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23-05-2021

Auditoria de Gestão

Aula 04

Conteúdo

1. Pressupostos Éticos para a Actuação do Auditor

2. Normas para o Exercício Profissional da Auditoria Interna

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Pressupostos Éticos para a actuação do


Auditor

Ética na Auditoria

PASSADO PRESENTE
GRANDE DESCRÉDITO
ESCÂNDALOS
PRESTÍGIO CETICISMO

E O FUTURO ?

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A Ética e Auditores
Independência do auditor para:

 Livre trânsito dentro da empresa.


 Emitir avaliação isenta e sem pressões.
 Posição no organograma: subordinado ao principal executivo ou
ao Conselho de Administração, preferencialmente.

Dilema ético: como emitir opinião se não tiver


independência ?

A Ética e Auditores
Duas condições essenciais no exercício da profissão de auditor:

 CONFIDENCIALIDADE:
Não divulgar factos.
Não tirar proveito das informações.

 INDEPENDÊNCIA:
Não deve expressar a sua opinião se tiver
algum vínculo com a empresa auditada.

Não deve deixar de divulgar qualquer


irregularidade que tenha conhecimento.

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A Ética e Auditores

O Código de Ética é muito importante, mas não cobre todas as


situações.

O Auditor está acostumado a trabalhar com a razão, mas é


importante o controlo da emoção. Quando não se sabe
administrar a emoção, podem ocorrer desvios no campo ético.

Que desvios ? Aproveitar oportunidades de benefício próprio.

Como coibir? Com supervisão directa e aplicação de


penalidades.

A Ética e Auditores

Problemas éticos que podem ocorrer :

Relações profissionais.

Dependência econômica.

Conflitos de interesses.

Alta rotactividade dos auditores.

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Código de Ética- Deveres

Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade.

Guardar sigilo sobre as informações e actos lícitos.

Zelar pela sua competência.

Comunicar circunstâncias adversas.

Interar-se antes de emitir opinião.

Código de Ética- Deveres

Renunciar as funções na falta de confiança.

Informar os factos ao substituto.

Manifestar impedimento para exercício da profissão.

Ser solidário na defesa da dignidade profissional.

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ENRON - UM CASO A SER LEMBRADO


A Enron empregava cerca de 21.000 pessoas, tendo sido uma
das companhias líderes no mundo em distribuição de energia
(electricidade, gás natural) e comunicações. Seu faturamento
atingia $101 bilhões de dólares em 2000, pouco antes do
escândalo financeiro que ocasionou sua falência.

ENRON - UM CASO A SER LEMBRADO

Alvo de diversas denúncias de fraudes contabilistas e fiscais e


com uma dívida de US$ 13 bilhões, o grupo pediu
concordata em dezembro de 2001 e arrastou consigo a
Arthur Andersen, que fazia a sua auditoria. Na época, as
investigações revelaram que a Enron havia manipulado seus
balanços financeiros, com a ajuda de empresas e bancos, e
escondeu dívidas de US$ 25 bilhões por dois anos
consecutivos, tendo seus lucros inflados artificialmente.

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ENRON - UM CASO A SER LEMBRADO


O governo dos Estados Unidos abriu dezenas de investigações
criminais contra executivos da Enron e da Arthur Andersen. A
Enron foi também processada pelas pessoas lesadas. De acordo
com os investigadores, os executivos e contadores, assim como
instituições financeiras e escritórios de advocacia, que à época
trabalhavam para a companhia, foram, de alguma forma e em
diferentes graus, responsáveis pelo colapso da empresa.

Em razão de uma série de escândalos financeiros corporativos,


como o da Enron, foi redigida a lei Sarbanes-Oxley, em 2002

ENRON - UM CASO A SER LEMBRADO


Problemas Éticos
Fraude por parte dos administradores;
Empresa incentiva funcionários e mercado a compras
ações da companhia;
Administradores se aproveitam para realizar lucros
nos momentos pré-desastre;
Arthur Andersen falha em não exigir consolidação das
companhias;
Arthur Andersen não manteve independência;
Arthur Andersen confirma ter destruído documentos;

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Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

Normas de Auditoria

 As normas são o conjunto de regras e procedimentos


a serem respeitadas pelo auditor em todas as fases de
uma auditoria, desde o seu planeamento, passando
pela execução até à elaboração do relatório final.

 São pronunciamentos profissionais emitidos pelo


Conselho de Normas de Auditoria Interna, que
estipulam não só como se processam as actividades
de auditoria como a forma de se avaliar o seu
desempenho. São os critérios que vão permitir avaliar
os resultados alcançados pela auditoria.

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Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

As Normas Internacionais para o Exercicio


Profissional da Auditoria Interna é essencial para um
adequado desempenho das responsabilidades por parte dos
auditores internos. Se os auditores internos estão
proibidos, em virtude de leis ou regulamentações, de
aderir a determinadas regras estabelecidas nas Normas,
devem então cumprir todas as demais regras das Normas
e apresentar as justificativas necessárias.

Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

O propósito das Normas é:

(i)Estabelecer princípios básicos que representam a prática


da auditoria interna na forma em que esta deveria ser;
(ii)Fornecer um modelo para a execução e promoção de
um amplo leque de atividades de auditoria interna que
representem valor agregado; (iii)Servir de base para a
avaliação da auditoria interna e (iv)Incentivar a melhoria
dos processos e operações da organização.

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Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

 O desenvolvimento e a publicação das Normas é um


processo contínuo. O Comitê de Normas de Auditoria
Interna realiza uma extensiva consulta e análise antes da
publicação das Normas. Isto inclui a solicitação de
comentários da parte do público de todas as partes do
mundo, através de um processo de apresentação de versão
preliminar.

Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

As normas de auditoria representam as condições


necessárias a serem observadas pelos auditores e
no desenvolvimento do serviço de auditoria, e são
as seguintes:

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Normas para o Exercício Profissional da


Auditoria Interna

 Normas Pessoais

 Normas para a realização do Trabalho de Campo

 Normas para a Elaboração dos Relatórios de


Auditoria

Normas Relativas à Pessoa do Auditor

 A auditoria deve ser executada por pessoa


legalmente habilitada, perante os órgãos
competentes;

 O auditor deve ser independente em todos os


assuntos relacionados com o seu trabalho;

 O auditor deve aplicar o máximo de cuidado e zelo


na realização do seu exame e na exposição das
suas conclusões;

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Normas Relativas à Execução do Trabalho


 O trabalho deve ser adequadamente planeado. Quando
executado por contabilistas - assistentes, estes devem
ser convenientemente supervisionados pelo auditor
responsável;

 O auditor deve estudar e avaliar o sistema contabilístico


e o controlo interno da empresa, como base para
determinar a confiança que neles pode depositar, bem
como fixar a natureza, a extensão e a profundidade dos
procedimentos de auditoria a serem aplicados;

 Os procedimentos de auditoria devem ser estendidos e


aprofundados até a obtenção dos elementos
comprobatórios necessários para fundamentar o parecer
do auditor;

Normas Relativas ao Parecer


 O parecer deve esclarecer: (1) se o exame foi efectuado
de acordo com as normas de auditoria geralmente
aceites; (2) se as demonstrações financeiras examinadas
foram preparadas de acordo com os princípios de
contabilidade geralmente aceites; (3) se os referidos
princípios foram aplicados, no exercício examinado, com
uniformidade em relação ao exercício anterior;

 Salvo declaração em contrário, entende-se que o auditor


considera satisfatórios os elementos contidos nas
demonstrações financeiras examinadas e nas exposições
informativas constantes das notas que as acompanham;

 O parecer deve expressar a opinião do auditor sobre as


demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

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Normas Relativas ao Relatórios de Auditoria

 Estas normas gerais têm como função orientar o


auditor na elaboração dos relatórios de auditoria que
contenham os respectivos resultados. Essas normas
incluem orientações não só sobre a forma do
relatório mas também sobre o seu conteúdo.

NORMAS DE AUDITORIA DO AMERICAN


INSTITUTO OF CERTIFIED PUBLIC
ACCOUNTANTS (AICPA)

 Normas Gerais
 Normas Relativas ao Trabalho de Campo
 Normas para a Elaboração de Relatórios

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Normas Gerais

 O exame deve ser realizado por uma pessoa ou


pessoas que tenha(m) adequado treino e competência
como auditor(es);

 Deve ser mantida pelo auditor ou auditores uma


independência mental em todos os assuntos relativos
ao exame;

 Deve existir consciência profissional na realização do


exame e na preparação do relatório.

Normas Relativas ao Trabalho de Campo


 O trabalho deve ser adequadamente planeado e, no
caso de haver assistentes, estes devem ser
apropriadamente supervisados;

 Tem de haver um estudo e avaliação apropriados do


controlo interno existente não só como base da
confiança que o mesmo merece como também para a
determinação da extensão dos procedimentos de
auditoria;

 Devem ser obtidas provas suficientes através de


inspecções, observações, indagações e confirmações,
a fim de se obter uma base razoável para a formação
de uma opinião relativa.

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Normas para a Elaboração de Relatórios

 O relatório deve mencionar se as demonstrações


financeiras estão apresentadas de acordo com
princípios de contabilidade geralmente aceites;

 O relatório deve mencionar se tais princípios têm sido


consistentemente observados no período sob exame
em relação ao período anterior;

 Devem ser aceites como razoavelmente adequadas


notas informativas às demonstrações financeiras, a
não ser que outra coisa seja mencionada no relatório;

Normas para a Elaboração de Relatórios

 O relatório deve conter a expressão de uma opinião


relativa às demonstrações financeiras tomadas como
um todo ou a afirmação de que tal opinião não pode
ser expressa;

 Quando uma opinião global não puder ser expressa,


devem ser mencionada as razões de tal facto. Em
todos os casos onde o nome de um auditor seja
associado com as demonstrações financeiras, o
relatório deve conter uma indicação clara da
característica do exame do auditor, se existir, e o grau
de responsabilidade por ele assumido.

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NORMAS DE AUDITORIA DA INTERNATIONAL


FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC)

 As norma da IFAC aplicam-se sempre que se realiza


uma auditoria independente, isto é, no exame
independente da informação financeira de qualquer
entidade, quer seja ou não de tipo lucrativo e
independentemente da sua dimensão ou forma legal,
quando tal exame seja realizado com o objectivo de
expressar uma opinião sobre a dita informação.

AS NORMAS DE AUDITORIA DA IFAC ESTÃO


ORDENADAS POR ASSUNTOS
# Matérias Introdutórias
 Compromissos de segurança
 Estrutura conceptual das normas internacionais de
auditoria

# Responsabilidades
 Objectivo e princípios gerais que regem uma auditoria de
demonstrações financeiras
 Cláusulas de compromissos de auditoria
 Controlo de qualidade de um trabalho de auditoria
 Documentação

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CONT…

 Fraudes e erros

 Consideração de leis e de regulamentos numa auditoria de


demonstrações financeiras

 Comunicações de assuntos da auditoria aos membros dos


órgãos Sociais

AS NORMAS DE AUDITORIA DA IFAC ESTÃO


ORDENADAS POR ASSUNTOS
# Planeamento
 Planeamento
 Conhecimento do negócio
 Materialidade em auditoria

# Controlo Interno
 Determinação do risco e controlo interno
 Auditoria num ambiente de sistemas de informação
computarizados
 Considerações de auditoria relativas a entidades que
utilizam organizações de prestação de serviços

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AS NORMAS DE AUDITORIA DA IFAC ESTÃO


ORDENADAS POR ASSUNTOS
# Prova de Auditoria
 Prova de auditoria
 Prova de auditoria – Considerações adicionais para itens
específicos
 Confirmações externas
 Compromissos iniciais – Saldos de abertura
 Procedimentos analíticos
 Amostragem em auditoria e outros procedimentos de testes
 Selectivos
 Auditoria de estimativas contabilísticas
 Partes relacionadas
 Acontecimentos subsequentes
 Continuidade
 Declarações do órgão de gestão

AS NORMAS DE AUDITORIA DA IFAC ESTÃO


ORDENADAS POR ASSUNTOS

# A utilização do Trabalho de Outros


 A utilização do trabalho de outro auditor
 Consideração do trabalho da autoria interna
 A utilização do trabalho de um perito

# Conclusões da Auditoria e Relatórios


 O relatório do auditor sobre as demonstrações
financeiras Comparativos
 Outras informações em documentos que contêm
demonstrações
financeiras auditadas

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NORMAS INTERNACIONAIS PARA O EXERCÍCIO


PROFISSIONAL DA AUDITORIA INTERNA

 As Normas são parte integrante da Estrutura de Práticas


Profissionais de Auditoria Interna. A Estrutura de Práticas
Profissionais de Auditoria Interna inclui a definição de
Auditoria Interna, o Código de Ética, as Normas e
outras orientações. Orientações quanto à forma como as
Normas podem ser aplicadas estão incluídas nas Orientações
para a Prática emitidas pelo Comitê de Assuntos Profissionais do
IIA.

Definição de Auditoria Interna

 Auditoria interna é uma actividade independente e


objectiva que presta serviços de avaliação (assurance)
e de consultoria e tem como objectivo adicionar valor e
melhorar as operações de uma organização.

 A auditoria auxilia a organização a alcançar seus


objectivos adoptando uma abordagem sistemática e
disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos
processos de gerenciamento de riscos, de controlo, e
governança corporativa.

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O Código de Ética Para o Exercício Profissional


da Auditoria Interna
 O propósito do Código de Ética do IIA é promover uma
cultura ética na profissão de Auditoria Interna.

 A auditoria interna é uma actividade independente e


objectiva, que presta serviços de avaliação e de
consultoria e tem como objectivo adicionar valor e
melhorar as operações de uma organização. A auditoria
auxilia a organização a alcançar seus objectivos através
de uma abordagem sistemática e disciplinada para a
avaliação e melhoria da eficácia dos processos de
gestão de risco, controlo e governança corporativa.

O Código de Ética Para o Exercício Profissional


da Auditoria Interna

 Um código de ética é apropriado e necessário


para profissão de auditoria interna, fundamentada
como está na confiança colocada em assegurar o
objectivo sobre gerenciamento de risco, controlo e
governança corporativa. O Código de Ética do IIA
vai além da definição de auditoria interna para
incluir dois componentes essenciais:

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Código de Ética Para o Exercício Profissional


da Auditoria Interna

1. Princípios relevantes para a profissão e prática da


auditoria interna;

2. Regras de Conduta que descrevem normas do


comportamento esperado de auditores internos.
Estas regras são uma ajuda na interpretação dos
Princípios em aplicações práticas e tem o objectivo
de orientar a conduta ética de auditores internos.

Código de Ética Para o Exercício Profissional


da Auditoria Interna
Princípios Relevantes
# São pilares para a estrutura da profissão. São os
seguintes principios éticos:

 Integridade,
 Indepedência, Objectividade, e imparcialidade,

 Confidencialidade,

 Competência.

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Integridade
 A integridade constitui o valor central de um Código de
ética. Os auditores são obrigados a cumprir normas
superiores de conduta, honradez e imparcialidade,
durante seu trabalho e em suas relações com pessoal
das entidades fiscalizadas. Para preservar a confiança
da sociedade, a conduta dos auditores deve ser
irreprensivel e deve estar, sobretudo, acima de
qualquer suspeita.

 A integridade pode ser em função do que é correcto e


justo. Ela exige que os auditores cumpram, tanto na
forma como no espirito, as normas de auditoria e ética.

Independência, Objectividade e Imparcialidade

 Os auditores não devem apenas esforçar-se em ser


independentes das entidades fiscalizadas e de
outros grupos interessados, devem também ser
objectivos ao tratar as questões e os temas a serem
examinados.

 Em todas as questões relacionadas ao trabalho de


auditoria, a independência dos auditores não deve
ser afectada por interesses pessoais ou externos.

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Neutralidade Política

É importante que os auditores conservem sua


independência em relação as influência politicas, a
fim de desempenhar com imparcialidade suas
responsabilidades de fiscalização.

 Se os auditores estão autorizados a participar de


actividade politicas, têm que estar conscientes de que
tais actividades podem provocar conflitos profissionais.

Confidencialidade

 A informação obtida pelos auditores no processo de


auditoria não deverá ser revelada a terceiros, nem
oralmente nem por escrito, salvo objectivando
cumprir as responsabilidades legais.

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Competência

 Os auditores não devem desenvolver trabalhos para


os quais não possuam a competência profissional
necessária.

 Os auditores devem conhecer e cumprir as normas,


as politicas, os procedimentos e as práticas
aplicáveis de auditoria, contabilidade e gestão
financeira.

Normas Internacionais para o Exercício


Profissional da Auditoria Interna

 Existe apenas um conjunto de Normas de Atributos e


de Normas de Desempenho, entretanto, existem
variados conjuntos de Normas de Implantação, ou
seja, um conjunto para cada tipo importante de
actividade de auditoria interna. As Normas de
Implantação foram estabelecidas para as actividades
de: Avaliação e de Consultoria.

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Normas Internacionais para o Exercício


Profissional da Auditoria Interna
 As Normas compreendem: as Normas de Atributos (série
1000), as Normas de Desempenho (série 2000) e
as Normas Implantação.

 As Normas de Atributos tratam das características de


organizações e indivíduos que realizam actividades de
auditoria.

 As Normas de Desempenho descrevem a natureza das


actividades da auditoria interna e apresentam critérios de
qualidade contra os quais o desempenho desses serviços
é avaliado.

Normas de Atributo

 NA 1000 – Objectivo, Autoridade e


Responsabilidade.

 NA 1100 – Independência e Objectividade.

 NA 1200 – Competência e Adequado Cuidado


Profissional.

 NA 1300 – Programa de Avaliação de Qualidade e


Cumprimento

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NA 1000/1200 – Objectivo, Autoridade e


Responsabilidade/ Competência
 1000 Objectivo, autoridade e responsabilidade da
actividade de auditoria interna deverão ser formalmente
definidos num documento.

 1200 Proficiência e Zelo Profissional Devido - Os trabalhos


de auditoria devem ser realizados com a proficiência e o
cuidado profissional devidos.

 1210 Proficiência - Os auditores internos devem possuir


conhecimentos, habilidades e outras competências
necessárias à execução de suas responsabilidades
individuais.

NA 1300 – Programa de Avaliação de Qualidade e


Cumprimento

 1310 Avaliações do Programa de Qualidade - A


actividade da auditoria interna deve adoptar um projecto
para monitorar e avaliar a eficácia geral do programa de
qualidade. O processo deve incluir tanto avaliações
internas como externas.

 1330 Uso da expressão “Realizado em Conformidade


com as Normas” - Os auditores internos são estimulados
a relatar que suas actividades são “conduzidas em
conformidade com as Normas para o Exercício
Profissional de Auditoria Interna”.

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Normas de Desempenho

 ND 2000 – Gestão da Actividade de Auditoria Interna

 ND 2100 – A Natureza do Trabalho

 ND 2200 – Planeamento da Auditoria

 ND 2300 – Execução do Trabalho

 ND 2400 – Comunicação dos Resultados

 ND 2500 – Supervisão

Normas de Implementação

 Normas de Implementação associadas às NA no âmbito da

Auditoria.

 Normas de Implementação associadas às NA no âmbito da

Consultoria Interna.

 Normas de Implementação associadas às ND no âmbito da

Auditoria.

 Normas de Implementação associadas às ND no âmbito da

Consultoria Interna.

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Obrigado pela Atenção

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