Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resistência à fadiga
Fluxo sanguíneo
Capacidade oxidativa
(MACHADO, 2012)
Diafragma
Intercostais Externos
- Lâmina muscular fina em
forma de cúpula inserida - Conectam as costelas adjacentes
nas costelas inferiores - Contração => Costelas são tracionadas para cima e
- Nervos Frênicos (C3-C5) para frente (lateral e antero-posterior)
- Contração => Conteúdo
abdominal para baixo e Músculos Acessórios
para frente (verDcal) +
margens costais elevadas - Escalenos, Esternocleidomastoideo e asa do nariz
para fora (transverso) - Exercício/Esforço
Complacência
Enfisema Fibrose
Pulmonar Pulmonar
Envelhecimento Edema Alveolar
Complacência
(Fisiologia Respiratória de West, 2013)
• (PTE_2016) Considere a figura seguinte e, a par;r dela, escolha a
alterna;va correta:
(PTE_2016) Considere a figura seguinte e, a parAr dela, escolha a alternaAva
correta:
a) O gráfico avalia a resistência de vias aéreas, sendo esta significaAvamente maior
em doentes obstruAvos.
b) O gráfico mostra a variação de volume por unidade de pressão, e isso representa
a complacência pulmonar.
c) Enfisematosos possuem maior CRF, e isso se deve ao aumento da retração
elásAca dos pulmões.
d) Pacientes com doenças restriAvas apresentam CPT superior a indivíduos normais.
e) Pacientes com fibrose pulmonar/SDRA apresentam aumento da CRF em virtude
da pressão superimposta pelo pulmão não dependente ao pulmão dependente.
Exames Laboratoriais
Policitemia
HEMOGRAMA Anemia
- Eritrograma (Série Vermelha)
HEMOGRAMA Leucopenia
- Leucograma (Série Branca)
HEMOGRAMA Trombocitopenia
- Plaquetometria (Número de plaquetas)
Trombocitose => pode surgir em função de processos infecciosos (sepse, tuberculose, erisipela), transfusão
sanguínea, hemorragias agudas e leucemia mieloide crônica.
Trombocitopenia => Pode ser causada pelo uso de anOcoagulantes, por lesão medular (baixa produção de
plaquetas), infecções virais, leucemias, meningite, sarampo, entre outras.
(PROFISIO Ciclo 6, Volume 1)
MARCADORES CARDÍACOS
• Troponina I e T cardíacas;
• Creatinoquinase (CK);
• Mioglobina;
• Desidrogenase láctica;
• Proteína C-reativa (PCR);
• Peptídeo natriurético tipo B (BNP).
*As troponinas cardíacas (cTn) são os biomarcadores padrão-ouro para diagnóstico de necrose
miocárdica, pois apresentam elevada especificidade tecidual miocárdica e alta sensibilidade clínica
Volume minuto desejado = (volume minuto atual × PaCO2 atual) / PaCO2 desejada
Acidose metabólica:
PaCO2 esperado = 1,5 * HCO3 + 8
PaCO2 esperado = 18 + 8
PaCO2 esperado = 26
(PTE_2017) Um paciente de 45 anos, 75 Kg, 1,70m, no pós operatório tardio de laparotomia
exploradora, intubado, dependente do venDlador no modo assisDdo/controlado e controle
pressórico com os seguintes parâmetros: Pressão de pico = 20cmH2O; FR = 16ipm; Dnsp. = 0,7s;
PEEP = 8cmH2O; FiO2 = 40%; sensibilidade = 1cmH2O. Mantendo volume corrente = 360ml. A
gasometria da roDna mostrava os seguintes parâmetros: pH = 7,13; PaCO2 = 32mmHg; HCO3 - =
12mEq/mL; PaO2 = 92mmHg; StO2 = 94%. 322
Diante deste quadro podemos afirmar que:
a. pH = 7,27; PaO2 = 84 mmHg; PaCO2 = 49 mmHg; HCO3 = 22 mEq/L; Excesso de base = -2; SaO2 = 90,6%.
b. pH = 7,40; PaO2 = 84mmHg; PaCO2 = 40 mmHg; HCO3 = 24 mEq/L; Excesso de base = 0; SaO2 = 96,3%.
(Considere pH = potencial hidrogeniônico; PaO2 = pressão parcial de oxigênio no sangue arterial; PaCO2 =
pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial; HCO3 = íon bicarbonato; SaO2 = saturação arterial de
oxigênio. Ambos os pacientes em condições semelhantes de alDtude, temperatura e 2,3 DPG)
Perceba que a PaO2 é a mesma nas duas gasometrias, no entanto a SaO2 difere entre elas. Essa diferença se
deve a:
a) Alterações na perfusão tecidual que determinam menor oferta de oxigênio aos tecidos.
b) Redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, em virtude da acidose.
c) Redução do espmulo respiratório central (drive respiratório) consequente ao aumento da PaCO2.
d) Aumento da diferença alvéolo-arterial de oxigênio (D[A-a]O2).
e) Fisiologicamente não é possível que a SaO2 para uma mesma PaO2 seja diferente. Há erro no exame.
Exames de Imagem
Ultrassonografia
Musculatura apendicular:
•espessura da camada muscular;
•área de secção transversa;
•ângulo de penação;
•comprimento do fascículo muscular;
•escala de ecogenicidade;
•escore de conteúdo de glicogênio muscular.
- PaO2 = Da gasometria
- FiO2 = Do ventilador
- SpO2/FiO2
FR
Ciclagem
Disparo
Fase EXP
Consenso de Ventilação Mecânica
SENSIBILIDADE
SARMENTO, 2010
SARMENTO, 2010
• Período do ciclo ventilatório (Tciclo) = Tinsp +
Texp = 1 s + 2 s = 3 s
• Frequência respiratória (FR) = 60 s/Tciclo = 60
s/3 s = 20 ciclos/min
• Fluxo inspiratório máximo = 30 l/min
• Fluxo expiratório máximo = 40 l/min
• Volume inspirado (Vinsp) = 0,5 l
• Volume expirado (Vexp) = 0,5 l
• Pressão inspiratória máxima (pico) Pico = 25
cmH2O
• Pressão expiratória (PEEP) = 5 cmH2O.
- O tempo necessário para que o pulmão exale todo o volume dependerá dos valores
da complacência e resistência do paciente.
*Sendo assim, após o ajuste inicial do VC em 6 mL/kg do PP, caso a Pplat esteja > 30
cmH2O e/ou a dp esteja >15 cmH2O, ele deverá ser reduzido até um mínimo de 4 mL/kg
do PP, para garantir que essas pressões fiquem em níveis protetores.
*Hipercapnia permissiva
a) Complacência estáDca sr: 20,0 cm H2O/ml; resistência da vias aéreas: 13,0 cm H2O.L/s e
constante de tempo: 0,39 s.
b) Complacência estáDca sr: 12,12 ml/cm H2O; resistência da vias aéreas: 19,7 cm H2O.L/s e
constante de tempo: 0,26 s.
c) Complacência estáDca sr: 12,12 ml/cm H2O; resistência da vias aéreas: 13,0 cm H2O.L/s e
constante de tempo: 0,39 s.
d) Complacência estáDca sr: 20,0 ml/cm H2O; resistência da vias aéreas: 19,7 cm H2O.s/L e
constante de tempo: 0,39 s.
e) Complacência estáDca sr: 12,12 cm H2O/ml; resistência da vias aéreas: 33,0 cm H2O.L/s e
constante de tempo: 0,26 s.
- Flow Bias
PFE/PFI>1,11 ou PFE-
PFI>17-33l/min são
considerados limiares
críticos para deslocarem as
secreções pulmonares em
direção à glote, em
pacientes sob VM
Volpe MS. Ajuste do flow bias – relação entre os fluxos inspiratório e expiratório para remoção de secreção em pacientes
crí=cos adultos. 2015
(PTE_2017) Para que uma técnica de remoção de secreção seja aplicada
corretamente em pacientes crí\cos, é necessário que a mesma apresente:
a) Maior pico de fluxo inspiratório e expiratório
b) Maior pico de fluxo inspiratório e menor pico de fluxo expiratório
c) Menor pico de fluxo inspiratório e expiratório
d) Menor pico de fluxo inspiratório e maior pico de fluxo exipiratório
e) Sem diferenças nos valores de pico inspiratório e expiratório
ASSINCRONIAS
Disparo
Ciclagem
Fluxo
HOLANDA et al, 2018
HOLANDA et al, 2018
HOLANDA et al, 2018
(PTE_2018) A assincronia paciente venDlador é um evento muito prevalente nos pacientes em
assistência venDlatória mecânica (AVM) e está associada ao aumento do trabalho respiratório,
piora das trocas gasosas, aumento da necessidade de sedação e prolongamento do tempo de
desmame da venDlação mecânica. Quais os Dpos de assincronia estão ocorrendo nas situações A e
B?
(PTE_2018) A assincronia paciente venDlador é um evento muito prevalente nos pacientes em
assistência venDlatória mecânica (AVM) e está associada ao aumento do trabalho respiratório,
piora das trocas gasosas, aumento da necessidade de sedação e prolongamento do tempo de
desmame da venDlação mecânica. Quais os Dpos de assincronia estão ocorrendo nas situações A e
B?
a) Duplo disparo e auto disparo.
b) Ciclagem prematura e auto disparo.
c) Duplo disparo e fluxo.
d) Duplo disparo e ciclagem prematura.
e) Duplo disparo e ciclagem retardada.
(Diretrizes Brasileiras de VM, 2013)
- Retirada da VM
Abdução de Ombro
Flexão de cotovelo
Extensão de punho
Flexão de quadril
Extensão de joelho
Dorsiflexão de tornozelo
BILATERAL
(ROCHA et al, 2017)
0 – 5 CADA MOVIMENTO
(PTE_2018) São grupos musculares avaliados pela escala de soma Medical
Research Council (MRC-SS) para caracterização da força muscular em
pacientes crí\cos:
a) Extensores de joelho, quadril e cotovelo.
b) Flexores de quadril, flexores de ombro e dorsiflexores de tornozelo.
c) Abdutores do quadril, flexores de cotovelo e extensores de joelho.
d) Flexores de cotovelo, flexores de quadril e extensores de punho.
e) Abdutores de cotovelo, flexores de joelho e dorsiflexores de tornozelo.
(PTE_2016) ConsAtuem critérios diagnósAcos para fraqueza muscular adquirida na
UTI, exceto:
a) Escore MRC < 60 verificado em duas ou mais ocasiões com intervalo de 24 horas.
b) Fraqueza muscular difusa, simétrica, flácida, sem sinais de compromeAmento de
nervos cranianos.
c) Fraqueza muscular generalizada desenvolvida após o início da doença críAca.
d) A força muscular isométrica avaliada pela dinamometria de preensão palmar,
sendo pontos de corte para fraqueza muscular valores < 11kgF para homens e <
7KgF para mulheres.
e) A causa da fraqueza muscular não está relacionada à doença de base.
*4 domínios
*12 pontos – ordinal
• PFIT-S *10 pontos – intervalada
“Acredite em si próprio e
chegará um dia em que os
outros não terão outra
escolha senão acreditar
com você.”
(Cynthia Kersey)