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211 Fr. 80, Orígenes c. Celsum V(, 42 eiôévai %qi) ròv nóÀspov èóvra
Çvvóv, xai ôíxrjv êftiv, xai yivópeva návra r.ar' eqiv xai %qecov j .
1 xQeáv Diels, xqe(Í>/j,eva ms. A emenda não é segura, mas é difícil melhorar
o texto; as três letras adicionais podem estar relacionadas com a omissão de três
letras precisamente antes, no lugar onde o único ms. Vaticano tem ei ô í, em vez da
evidente form a original elôêvat,
212 Fr. 53, Hipólito Re f . ix, 9, 4 TtóÀepoç návrtov pèv jiarrjO èon,
návrcov ôè jjú.aiÃtvç, xai rov ç pèv (feovç êÔetéje rov ç ôè âv&Q(l>novç, rovç uèr
ÒovXovç ènotrjGE rov ç ôè êÀsv&égovç.
214 Fr. 12, Ário Dídimo ap. Eusebium P . E. xv, 20, + fr. 91, Plutarco
de V. 18, 392 B nora/notai t otaiv nvtotm v è/iflalvovoiv Htcqu xai êreça flòara
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totalmente a ideia de divindade, ou mesmo algumas descrições convencio
nais dessa divindade. O fragmento de 242 dá a entender que os mistérios
não seriam completamente inúteis, se fossem correctamente celebrados.
O trecho 243 sugere como isto assim é: tais rituais podem possuir (e por
vezes acidentalmente possuem, de facto) um valor positivo, porque guiam
os homens indirectamente para a apreensão do Logos. A s bases precisas,
sobre as quais o Hades e Dioniso são aqui identificados, não se conhecem, mas
provavelmente o primeiro representa a morte, o segundo, a vida exube
rante; e é a identificação implícita destes contrários especialmente significa
tivos (cf. 202, 239) que impede o culto de ser completamente vergonhoso l .
O método adoptado por Apoio nas suas proclamações délficas é elogiado
em 244, porque um sinal pode estar mais de harmonia com a natureza da
verdade subjacente, a do Logos, do que uma afirmação ilusoriamente explícita
(cf. 207-209). Talvez Heraclito pretendesse, por esta espécie de compa
ração, justificar o seu próprio estilo oracular e obscuro 2.
246 Fr. 101, Plutarco adv. Colotem 20, 1118 C èôiÇrjoá/nr]v èfi&ovróv.
247 Fr. 119, Estobeu Anth. iv, 40, 23 r/floc; âvêpom.o* <Wfmv.
248 Fr. 43, Diógenes Laércio ix, 2 iSfloiv %q>) (f^BVVvvai /m/.kov fj jr.vyxatyv.
219
249 Fr. 44, Diógenes Laércio ix, 2 uáyeaOai yjyij xòv Õfj/iov v jtè ç x o v
vófiov otccoaneQ xeí%boç.
250 Fr. J14, Estobeu Anth. m, 1, 179 £vv vóco Asyovxaç laxvoíÇea&ou ym)
tõ> Çvv ã návxtov, õxaxmeg vóam n ó h ç xaí tioXv usyvQotéQcoç- tQÉcpovxai
yào Jtávxes o í àv&omjTEioi. vófiot vtzò êvòç xov ê s ío v xgaxel yàg tooovxov
ôxóoov ê&ékei xai ê£agxsl nãm xal neQiyívExat,
larem o seu amigo Herm odoro sob o pretexto das suas excepcionais aptidões
(fr. 121). Sendo eíe próprio de nobre nascimento, recusou os privilégios tradicionais
que lhe cabiam ( 191).
CO NCLU SÃO