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1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................4
2.1. Divisão Técnica do trabalho.....................................................................................4
2.2. Taylorismo....................................................................................................................4
2.3. Fordismo........................................................................................................................6
Diferença entre o Fordismo e o Taylorismo.....................................................................8
A Crise do Fordismo e o Toyotismo...................................................................................9
2.4. Fayolismo......................................................................................................................9
As Origens Do Fayolismo.....................................................................................................9
Contribuição De Fayol..........................................................................................................11
2.5. Relações Humanas na Empresa............................................................................12
2.6. Psicotécnica...............................................................................................................13
CONCLUSÕES.......................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
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O presente trabalho, remete-nos na busca das Teorias de Organização
Científica do Trabalho. Neste trabalho faz-se ainda a abordagem a questões
relativas ao Taylorismo, Fordismo, Fayolismo, especificamente direcionadas ao
aprofundamento de conhecimentos, como, às relações humanas na Empresa e
Psicotécnica.
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Em uma perspectiva muito parecida, David Harvey (1992) diz que uma
das características centrais do capitalismo é sua orientação para o
crescimento, no entanto, Harvey (1992) diz que o crescimento em valores reais
se apoia na exploração do trabalho vivo na produção, ou seja, da exploração
da força de trabalho. É necessário, então, estabelecer modos de controle sobre
a força de trabalho, devido ao seu caráter de indeterminação, para que o
capitalismo possa se manter em constante crescimento.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.2. Taylorismo
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gerência científica do trabalho, isso significa um “empenho no sentido de
aplicar os métodos científicos aos problemas complexos e crescentes do
controle do trabalho nas empresas capitalistas em rápida expansão”.
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tradição e do conhecimento dos trabalhadores. Daí por diante deve depender
não absolutamente das capacidades dos trabalhadores, mas inteiramente das
políticas gerenciais”.
2.3. Fordismo
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O intuito de Ford não era apenas dominar a força de trabalho, mas
conquistar a adesão do(a)s trabalhadore(a)s. Se a grande inovação no aspecto
técnico -produtivo foi a implementação da esteira rolante, no aspecto ideológico
foi o reconhecimento explícito de que:
Gramsci, (1976) citado por Ribeiro, (2015), a indústria Ford exige uma
discriminação, uma qualificação, para os seus operários que as outras
indústrias ainda não exigem; um tipo de qualificação diferente, nova, uma
forma de consumo de força de trabalho e uma quantidade de força consumida
no mesmo tempo médio mais onerosa e extenuante do que as outras
empresas, força que o salário não consegue reconstituir em todos os casos,
nas condições determinadas pela sociedade.
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E a elevação dos salários também se configura como uma estratégia para
que ocorra a aumento do consumo entre a classe trabalhadora. A manutenção
de altos padrões de consumo era fundamental para alimentar o crescimento da
indústria de massa. A ética do consumo cria todo um novo estilo de vida, com
padrões de consumo determinados, uma série de bens passa a ser objeto de
desejo da população americana como, por exemplo, a casa própria e o carro.
Gramsci (1976), citado por Ribeiro (2015), observa que essa ética do
consumo é uma arma de dois gumes, porque ao mesmo tempo em que o
capitalismo necessitava que seus trabalhadores consumissem, esse consumo
deveria se dar de maneira que não interferisse nas condições psicofísicas do
trabalhador, necessárias para ele suportar os ritmos extenuantes de
produtividade exigidos pela indústria fordista.
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estar social, enquanto Estado provedor, configura-se, então, como um
emblema do padrão de produção fordista.
2.4. Fayolismo
As Origens Do Fayolismo
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84 anos de idade, lídimo representante da tradicional longevidade francesa.
Aos 19 anos, em 1860, colou grau de engenheiro-de-minas. Nesse mesmo ano
iniciou sua carreira profissional como empregado da empresa Commentry -
Fourchambault, que explorava a indústria carbonífera e metalúrgica. Seis anos
depois, foi elevado ao cargo de Diretor das Minas de Carvão de Commentry.
Em 1872, passou a dirigir também as Minas de Carvão de Montircq. Em 1888,
senhor de sólida reputação de administrador eficiente, foi feito Diretor Geral da
Cia. Commentry-Fourchambault, & Decazeville, que se encontrava às portas da
falência. Ao toque mágico de seu gênio administrativo, a empresa transfigurou-
se. (SILVA, 1960).
Como Taylor, Fayol foi inspirado e guiado pelas realidades que sabia ver
na dinâmica das empresas. Sua teoria emergiu de vivências observadas e,
analisadas durante várias décadas. Com efeito, poucas doutrinas terão lastro
de falos tão numerosos e aferidos.
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empresas. Á medida que procurava remover ou neutralizar cada obstáculo
surgido, ia amiudando experiências e catalogando fatos, tanto no domínio
técnico, indiferente aos desígnios humanos, quanto no domínio da condução
de homens, tão complexo e delicado. Como os resultados das observações e
experiências fossem encorajadores, Fayol adotou a atitude de pioneiro, coligiu
e sistematizou fatos copiosos, acabando por extrair desse abundante acervo
um conjunto lógico de princípios. “Da observação paciente dos fatos escreveu
desprendiam-se regras gerais, indispensáveis à boa gestão”.
Contribuição De Fayol
Fayol (2002; 2003) citado por Souza e Aguiar (2011), enfatiza que:
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“A história da empresa mostrará que seu declínio e recuperação se
deveram somente aos procedimentos administrativos utilizados. Isto aconteceu
com as mesmas minas, as mesmas fábricas, os mesmos empregados”.
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Atualmente já dispomos de instrumento para conhecer a força e a coesão
das estruturas sociais. É o modelo SIC, desenvolvido pelo sociólogo de
empresa Renaud Sainsaulieu (1987), a partir da observação de milhares de
empresas estudadas. Este modelo permite conhecer as regulações sociais
observadas entre estruturas, interação e cultura. O modelo da sociologia de
empresa – SIC – possibilita a identificação dos atores e das situações que eles
estão vivendo e conhecer as relações entre os atores. (KIRSCHNER, s.d).
2.6. Psicotécnica
Foi assim que Munsterberg definiu esta palavra desde o início" e, logo
logo: “Psicologia Aplicada ou Psicotécnica Séria, uma vez adaptada à vida,
uma “Psicologia Prática” ajudando a criar. Mas a Psicotécnica não tem relação
com a mera Técnica, nem mesmo com a Indústria. A palavra, porém, muitas
vezes leva o leigo a essa interpretação errônea”. (SCHNEIDER, 1955)
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CONCLUSÕES
Após pesquisas feitas, relativo ao que nos foi incumbido, chegou-se às
seguintes conclusões. No Taylorismo, o controle do tempo é nitidamente uma
preocupação da proposta taylorista de gerência científica. Essa preocupação
vai perpassar todos os outros modos de produção.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WAHRLICH B. M. de S. Uma Análise Das Teorias De Organização. Cadernos
de Administração Pública – 42, Instituto de Documentação. 1986. 248f.
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