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E81e Estival, Katianny Gomes Santana.

Ética e negócios [recurso eletrônico] : as empresas e o desenvolvimento sustentável /


Katianny Gomes Santana Estival . -- Fortaleza : Universidade de Fortaleza, [2021].

12 p. - ( Percurso de Aprendizagem ; 4)

1. Ética e negócios. I. Título. II. Série.

CDU 658:174

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Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
AS EMPRESAS E O
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Sumário
1. Objetivos de desenvolvimento sustentável

2. Estratégias empresariais para o desenvolvimento


sustentável

Sumário clicável
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O Percurso de Aprendizagem 4 visa apresentar, Olá
discutir a história, a importância e a aplicação
dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS) no contexto das organizações, com base
na descrição de cada um dos 17 ODS e na análise
de como ocorre na prática a utilização dos ODS
no contexto das organizações públicas, privadas
e da sociedade civil. Ressalta a importância da
identificação dos indicadores e das metas para a
a análise das informações e do diagnóstico das
organizações com relação aos ODS norteadores,
para o alinhamento das estratégias organizacionais
e dos modelos de gestão com foco na promoção
do desenvolvimento sustentável.

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1.

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Objetivos do desenvolvimento sustentável

Os chamados 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram estabelecidos


no ano de 2015, na chamada Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), a
partir da evolução dos chamados Objetivos do Milênio e das discussões das comissões
internacionais e dos pactos empresariais com foco em ampliar as ações integradas entre
empresas, governos e sociedade para o desenvolvimento sustentável.
Vamos conhecer mais sobre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável? Visualize
a figura 1 a seguir:
Figura 1 – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

Fonte: Adaptado de Nações Unidas Brasil (2022) por EAD Unifor.

São compostos por 17 objetivos, que se desdobram em 169 metas, que devem ser
concretizadas a partir dos esforços coletivos de governos, de organizações privadas e da
sociedade civil até o ano de 2030 (ESTRATEGIAODS, 2021).

Arruda e Whitaker (2017, p.233) enfatizam sobre os ODS:


"...cada objetivo teve uma razão de ser, com base nas circunstâncias encontradas
em diversas partes do mundo: o que ocorre, vantagens, dificuldades e desafios
a serem enfrentados por todas as nações. Há questões de caráter econômico,
social e ambiental encontradas indistintamente pelos países, caracterizando os
objetivos como metas globais de desenvolvimento sustentável."

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No Ranking Global que sinaliza o quanto os países cumprem as metas relacionadas aos
ODS, publicado anualmente no Sustainable Development Report (Sachs et al., 2020), o
Brasil se encontra na 53ª posição com relação aos 166 países incluídos no ranking. Dos
17 indicadores dos ODS, o Brasil se destaca apenas com relação ao uso das energias
limpas, condição relacionada ao ambiente natural disponível.
O cenário da pandemia da Covid-19, nos anos 2020 e 2021 foi desafiador, desafiador,
pois estima-se que na América Latina mais de 35 milhões de pessoas retornaram às
condições de extrema pobreza. O diretor do Pacto Global Empresarial no Brasil ressalta
que, apesar das dificuldades, a rede brasileira de empresas que busca alinhar as práticas
e os modelos de gestão aos ODS é uma das três maiores do mundo, com 1100 empresas
signatárias. Ele afirma que “pelo amor ou pela dor”, as empresas tendem a buscar cada
vez mais o alinhamento à sustentabilidade, nas perspectivas econômicas, sociais e
ambientais. Enfatiza, ainda, que o alinhamento, para que ocorra de forma efetiva, não
como uma “maquiagem ambiental”, é fundamental que as empresas se baseiem em
metodologias e parâmetros científicos, por exemplo, na prática da carboneutralidade,
com a consideração dos padrões internacionais (MEDIA LAB ESTADÃO, 2021).
O Pacto Global (Global Compact Initiative) é uma iniciativa global constituída no ano
de 1999, no Primeiro Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça. O objetivo inicial
foi promover o alerta e a mobilização dos líderes empresariais para os impactos da
globalização, com foco em aproximar as agências da Organização das Nações Unidas
(ONU), sindicatos, organizações não governamentais e outros atores da sociedade
civil para articulações entre setores e atores com maior potencial de impacto para as
transformações sustentáveis (ARRUDA e WHITAKER, 2017).

SAIBA MAIS
Para saber mais sobre o Pacto Global Empresarial no Brasil, acesse a
plataforma virtual Pacto Global Rede Brasil e conheça as iniciativas,
eventos, notícias e publicações que podem auxiliar na melhor
compreensão sobre o diagnóstico da implantação dos ODS e as
articulações das empresas brasileiras.
Disponível em: https://www.pactoglobal.org.br/publicacoes. Acesso
em 19 de abril de 2021.

A publicação do Pacto Global Empresarial Un Global Impact (2020) enfatiza que a


concretização dos impactos globais das ações das empresas em prol dos ODS depende
da definição de objetivos e de metas ambiciosos: com o desenvolvimento de ferramentas
e a orientação para integração dos ODS à missão dos negócios, definição de metas
concretas e mensuráveis e estabelecimento da governança e das responsabilidades. A
expansão das abordagens de integração: processos de negócios, fluxos de informação,
com difusão das estratégias ao longo da cadeia de valor; ampliação, acessibilidade,
escalabilidade das tecnologias inovadoras: através de plataformas transparentes,
abertas, que forneçam a capacidade técnica para facilitar a integração comercial dos
ODS e dos dez princípios dos processos de gestão propostos na figura 2 a seguir:

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Figura 2 – Os Dez Princípios do Pacto Global das Nações Unidas

Fonte: Adaptado de Un Global Impact (2020, p.13) por EAD Unifor.

Os pilares econômicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável estão


presentes em cada um dos 17 ODS, com a consideração da interdependência e da
necessidade de integração. Os ODS podem ser relacionados aos negócios, países e
projetos. Oferecem a possibilidade da identificação e avaliação dos impactos econômicos,
sociais e ambientais que negócios, países e projetos podem trabalhar, com alinhamento e
possibilidade de comparações com parâmetros e metodologias, às ações de 193 países,
com a especificação dos 17 objetivos desdobrados em 169 metas.

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2.

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Estratégias empresariais para o desenvolvimento
sustentável

Vamos conhecer mais sobre o diagnóstico e a prática dos 17 ODS no Brasil?


A plataforma virtual ODS Brasil (ODS Brasil, 2021) possibilita que você consulte e
identifique, com relação a cada um dos ODS, os indicadores e resultados produzidos, em
construção e que não se aplicam ao Brasil.
Por exemplo, vamos consultar as informações sobre o ODS 5 (você pode optar por
fazer esse processo para outro ODS, entre os 17 propostos), Igualdade de Gênero, que
visa “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”. Os
indicadores desdobrados na plataforma para o ODS 5 são descritos a seguir (ODS BRASIL,
2021, p.1): 2021, p.1):
5.1 - Acabar com todas as formas de discriminação contra todas as mulheres e
meninas em todas as partes.
5.1.1 - Existência ou não de arcabouço legal em vigor para promover, reforçar
e monitorar a igualdade e a não-discriminação com base no sexo.
5.2 - Eliminar todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas
nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual e de outros
tipos.
5.2.1 - Proporção de mulheres e meninas de 15 anos de idade ou mais que
sofreram violência física, sexual ou psicológica, por parte de um parceiro
íntimo atual ou anterior, nos últimos 12 meses, por forma de violência e por
idade.
5.2.2 - Proporção de mulheres e meninas de 15 anos ou mais que sofreram
violência sexual por outras pessoas não parceiras íntimas, nos últimos 12
meses, por idade e local de ocorrência.
5.3 - Eliminar todas as práticas nocivas, como os casamentos prematuros, forçados
e de crianças e mutilações genitais femininas.
5.3.1 - Proporção de mulheres com idade de 20 a 24 anos que casaram ou
viveram em união de fato antes dos 15 anos e antes dos 18 anos de idade.
5.3.2 - Proporção de meninas e mulheres com idade entre 15 e 49 anos que
foram submetidas à mutilação genital feminina, por grupo etário.
5.4 - Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e doméstico não remunerado,
por meio da disponibilização de serviços públicos, infraestrutura e políticas de
proteção social, bem como a promoção da responsabilidade compartilhada dentro
do lar e da família, conforme os contextos nacionais.
5.4.1 - Proporção de tempo gasto em trabalho doméstico não remunerado e
cuidados, por sexo, idade e localização.

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5.5 - Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de
oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida
política, econômica e pública.
5.5.1 - Proporção de assentos ocupados por mulheres em (a) parlamentos
nacionais e (b) governos locais.
5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais
5.6 - Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos
reprodutivos, como acordado em conformidade com o Programa de Ação da
Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a Plataforma
de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão.
5.6.1 - Proporção de mulheres com idade entre 15 e 49 anos que tomam
decisões informadas sobre suas relações sexuais, uso de contraceptivos e
cuidados com saúde reprodutiva.
5.6.2 - Número de países com legislação e regulamentação que garantam o
acesso pleno e igualitário de mulheres e homens, com 15 anos ou mais de
idade, aos cuidados, informação e educação em saúde sexual e reprodutiva.
5.a - Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos
econômicos, bem como o acesso à propriedade e controle sobre a terra e outras
formas de propriedade, serviços financeiros, herança e os recursos naturais, de
acordo com as leis nacionais.
5.a.1 - (a) Proporção da população agrícola total com propriedade ou direitos
assegurados sobre terras agrícolas, por sexo; e (b) proporção de mulheres
entre proprietários e detentores de direitos sobre terras agrícolas, por tipo de
posse.
5.a.2 - Proporção de países onde as estruturas legais (incluindo o direito
consuetudinário) garantem às mulheres direitos iguais à propriedade e / ou
controle da terra.
5.b - Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de
informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres.
5.b.1 - Proporção de pessoas que possuem telefone celular móvel, por sexo.
5.c - Adotar e fortalecer políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção
da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas em
todos os níveis.
5.c.1 - Proporção de países com sistemas para monitorar e fazer alocações
públicas para a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.
Vamos escolher o indicador 5.5.2 - Proporção de mulheres em posições gerenciais, para
uma análise mais aprofundada e para fazer a correlação com a prática empresarial dos
ODS.

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Acessando as informações do indicador, visualizamos que a sua meta é: “garantir
a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades para a
liderança em todos os níveis de tomada de decisão na vida política, econômica e
pública”. Qual seria o indicador mensurável para a meta? Proporção de mulheres
em posições gerenciais com a fórmula de cálculo proposta: total de mulheres
ocupadas em cargos gerenciais/total de pessoas ocupadas em cargos gerenciais.

O acesso aos dados disponíveis sobre o indicador 5.5.2, oriundos de fontes confiáveis,
como o PNAD (Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio), IBGE (2019), apresentam
as seguintes informações dispostas na tabela 1 a seguir:
Tabela 1 – Proporção de mulheres em posições gerenciais, por sexo e cor ou raça

Fonte: Adaptado de ODS Brasil, por EAD Unifor.

O que as informações apresentadas sinalizam com relação à proporção das mulheres


nas posições gerenciais no Brasil?
Os homens brancos ocupam 62,6% das posições gerenciais, enquanto as mulheres
representam 37,4%. Quando adotamos o recorte de raça ou cor, verificamos que entre
os homens brancos que ocupam as posições gerenciais, apenas 28,6% são pretos ou
pardos e entre as 37,4% das mulheres que ocupam posições gerenciais apenas 31,1%
são pretas ou pardas.
Quais as demandas para as práticas na gestão empresarial alinhadas ao ODS 5 e dados
apresentados do indicador 5.5.2?
Não basta apenas a empresa criar oportunidades para a ampliação da atuação das
mulheres no mercado de trabalho, é essencial a acessibilidade para o alcance das
posições gerenciais, principalmente para as mulheres pretas ou pardas.
O Índice de Igualdade de Gênero (GEI, de “Bloomberg Gender-Equality Index”, em inglês),
publicado no ano de 2020, tem como objetivo orientar a escolha de investimentos por
pessoas, fundos, companhias que visam investir em negócios que sejam comprometidos
e comprovem que atuam com foco na redução da desigualdade entre homens e mulheres
no trabalho. A principal conclusão da edição 2020, na visão global, foi que empresas

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lideradas por uma chefia superior feminina têm mais mulheres em cargos de gerência
sênior do que as empresas com um CEO homem. Quatro empresas brasileiras integraram
o ranking (GREGORIO, 2020):
• Banco Bradesco (BBDC4);
• BB Seguridade Participações (BBSE3);
• Itaú Unibanco Holding (ITUB3; ITUB4);
• Odontoprev (ODPV3);
Vamos conhecer as práticas de uma das empresas integrantes do ranking e de que
forma realizam o alinhamento ao ODS!
O Banco Bradesco possui 48.987 funcionários, sendo que 50,4% são mulheres. São
signatários dos chamados Princípios de Empoderamento da Mulher (WEPs) e do HeforShe,
criados pela Organização das Nações Unidas, “Coalizão Empresarial pelo fim da Violência
contra Mulheres e Meninas”, com projetos e ações contínuos para a promoção do bem-
estar físico, mental e emocional de nossas funcionárias e equipe (BRADESCO, 2021).
Como impacto das ações implantadas, no ano de 2021, acima de 49,9% das mulheres
ocupam os cargos de chefia, conforme apresentado na figura 3 a seguir:
Figura 3 – Mulheres nos cargos de chefia Bradesco 2021

Fonte: Adaptado de Bradesco (2021), por EAD Unifor.

A partir do conhecimento dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, você


pode identificar, com base na análise de uma empresa, organização pública ou da
sociedade civil, na qual atua ou que esteja mais próxima de você, qual o principal ODS
(ou os principais) que a atividade atende, auxilia ou pode auxiliar no desenvolvimento das
atividades produtivas alinhadas ao desenvolvimento sustentável.
É essencial o estabelecimento de indicadores e metas específicas, mensuráveis, atingíveis,
relevantes e temporais, para que os gestores, colaboradores e stakeholders visualizem e
insiram no planejamento estratégico da organização o que, com quem, quando, por quê,
custos, da implementação dos ODS alinhados às estratégias da organização.

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Para Bankuti e Bankuti (2014), a gestão ambiental estratégica só é possível de
ser concretizada e alcançar resultados positivos quando ocorre a interação e a
colaboração entre os stakeholders (todas as partes interessadas que se relacionam
com a empresa: colaboradores, acionistas, fornecedores, consumidores,
comunidade, governos, entre outros). Por exemplo, para que uma empresa de
chocolates execute o planejamento do sistema de gestão ambiental como um todo
ou parcialmente, ela depende de que os fornecedores compreendam e estejam
alinhados às suas demandas específicas com relação às matérias-primas, processo
produtivo, relações justas de trabalho com fornecedores, logística, embalagens,
entre outros. Os colaboradores necessitam ter informações atualizadas sobre
a dinâmica do sistema de gestão socioambiental da empresa, os propósitos, as
responsabilidades, as metas individuais e coletivas.

A agregação de valor da prática da gestão sustentável com foco nos ODS, sob a percepção
dos consumidores, ocorrerá se o consumidor identificar e reconhecer o valor agregado ao
produto final, usabilidade, através da prática do sistema de gestão socioambiental. A ação
dos governos é essencial para a garantia da transparência, legalidade e concorrência justa
entre as empresas que adotam sistemas de gestão ambiental formalizados e validados.

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REFERÊNCIAS
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; RAMOS, José Maria Rodriguez; WHITAKER,
Maria do Carmo. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2017. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788597013115. (DIGITAL) (Cód.:22532).
BANKUTI, Sandra Mara Schiavi; BANKUTI, Ferenc Istvan. Gestão ambiental e estratégia
empresarial: um estudo em uma empresa de cosméticos no Brasil. Gest. Prod., São
Carlos , v. 21, n. 1, p. 171-184, Mar. 2014 . Available from http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0104-530X2014000100012&lng=en&nrm=iso. access on
15 Mar. 2021.
BRADESCO. Relatório de Capital Humano. 2021. Disponível em: https://www.
bradescori.com.br/wp-content/uploads/sites/541/2021/01/2260_1_Capital_Humano_
Bradesco_1T2020_FINAL.pdf. Acesso em 19 de abril de 2021.
CORTEZ, Rodrigo Claudino, Van Bellen, Hans Michael, Zaro, Elise Soerger. Ferramentas de
responsabilidade social: uma análise comparativa a partir das dimensões e modelos de
RSC. 2014. Anais do XXXVIII ENANPAD. Rio de Janeiro. Disponível em: https://docplayer.
com.br/16098155-Ferramentas-de-responsabilidade-social-uma-analise-comparativa-a-
partir-das-dimensoes-e-modelos-de-rsc.html. Acesso em 25 de março de 2021.
ESTRATÉGIAODS. Por que é importante trabalhar com os ODS? Disponível em: https://
estrategiaods.org.br/por-que-e-importante-trabalhar-com-os-ods/. Acesso em 15 de
março de 2021.
GREGORIO, Rafael. Total de empresas em índice de igualdade de gênero sobe 41%;
veja as 4 brasileiras. Valor Investe 2020. Disponível em: https://valorinveste.globo.com/
mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2020/02/07/total-de-empresas-em-indice-
de-igualdade-de-genero-sobe-41percent-veja-as-4-brasileiras.ghtml. Acesso em 19 de
abril de 2021.
MEDIA LAB ESTADÃO. Diretor do Pacto Global da Onu diz que empresas vão ter de
disseminar os princípios da sustentabilidade. 2021.
ODS BRASIL. IBGE Explica: Introdução aos ODS. Disponível em: https://odsbrasil.gov.br/
Home/Noticia?id=23. Acesso em 15 de março de 2021.
SACHS, J., Schmidt-Traub, G., Kroll, C., Lafortune, G., Fuller, G., Woelm, F. 2020. The
Sustainable Development Goals and COVID-19. Sustainable Development Report
2020. Cambridge: Cambridge University Press. Disponível em: https://s3.amazonaws.
com/sustainabledevelopment.report/2020/2020_sustainable_development_report.pdf.
Acesso em 19 de abril de 2021.
UN GLOBAL IMPACT. AMBIÇÃO PELOS ODS EXPANDINDO O IMPACTO SOBRE OS
NEGÓCIOS NA DÉCADA DE AÇÃO. UN GLOBAL IMPACT. Relatório em português. 2020.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental responsabilidade social corporativa. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2019. E-book. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788597019803. (DIGITAL) (Cód.:27428).

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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR)

Presidência AUTOR
Lenise Queiroz Rocha KATIANNY ESTIVAL
Vice-Presidência
Manoela Queiroz Bacelar Pós-doutora em Administração. Professora Titular do
Reitoria Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis
Fátima Maria Fernandes Veras da Universidade Estadual de Santa Cruz, desde 2007,
em Ilhéus, Bahia. Professora integrante do Programa
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Pós-Graduação
Maria Clara Cavalcante Bugarim Academia, gerido pelo ICE (Inovação em Cidadania
Empresarial). Mentora certificada pelo Global Mentoring
Vice-Reitoria de Pesquisa Group. Atua em assessorias a empreendedores sociais e
José Milton de Sousa Filho negócios de impacto. Atua como avaliadora do MEC/INEP.
Vice-Reitoria de Extensão
Randal Martins Pompeu

Vice-Reitoria de Administração
José Maria Gondim Felismino Júnior

Diretoria de Comunicação e Marketing


Ana Leopoldina M. Quezado V. Vale

Diretoria de Planejamento
Marcelo Nogueira Magalhães

Diretoria de Tecnologia
José Eurico de Vasconcelos Filho

Diretoria do Centro de Ciências da Comunicação e Gestão


Danielle Batista Coimbra

Diretoria do Centro de Ciências da Saúde


Lia Maria Brasil de Souza Barroso

Diretoria do Centro de Ciências Jurídicas


Katherinne de Macêdo Maciel Mihaliuc

Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas


Jackson Sávio de Vasconcelos Silva

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coordenação Geral
Andrea Chagas Alves de Almeida

Supervisão de Planejamento EAD Identidade Visual / Arte


Ana Flávia Beviláqua Melo Francisco Cristiano Lopes de Sousa
Paulo Renato Mendes Almeida
Supervisão de Recursos EAD
Francisco Weslley Lima Editoração / Diagramação
Emanoel Alves Cavalcante
Analista Educacional - Pedagógico Rafael Oliveira de Souza
Lara Meneses Saldanha Nepomuceno Rebeka Melo Peres
Analista Educacional - Mídias Régis da Silva Pereira
Emanoel Alves Cavalcante Produção de Áudio e Vídeo
Projeto Instrucional José Moreira de Sousa
Ana Lucia Do Nascimento Pedro Henrique de Moura Mendes
Maria Mirislene Vasconcelos Programação / Implementação
Revisão Gramatical Renan Alves Diniz
Janaína de Mesquita Bezerra Thais Rozas Teixeira
José Ferreira Silva Bastos

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