uma orientação transmitida pelo Único Deus, o


Verdadeiro Libertador de Israel da escravidão, que promete a todo o povo uma vida próspera
como propriedade particular do Criador dentre todos os povos da terra, e mais, seriam o reino
sacerdotal e um povo santo desde que cumprissem a aliança oferecida sendo fiéis ao Criador
e Seus desígnios (Êxodo 19:5-6 e a aliança pronunciada em Êxodo 34:10-28).

Moisés alertava o povo israelita sobre a necessidade de manterem firme suas condutas
diante da aliança firmada com o Criador, de maneira a continuarem a possuir a terra prometida
(Israel geograficamente localizada hoje) e terem uma vida próspera e digna com Deus
(Deuteronômio 4:1 e 15-20).

O povo de Israel insistia em seguir crenças antigas e místicas, as quais tinham suas
origens na antiga Babilônia, todas voltadas ao politeísmo e astrologia entre outras práticas
esotéricas e rituais com riqueza de simbologia estranha, essa religião que os israelitas
começaram a praticar hoje pode ser definida como Kabbalah, ou no mundo ocidental como
gnose, rosacrucianismo entre outros nomes.

A advertência dada ao povo foi séria e firme a respeito da necessidade de manterem


firmeza nas leis determinadas pelo Criador, observe que em Deuteronômio 4:26-31 Moisés
transmite as orientações que recebeu de Deus alertando que o povo seria espalhado entre as
nações por causa dessa constante prática religiosa abominável pelo Criador. Aliás, uma prática
deveras esquisita pois esse povo tinha passado por experiências impressionantes desde sua
saída da terra egípcia até esse momento, uma peregrinação que foi verdadeiro acontecimento
milagroso em manter a sobrevivência do povo em meio ao deserto entre tantas coisas que
aconteceram entre os israelitas por meio de manifestações do Criador.

Essa “rebeldia” dos Judeus ao Único Deus acabou condenando-os ao exílio como
lemos em Deuteronômio 28:63-64, foram espalhados entre as nações e submetidos a condição
de liderados pelos povos não judeus, isto é, os gentios.

A ORIGEM OS FALSOS JUDEUS

Registros históricos até mesmo considerados recentes em relação aos fatos Bíblicos,
pois datam da era Cristã, indicam acontecimentos que são ignorados na educação escolar
comum e sequer nas escolas dominicais do povo chamado evangélico, tais acontecimentos
são imprescindíveis para compreensão correta e fundamentada dos registros Bíblicos, aliás
explicam pequenos indicativos mencionados nas Escrituras, onde profecias apresentam um
povo mentiroso que chamam a si mesmos de “judeus” mas não são.

Alguns historiadores ousaram informar a sociedade moderna sobre a existência desse


povo autoproclamado judeu, porém não sendo pertencente a essa linhagem, e ainda mais que
tal povo atualmente possui toda a riqueza do planeta! O que veremos adiante nesse trabalho.

O historiador Arthur Koestler, autor do livro “Os Khazares – a 13ª Tribo”, coletou
informações e pesquisou muito sobre o assunto, porém depois de concluir seu trabalho foi
encontrado morto com sua esposa e as autoridades consideraram um “duplo suicídio”, sua
obra foi traduzida para várias línguas, inclusive o português, embora no Brasil o livro tenha sido
esgotado na editora e nunca mais houve reimpressão do mesmo1.

Mas o que na realidade aconteceu com esse povo Khazar ao ponto de relacioná-los a
raiz de um falso judaísmo ? Vamos observar a história.

OS KHAZARES

Na época que Carlos Magno era coroado imperador do ocidente, uma região localizada
entre o Cáucaso e o Volga era dominada por um Estado Judeu conhecido como o império
Khazar, o qual teve importante papel na formação da Europa medieval e até a moderna. Com
uma população de origem turca, esse povo estava localizado em posição estratégica entre os
mares Cáspio e Negro, onde as grandes potências daquela época se confrontavam, o povo
Khazar ficava no caminho para o império Bizantino e acabava por atrapalhar sua conquista
pelas tribos bárbaras e da mesma forma impediam a conquista do leste europeu pelos
muçulmanos, recentemente formados pela pregação de Maomé nos idos de 630 d.C.

1
Editora Relume Dumará RJ, o original foi editado pela Hutchinson & Co. (Publishers) Ltd. Londres em
1976.
Diz a história que os khazares venceram os árabes em um confronto no ano 732 d.C.,
contudo no ano de 737 os khazares sofreram uma derrota aos muçulmanos, mas devido
problemas com os kalifas árabes, não houve levante de poder na região e os muçulmanos
acabaram retornando e abandonaram a região khazar do Cáucaso, isso fez que os khazares se
reerguessem novamente e mais fortes e poderosos ainda.

Em 740 d.C. o rei Bulan decretou que a religião do estado Khazar passaria daquele
momento em diante ser o judaísmo, e assim criou uma religião do Estado.

Os khazares temiam constantes conflitos com os muçulmanos e os católicos e


perceberam que os Judeus eram mantidos fora dos alvos desses dois povos religiosos, ao
contrário, negociavam ambos com os Judeus, isto concebeu ao rei Bulan que todos os khazars
deveriam converterem ao judaísmo sob pena de morte ao que recusar.

O livro do historiador Andrew Hitchcock, “The Synagogue of Satan” narra uma linha do
tempo muito interessante sobre os falsos judeus, destacamos abaixo o trecho do ano 740 d.C.
que Hitchcock destaca o surgimento do falso judaísmo no mundo, impressiona suas
colocações e lança luz sobre um assunto pouco explorado de fato no Cristianismo legítimo.
740 : Em 740 A.D. em uma terra confinada entre o Mar Negro e Mar Cáspio conhecida como
Khazaria, uma terra que hoje é predominantemente ocupada pela Georgia, mas também
alcança dentro da Rússia, Polônia, Lituânia, Hungria e Romênia, nasceu a moderna raça
judaica. Uma raça moderna de judeus que incidentalmente não é judeu.

Como isso pode ser ? O povo khazariano eram um povo vulnerável. Eles tinham muçulmanos
de um lado deles e os cristãos católicos do outro lado, e constantemente temiam ataques de
ambos os lados. O povo da Khazaria não era de nenhuma das duas crenças, ao invés disso
praticavam adoração a ídolos. O Rei da Khazaria, Rei Bulan, decidiu de modo a proteger eles
mesmos contra o ataque, o povo da Khazaria deveriam converter-se a uma das crenças, mas
qual ? Se eles se convertessem ao islamismo eles estariam sob risco de ataque dos católicos e
vice versa.

Havia outra religião que era capaz de negociar com católicos e muçulmanos. Esta era a raça
dos judeus. O Rei Bulan decidiu se ele instruisse seu povo a converter-se ao judaísmo ele
poderia manter ambas felizes, desde que eram desejosos de negociar com os judeus, e assim
ele fez.

Rei Bulan estava certo, ele viu seu país não conquistado, seu povo convertido ao judaísmo e
adotou os princípios do livro mais sagrado dos judeus, o Talmud.

Mas havia muitas coisas ainda que o Rei não viveria para ver.

Ele não viveria para ver que sua nação convertida ao judaísmo representaria cerca de 90% de
todos os judeus no planeta, e se denominavam Judeus Ashkenazi, quando na realidade eles
não eram judeus, mas uma raça Asiática de pessoas que se converteram a religião judaica
enquanto ainda falavam a língua da Khazaria, o Yiddish, isto é, totalmente diferente do hebreu.

Ele não viveria para ver seu povo ter um descendente, muito mais poderoso do que ele, quem
nasceria cerca de 1000 anos depois na Alemanha, um homem chamado Bauer, de quem
sairiam os ovos da dinastia Rothschild.

Ele não viveria para ver essa dinastia usurpar a riqueza do mundo através de engano e intriga,
e ganhariam o controle financeiro do mundo.

Ele não viveria para ver seu povo reclamando uma terra natal para eles na Palestina, como
sendo direito de nascimento, e assegurar a cada Primeiro Ministro desde sua criação em 1948,
um judeu Ashkenazi, apesar do fato da verdadeira terra natal dos judeus Ashkenazi, a
Khazaria, situar a 1280 km de distância.

E ele não viveria para ver seu povo cumprir a profecia Bíblica, como a “Sinagoga de Satanás”.2

O termo Ashkenazi foi dado aos judeus de descendência khazar, em referência a


Alemanha3

2
The Synagogue of Satan, Andrew Hitchcock, p. 23-24
3
Os Khazares, Arthur Koestler, p. 195
Arthur Koestler destaca em seu livro “Khazares a 13ª Tribo”:

“Os judeus de nossa época dividem-se em duas categorias principais: os sefarditas e os


ashkenazim. Os sefarditas descendem dos judeus que viveram, desde a antiguidade,
na Espanha (em hebraico, Sefarad), até serem expulsos no fim do século XV, quando se
instalaram nos países da costa do Mediterrâneo, nos Balcãs e, em menor medida, na
Europa Ocidental. Eles falavam um dialeto hispano-hebraico, chamado ladino ou judeu-
espanhol e conservaram suas próprias tradições e ritos religiosos. Nos anos sessenta do
século XX, o seu número foi estimado em 500.000.

Na mesma época, os ashkenazim somavam cerca de 11 milhões. Por isso, normalmente,


a palavra judeu é praticamente sinônima de ashkenazi. Mas o termo é enganador, pois,
na literatura rabínica medieval, a palavra hebraica ‘ashkenaz’ aplicava-se à Alemanha
– contribuindo portanto, para a lenda de que os judeus modernos tem sua origem no
Reno. Não existe, porém, nenhum outro termo que designe a maioria não sefardita dos
judeus contemporâneos.”

O termo Ashkenaz na Bíblia refere-se a um povo que habitou na área do monte Ararat e
Armênia, tal nome é registrado em Gênesis 10:2-3 e também em I Crônicas 1:6, como sendo
Ashkenaz o filho de Gômer, quem por sua vez foi filho de Jafé, o irmão de Sem, portanto uma
geração não semita.

Também encontramos o termo em Jeremias 51:27. Ashkenaz é um termo hebraico que


refere-se aos judeus da região ocidental da Alemanha, e também o nome medieval da região
que está a Alemanha e áreas de fronteiras de fala alemã. Ashkenaz é portanto também o
patriarca Jafético (de Jafé), portanto não são de origem Palestina como defendem ser.

O autor cristão Texe Marrs destaca no prefácio desta obra que “tristemente na Igreja
Cristã estabelecida, em lugar nenhum encontramos um líder ou pastor que tenha a
sabedoria espiritual ou contudo o senso comum para questionar quem é esta sinagoga
de Satanás da qual Deus nos avisa no livro do Apocalipse ? .....a sinagoga de Satanás
que irá levar muitos Cristãos a prisão e matar muitos outros. Seus planos malignos de
conquistar o mundo pelo engano e atitudes secretas e sigilosas que irão finalmente
trazer a hora da tentação a toda a humanidade (Apocalipse 3:10). Então porque muitos
pastores e evangelistas hoje não estão nos avisando para tomar cuidado e estar alerta
destes judeus impostores da sinagoga de Satanás ?”4

Esse povo originou um judaísmo dedicado a religião apóstata judaica da antiguidade,


pois foram iniciados através de missionários judeus adeptos da kabbalah, ou seja, os judeus
que mantiveram suas práticas religiosas místicas e politeístas, condenadas desde a
peregrinação do Egito, negando as orientações do Criador aos seus ancestrais.

O judaísmo tradicionalmente conhecido volta-se a submissão a um Único Deus Criador,


e também submete-se ao exílio como pena pela desobediência do povo.

4
The Synagogue of Satan, Andrew Hitchcock, p. 10-11
O SIONISMO

O sionismo é definido como o movimento de retorno dos judeus a Palestina, o retorno


da diáspora judaica, um movimento que teve seu início muito antes da organização de Israel
como nação pela ONU em 1948.

O livro do rabino Yakov M Rabkin, “A Threat From Within – A Century of Jewish


Opposition to Zionism” (Uma ameaça de dentro – Um Século de Oposição Judaica ao
Sionismo), ele destaca:

“Sionismo pode ser um dos últimos movimentos coletivos sobreviventes que foi criado
para transformar a sociedade no século 20. Sionistas e seus oponentes concordam que o
Sionismo e o Estado de Israel constituem uma revolução na história judaica, uma
revolução que começou com a emancipação e secularização dos Judeus da Europa nos
séculos 19 e 20. Entre as muitas tendências dentro do Sionismo, a que triunfou acertou
4 objetivos principais: 1) transformar a identidade judaica transnacional centralizada na
Torah em uma identidade nacional como as comuns na Europa; 2) desenvolver uma
nova vernacular (cultura e linguagem) nacional baseada no Hebraico rabínico e Bíblico;
3) transferir os Judeus de seus países de origem para a Palestina e 4) estabelecer
controle político e econômico sobre a “nova velha terra”, se necessário pela força.” p.5

O autor destacou ainda as origens do movimento sionista como:

“Sionismo levantou-se nos últimos anos do século 19 entre os assimilados judeus da


Europa Central. Após sua formal emancipação, um pequeno número de judeus
aspirando a alta sociedade continuaram sentir-se excluídos e rejeitados. Eles, e
frequentemente seus pais, sem contudo obedecer os mandamentos da Torah e
conhecendo pouco ou nada dos aspectos normativos do judaísmo. Eles tinham
embarcados de fato, no mesmo movimento de secularização que tinha então varrido a
Europa e frustraram por serem incapazes de usufruir da aceitação universal.” p.7

O sionismo foi o movimento que nasceu nas mentes dos falsos judeus, os khazares,
que buscaram o retorno para uma terra de onde nunca estiveram antes!

O anti-sionismo nunca foi e não é sinônimo de anti-semitismo! Esse movimento de


restauração do Estado de Israel pela ONU, com o retorno de judeus a Palestina induzidos
pelos criadores de tal movimento, sofreu pesadas resistências por parte de Judeus tradicionais
e chamados de ultra-ortodoxos. Várias organizações judaicas se engajaram na luta contra o
sionismo e a manutenção da diáspora ou do exílio dos Judeus, por conta da determinação de
Deus. Adeptos desses movimentos anti-sionismo sofreram perseguições e até violência em
várias partes do mundo quando manifestaram publicamente o engano do sionismo.5

5
www.nkusa.org www.jewsnotzionists.org
Protestos de Judeus contra o Estado de Israel pelo mundo todo se levantam, ainda que
a minoria absoluta, tais Judeus defendem a Torah e a sua condição de exílio pelo pecado e
desobediência, conforme ordenou Deus.

Judaísmo condena o Estado Sionista e suas atrocidades, diz o cartaz.


A religião Judaica conservadora, crê que o Estado de Israel apenas pode e deve ser
organizado pelo Messias, conforme ordena e indica as Escrituras, como por exemplo na
profecia citada pelo Profeta em Ezequiel 37:12-14, onde a informação é clara indicativa que
Deus fará Pessoalmente essa restauração da terra de Israel e ato contínuo trará TODOS os
Judeus para a terra de Israel e colocará neles o Seu Espírito, como também profetiza Jeremias
no capítulo 30 e 31 e outras profecias, isto é, jamais a restauração de Israel está vinculada ao
desejo de alguém ou a atos humanos em resoluções criadas nas organizações internacionais.
E mais que isso, uma restauração produzida sob conquista militar e com o poder da guerra,
com sangue derramado e milhares ou milhões de mortos, usando subterfúgios de corrupção,
ajuda militar secreta, armas proibidas e de alto poder letal, assassinatos de milhões de crianças
inocentes, entre outras medidas completamente não profetizadas na Bíblia.

A KABBALAH

O que é Kabbalah ? Muitos ao fazerem uma simples busca na internet poderão


constatar a grosso modo que trata-se de uma religião mística e ocultista, cheia de simbolismo
esotérico e egípcio por consequência, bem como adoração a deuses estranhos.

Sua origem é a religião Babilônica, que posteriormente difundiu-se entre os judeus no


egito, trazendo entre o povo esse misticismo na sua libertação da escravidão e peregrinação
pelo deserto.6

6
Sugerimos a leitura de “Secret Societies and Subversive Movements” de Nestea Webster, Britons
Publishing, London, 1964.
Entre os livros que a Kabbalah usa estão o Talmud e o HaZohar (O livro da luz), a
realidade é que essa religião é uma forma do gnosticismo, no qual o homem acaba buscando a
divindade dentro de si mesmo. Os cabalistas ficavam buscando códigos ocultos nos livros dos
profetas do Antigo Testamento e criando do nada, idéias místicas e ocultistas. O conhecimento
oculto da Kabbalah foi utilizado por todas as sociedades secretas, incluindo a Maçonaria, os
rosacruzes e por fim através dos illuminati.

O historiador maçom Wilmhurst relata que “desde a supressão dos mistérios...suas


tradições e ensinamentos continuaram em segredo e sob várias forams de ocultação, e o
nosso sistema maçônico atual é devido a essa continuidade.”

O filósofo judeu Moses Mendelssohn não foi apenas um judeu cabalista, mas ele foi o
principal mentor de Adam Weishaupt o fundador dos illuminati na Bavária em 1776, foi também
conhecido como o “Sócrates alemão”, após ser retratado de maneira favorável em um drama
escrito pelo maçom Gotthold Lessing, pode ter sido o elo entre o banqueiro Mayer Amschel
Rothschild e Adam Weishaupt. Outra pessoa influente na ligação da Kabbalah com os illuminati
pode ter sido Michael Hess, o tutor dos filhos de Mayer Amschel Rothschild e seguidor de
Moses Mendelssohn. Michael Hess mais tarde também dirigiu uma escola de crianças judias
carentes criada por Rothschild.7

Essa mistura dos ensinos da Kabbalah com as sociedades secretas que surgiram
posteriormente foi confirmada em 1984, quando mais de 500 documentos de uma pessoa
chamada John Byron, foram descobertos na Inglaterra. John Byron foi maçom e membro da
Royal Society e seus documentos tinham como tema central a geometria e arquitetura
simbólica e cabalista, além da alquimia.

Essa religião mística e ocultista tem entre sua simbologia o hexagrama usado pelo
banqueiro Mayer Amschel Rothschild sobre o umbral da porta do seu primeiro negócio, sua
casa de penhores em Frankfurt.

7
Rule by Secrecy – Jim Marrs, traduzido em português em “O Governo Secreto” ed Madras. p.369
As chaves cruzadas da Kabbalah Bandeira do Vaticano

Seria apenas coincidência a simbologia da Kabbalah das chaves cruzadas com a


bandeira do estado católico do Vaticano ?

TENTÁCULOS DA KABBALAH NO BRASIL

Devemos agora parar para analisar algumas considerações da influência da Kabbalah


em nosso país. Como foi mencionado, a maçonaria tem sido totalmente construída com base
na simbologia e crença cabalista, pois Adam Weishaupt sendo um maçom, passou a difundir as
ideologias dos illuminati (completamente vinculada a Kabbalah) entre as pessoas de prestígio e
poder político.8

Muito embora não tenhamos ampla divulgação da Kabbalah no Brasil por essa mesma
nomenclatura, ela está presente tanto nos ensinos gnósticos, dos rosacruzes e da maçonaria,
sempre aliada com ideais voltados aos interesses da elite global, conforme veremos adiante.

É pertinente tratar neste momento da construção de Brasília, a capital do país foi


totalmente planejada e construída obedecendo simbologia cabalista. Uma autora e professora,
chamada Iara Kern, estudou no Egito e especializou-se em religião egipcía, paralelo a isso ela
foi a única autora brasileira conhecida até o momento, que investigou a construção de Brasília
e sua relação com o antigo Egito.

O resultado desse brilhante trabalho, embora tenha sido de caráter imparcial e


informativo apenas, foi a sua tese defendida, ela também deu cursos no memorial J.K. em
Brasília sobre egiptologia.

8
Maçonaria – do outro lado da luz, William Schnoebelen, ISBN 85-86113-34-4
O trabalho da professora Iara constatou que o nosso ex-presidente Juscelino
Kubitschek de Oliveira, viajou ao Egito, onde estudou por um período e lá adquiriu tremendo
fascínio pelo faraó Akhetanon. Relata a autora:

“O conhecimento que o presidente possuia do antigo Egito, especialmente da época do


faraó Akhetanon, era tão grande e notório, que procuramos registrar nesta obra, na
íntegra o que ele escreveu no seu livro meu caminho para Brasília, nas páginas 110 a
112 – 1º volume – 1974.

A visão do Egito constituiu para mim um espetáculo inesquecível. .... Recordei a beleza
aureolada pelo infortúnio, da rainha Nefertiti e o visionarismo do seu marido Amenófis
IV ou Akhetanon – o ‘faraó herege’. ...Akhenaton reinou de 1375 a 1358 a.C....Foi o
faraó apóstata que destruiu o culto de Amom e o politeísmo confuso da religião
tradicional, substituindo-os pela adoração de um novo deus – deus único – a que
chamou de Aton. A nova divindade era simbolizada por um disco solar, cujos raiso
benfazejos terminavam com os dedos de mãos abertas, num gesto expressamente
generoso. .... O faraó tinha apenas 19 anos de idade. E apesar de sua juventude,
compreendeu que sua revolução religiosa só teria êxito se procedesse, igualmente, a
uma mudança de sede da monarquia, de forma a subtrai-la a tutela milenar dos
sacerdotes dos antigos ídolos, especialmente dos de Amom. Surgiu assim a idéia da
mudança da capital do Egito. Ao invés de Tebas – a Tebas das cem portas, segundo
Heródoto – a monarquia iria funcionar em Akhetanon, a cidade do horizonte de
Aton. ...Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário, cuja existência
quase lendária eu surpreendera através das minhas leituras em Diamantina, aproveitei
minha estada no Egito para fazer uma excursão até o local onde existira Tell El-Amarna.
Vi os alicerces do que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media
8km de comprimento por 2km de largura....Hoje, com tanto tempo decorrido, pergunto-
me, às vezes, se essa admiração por Akhetanon, surgida na mocidade, não constituiu a
chama que acendeu e alimentou meu ideal, realizado na maturidade, de construir no
planalto central, Brasília – a nova capital do Brasil.” 9

Esse documento evidencia que a capital de nosso país foi fundada com ideais místicos
e esotéricos do antigo Egito, não há como negar tal simbologia em Brasília. Relata a autora
nesta mesma obra que:

“Em Brasília tudo está traçado dentro da numerologia do Tarot egípcio e da Kabbalah
hebraica. Duas arquiteturas em Brasília são muito singulares, a rodoviária que é um H
deitado, ocupando 3 planos, ou seja, os 3 planos da terra, um subterrâneo, um no nível
da terra e outro sobre a terra. O congresso é o edifício que está a frente da rodoviária, é
o H em pé, justamente representando o homem espiritual, o homem ereto, o homem
imortal. O Congresso é formado por duas conchas. Se emendarmos essas conchas,
vamos obter uma esfera, símbolo do universo. Se traçarmos linhas retas em função
dessas conchas teremos duas forças triângulos. Os dois triângulos justapostos são o

9
De Akhetanon a JK, Professora Iara Kern, Editora Gráfica Ipiranga Ltda, 1984, tese.
símbolo de David. Com isso as decisões do congresso nacional sempre estariam
baseadas em dois pontos: no material e no espiritual.”

Toda a simbologia da Kabbalah está em solo brasileiro, e especialmente, no local onde


o poder maior do país está sediado.

O faraó Akhetanon foi considerado pelos historiadores o mais misterioso e menos


conhecido dos faraós, com sua modificação do politeísmo egípcio para o monoteísmo, gerou
muita insatisfação no povo do Egito, sua veneração ao deus Atom era muito impopular e isso
acabou forçando-o abdicar do trono e fugir . O culto ao deus Aton foi suprimido e mais tarde o
filho de Akhenaton assumiu o trono no Egito, o nome do menino era Tutankhaton e foi mudado
para Tutankhamom, para refletir o retorno ao culto do deus Amom em vez de Atom.10

Como podemos observar o alto escalão do poder brasileiro está totalmente erigido
sobre simbologia e crença mística da Kabbalah, sendo desnecessário comentar o quanto a
maçonaria tem estado presente em todas as grandes decisões políticas do país, aliás desde a
independência do Brasil que foi reconhecida e declarada um mês antes do dia oficial e
conhecido, dentro da Loja Maçônica o Grande Oriente do Rio de Janeiro. A grande verdade é
que o governo brasileiro aceitou a submissão a idolatria egípcia, mantendo sua capital nessa
arquitetura e sob essa crença.

O arquiteto Oscar Niemeyer, quem projetou e organizou a construção de Brasília, era


maçom e também foi um dos que projetaram e construiram a sede da ONU em New York, i.e.,
outra entidade maçônica e iluminista.

OS ILLUMINATI – ILUMINISTAS

Os conhecidos Illuminati são, de maneira resumida, um grupo de indivíduos


pertencentes a elite das elites, a maioria deles banqueiros internacionais, que dizem ser
iluminados por um “mestre superior” acerca de caminhos a serem tomados globalmente.

Destaca o autor Andrew C. Hitchcock em seu livro “The Synagogue of Satan” na linha
do tempo em 1776:

“Adam Weishaupt completa oficialmente sua organização dos Illuminati no dia 01 de Maio
desse ano. O propósito dos Illuminati é para dividir todos os não Judeus através de meios
políticos, econômicos, sociais e religiosos. Sempre armando lados opostos e financiando-os em
ordem de criar incidentes, os quais eram providenciados de modo a instigar: lutarem entre si,
destruirem governos nacionais, destruir instituições religiosas e eventualmente destruirem um
ao outro.

Weishaupt brevemente infiltra na Ordem Continental da Maçonaria Livre todas suas doutrinas
dos Illuminati e estabelece lojas do Grande Oriente para serem seus secretos quartéis

10
O Governo Secreto, Jim Marrs, p. 380, Ed Madras, 2005.
generais. Tudo isso sob ordens e financiamento de Mayer Amschel Rothschild e o conceito se
espalha e é seguido dentro de Lojas Maçônicas por todo o mundo até o dia presente.

Weishaupt também recruta 2.000 seguidores pagos incluindo os mais inteligentes homens nos
campos das artes e letras, educação e ciência, finanças e indústria. Eles todos foram instruídos
a seguir os métodos abaixo, em ordem de controlar toda população.

1) Usarem sexo e dinheiro para obter controle de homens já ocupando altos escalões em
vários níveis de todos os governos e outros campos de interesse. Uma vez que as pessoas
caiam nas mentiras, enganos e tentações dos Illuminati, eles eram seguros através de
chantagem, ameaças de ruínas financeiras, exposição pública e perseguição fiscal, até morte
para eles mesmos e membros amados de suas famílias.

2) As faculdades e universidades eram financidadsa para cativar os estudantes que possuiam


excepcional habilidade mental, pertencentes a famílias abastadas e recomendar eles para
treinamento especial em internacionalismo, ou ainda a noção que apenas um governo mundial
poderá colocar um fim nas guerras e conflitos. Tal treinamento era para ser provido pelos
selecionados dos Illuminati.

3) Todas pessoas influentes que iam surgindo, eram presas nas armadilhas do controle dos
Illuminati, e mais, os estudantes quem tinham sido especialmente educados e treinados, eram
para serem usados como agentes e colocados atrás dos bastidores de todos os governos,
como experts, especialistas e conselheiros. Desta maneira eles poderiam aconselhar os altos
executivos para adotarem idéias, cujas deveriam a longo tempo, servir ao plano secreto dos
Illuminati, em sua conspiração de um governo único mundial, e trazer a destruição de todos os
governos e religiões.

4) Para obter o absoluto controle da imprensa, que naquele tempo era a única mídia de
comunicação em massa, de maneira que todas as notícias e informações poderiam ser
controladas em ordem de fazer as massas acreditarem que um governo mundial é a única
solução para nossa imensa variedade de problemas.”

Adam Weishaupt foi um indivíduo selecionado por Rothschild para dar andamento no
plano da globalização, e do estabelecimento do governo mundial, através da criação dos
Illuminati, sendo que suas idéias deveriam impetrar nas sociedades secretas por todo o mundo.

Os illuminati tiveram atuação direta em eventos históricos de grande importância, por


exemplo, no século XVIII as duas maiores potências mundiais eram a Grã-Bretanha e a
França, então guerras coloniais foram disparadas por manobras dessa sociedade secreta,
assim enfraqueceram o império Britânico e foi organizada também a revolução fracesa em
1789. A prova da ação e existência dessa sociedade, até então totalmente secreta, por trás de
todas as movimentações políticas da época foi descoberta e chegou ao conhecimento do
governo da Bavária em 1784, mas a França recusou-se a crer que havia tal sociedade
manipulando nos bastidores as guerras e revoluções que haveriam de ocorrer. Isso ocorreu
porque Adam Weishaupt havia ordenado a incitação ao início da revolução francesa, mas todo
o plano acabou nas mãos de um escritor alemão chamado Zweig, quem acabou colocando-o
na forma de um livro, assim divulgou toda a estrutura dos illuminati e seus planos, uma cópia
desse livro chegou nas mãos dos iluministas da França, os quais eram comandados por
Robespierre, a quem Weishaupt tinha designado o comando da revolução francesa. O
mensageiro que seguia com a posse do livro morreu ao ser atingido por um raio no caminho
entre Frankfurt e Paris, as autoridades encontraram junto ao corpo os escritos com detalhes do
movimento subversivo, assim entregou-os ao governo, depois de tomarem conhecimento do
plano iluminista, as autoridades ordenaram uma fiscalização em todas as recém abertas lojas
do grande oriente maçônicas, bem como nas casas dos amigos influentes de Weishaupt, com
todos os documentos encontrados as autoridades ficaram convencidas da conspiração dos
illuminati para usar guerras e revoluções a favor do estabelecimento de um governo global,
sendo que depois de estabelecido tal governo os Rothschilds o usurpariam, hoje tal plano está
em pleno vapor de ser organizado com a anuência da ONU e de muitas sociedades secretas.
Os iluministas se infiltraram nas lojas da maçonaria azul e passaram a controlar e formar
sociedades secretas dentro de todas as sociedades secretas.

Com o intuito de conseguir meios de infiltrar-se nas lojas maçônicas da Grã Bretanha,
Weishaupt convidou John Robinson para unir-se aos illuminati, Robinson era maçom de alto
grau no rito escocês, professor de filosofia da universidade de Edimburgo e secretário da
sociedade real de Edimburgo. John Robinson não aceitou o convite porém disfarçando sua
opinião, recebeu cópia de toda a conspiração iluminista e a estudou cuidadosamente. Em 1789
quando a revolução francesa subitamente brotou, Robinson publicou um livro chamado “provas
de uma conspiração para destruir todos os governos e religiões, advertiu todos os líderes
maçons nos EUA sobre a infiltração dos illuminati na maçonaria, alunos da universidade de
Harvard formandos no mesmo ano da revolução francesa, também foram advertidos dessa
infiltração das idéias iluministas na política americana.

Toda a maçonaria americana foi advertida da conspiração dos illuminati, John Quincy
Adams, organizador de lojas maçônicas em New England, EUA, escreveu 3 cartas ao coronel
William Stone, outro maçon de alto grau nos EUA, revelando nestas cartas como Thomas
Jefferson usava as lojas maçônicas para os propósitos iluministas, essas cartas estão
arquivadas na Biblioteca da praça Whittenburg na Philadelfia. Para quem nunca estudou a
história americana, Thomas Jefferson foi o fundador do partido democrata norte americano e
era membro dos illuminati, todavia no partido republicano houve infiltrações dos illuminati de
igual modo, na atualidade nada temos de lealdade patriótica nos EUA hoje, pois os interesses
buscados são sempre a favor das sociedades secretas.

Os Rothschilds, os financistas iniciais do projeto illuminati, decidiram ampliar de maneira


estratégica o seu controle sobre as nações européias, assim criou-se intencionalmente um
pânico no mercado financeiro da Inglaterra, espalhando a notícia da vitória de Napoleão na
batalha de Waterloo, as ações cairam muito e Nathan Rothschild comprou todas elas por
ninharias, dando-lhe controle da economia da Grã Bretanha e por consequência de toda a
Europa, com isso Rothschild forçou a Inglaterra a criar um novo Banco central, o conhecido
Banco da Inglaterra, sobre o qual ele manteve controle absoluto. Assim foi ganhando poder e
influenciando Jacob Schiff nos EUA a criar o Federal Reserve, o Banco central americano
também privado e com controle acionário por 12 outros bancos, os quais eram de domínio dos
Rothschilds também.

No começo do ano de 1850, os illuminati realizaram uma reunião secreta em New York,
o palestrante foi um inglês chamado Wright, o plano colocado em pauta na ocasião foi uma
união com grupos subversivos, ateístas e outros, constituindo um novo grupo que seria
conhecido como os “comunistas”. Nesta circunstância foi a primeira vez que a palavra
comunista nasceu e ela foi usada como arma para assustar o mundo inteiro e conduzir a
população para o esquema do governo mundial dos illuminati. Neste plano, membros dos
illuminati, tais como Clinton Roosevelt, Horace Greele e Charles Dana foram designados para
angariar fundos ao novo plano dos illuminati, a maior parte do dinheiro para financiar esse
esquema foi fornecido pelos Rothschilds, assim patrocinaram Karl Marx e Engels, que eram
conhecidos escritores e filósofos da época, para escreverem “O capital” e o “Manifesto
comunista”, com isso o comunismo foi a arma para ser usada pelos iluministas.

O líder dos illuminati, Adam Weishaupt, morreu em 1830, contudo antes de sua morte
ele preparou novas versões da conspiração, dando detalhes de como iriam financiar, dirigir,
controlar e organizarem todos os grupos e sociedades secretas espalhadas pelo mundo, e
quem seriam os líderes nos EUA para posições executivas na sociedade. Eram eles Woodrow
Wilson (quem foi colocado na presidência dos EUA pelo coronel Edward Mndell House, “O
Sombra”), Franklin Roosevelt, John Kennedy, Johnson, Rusk, McNamara, Fulbright entre
outros. O “modus-operandi” dos illuminati foi dividir a população induzindo-a a auto destruição
através de fortes divergências políticos sociais impostas por ideologias e religiões.

Enquanto Karl Marx escrevia o manifesto comunista, outro grupo de iluministas dirigia
Karl Ritter para escrever a “antítese”, uma ideologia diferente do comunismo, assim
conseguiam dividir toda a população em campos opostos, sempre finalizando com revoluções e
lutas entre grupos, destruindo instituições políticas e religiosas. O trabalho de Ritter teve a
continuidade pelo filósofo alemão Frederich Nietzche, suas idéias deram início ao facismo e
depois tornou-se o nazismo, através do qual deu-se a primeira guerra mundial.

Os illuminati conseguiram atrair o maçom Albert Pike, pois ele ficou fascinado com a
idéia de um governo mundial, abraçou com muita força as ideologias iluministas e acabou
tornando-se o chefe da conspiração luciferiana. Albert Pike elaborou um plano maléfico para 3
guerras mundiais e várias revoluções por todo o mundo, parte do plano para dar continuidade
aos objetivos dos illuminati, foi na cidade de Little Rock no estado de Arkansas que Albert Pike
idealizou seus trabalhos.

Os illuminati tinham mecanismos de comunicação secreta muito antes da invenção do


rádio, e foi por essa maneira que incidentes aparentementes não relacionados entre si ocorriam
simultaneamente em todo o mundo, culminando em guerras e revoluções. Isso foi descoberto
por agentes de inteligência mais tarde, levando-os a compreender melhor como todas as ações
pelo mundo eram orquestradas de maneira incrível.

Existe uma carta enviada por Pike ao líder revolucionário e iluminista italiano Giuseppe
Mazzini catalogada no Museu Britânico em Londres que diz:
“Soltaremos os niilistas e os ateístas e provocaremos um grande cataclismo social que, em
todo seu horror, mostrará claramente para todos os povos os efeitos do absoluto ateísmo: as
origens da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em toda a parte, as pessoas serão
forçadas a se defender da minoria de revolucionários e exterminará esses que destroem a
civilização, e as multidões, desiludidas com o cristianismo, e cujos espíritos estarão a partir
daquele momento sem direção e sem liderança e ansiosas por um ideal, mas sem o
conhecimento de para onde enviar sua adoração, receberão a verdadeira luz por meio da
manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente para o conhecimento do
público. Uma manifestação que resultará de um movimento reacionário geral que seguirá a
destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo
tempo.”

Após a morte de Manzzini, Pike fez de Adrian Lemmy seu sucessor, depois de sua
morte, Lenin foi o sucessor na liderança revolucionária, posteriormente Pike ordenou Trotsky e
Stalin como sucessores. Todas as atividades revolucionárias destes homens foi financiada por
banqueiros internacionais britânicos, franceses, alemães e americanos, todos eles dominados
pela casa de Rothschild.

Hoje não é errado afirmar que os banqueiros internacionais são apenas instrumentos de
uma grande conspiração, estão por trás de todo o plano dos illuminati ao estabelecimento do
governo mundial. Toda a sociedade acabou crendo que o comunismo nasceu com movimento
pró trabalhador, algo voltado ao interesse do trabalhador, e com essa ideologia enganam todo
o povo do mundo, na realidade tudo foi ardilmente engendrado pelos illuminati ao longo da
história.

O quartel general dos illuminati nos EUA está nos dias de hoje situado no prédio Harold
Pratt em New York, e os Rockfellers, que eram protegidos de Jacob Schiff, assumiram a
manipulação das finanças nos EUA para a sociedade secreta.

Como o escopo desse trabalho não é aprofundar mais do que já o fizemos no assunto,
que certamente é vasto e cheio de muitos detalhes políticos e econômicos, seguiremos adiante
com outros temas, mas saiba o leitor que a sociedade secreta conhecida como os illuminati,
gerenciam o plano da nova ordem mundial, para impor o governo do anti-Cristo no planeta em
breve, e para tanto utilizam conspirações, falsas ideologias, movimentos religiosos, incitam ao
ódio religioso, criam opiniões e através da mídia espalham-nas entre os povos e fazem muito
mais para alcançarem seus objetivos.

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