Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAXITO – MARÇO
2023
1
ESCOLA DE MAGISTÉRIO KIMAMUENHO
CAXITO – MARÇO
2
2023
PEDRITA CRISTINA ALFREDO VIEGAS
O JURI
Presidente_________________________________________________________________
1º Vogal __________________________________________________________________
2º Vogal___________________________________________________________________
Orientador_________________________________________________________________
O Secretário _____________________________________________________________
DATA DA DEFESA______/________________________________/______________
3
I
DEDICATÓRIA
I
II
AGRADECIMENTOS
Este trabalho não teria sido Possível sem a colaboração e participação de algumas
pessoas, muito importantes, que direta ou indiretamente contribuíram para a sua
concretização.
A minha orientadora, a Professora Julia Queta, meu enorme obrigado, pela sua
orientação científica, apoio permanente, disponibilidade, sábios conselhos, coordenação e
essencialmente uma evolução permanente desde o início.
Ao meu pai Pedro Viegas (in memoria), por ter a oportunidade de acompanhar a
minha formação académica e por estar sempre ao meu lado, pois agradeço a sincera e honesta
amizade, o apoio nas horas mais difíceis, os ótimos conselhos e acima de tudo pelo seu
carinho e paciência em mais uma etapa.
II
III
EPIGRAFE
III
IV
RESUMO
IV
V
ABSTRACT
The subject of Music Education has been present in the national basic education curriculum
for over eight years, however information about musical practices in these classes is scarce.
The present end-of-course work aims to identify the poor development of the skills of the 6th
grade students on the musical notes of the 11 de Novembro school. an exploratory phase,
chosen by qualitative interviews with a small sample (2 teachers and 10 students) and a
second phase, divided into two stages of data collection and analysis - observation of students
and teachers (built based on the results of the exploratory study) . This is a mixed study
(systematic qualitative and quantitative). The experiment aimed to verify the evidence of
students and teachers regarding the pedagogical practices of learning in the Music Education
class. This was followed by focused interviews with the Director and the teacher, with the
intention of confronting them with their answers and those of their students and broadening
their understanding. The results showed that the teachers mostly carried out activities in the
areas of interpretation, theory and music listening. On the other hand, they carry out few
learning experiences and, even less, musical composition activities. It appears that the
surrounding contingencies influence teaching practices in the Music Education discipline.
Teaching professionalism is an inseparable construction of teachers' practices. The results and
their instructions for pedagogical interventions within the scope of Music Education are
discussed, in a logic of reflection/research/action on practice.
V
ÍNDICE
DEDICATÓRIA..........................................................................................................................I
AGRADECIMENTOS...............................................................................................................II
EPIGRAFE...............................................................................................................................III
RESUMO..................................................................................................................................IV
ABSTRACT...............................................................................................................................V
1- INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
1.1- Justificativa......................................................................................................................1
1.4.2- Específicos....................................................................................................................2
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................................4
2.1.1- Habilidades...................................................................................................................4
2.1.3- Musica...........................................................................................................................5
3- METODOLOGIA.................................................................................................................12
3.5.1- População....................................................................................................................13
3.5.2- Amostra.......................................................................................................................13
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................14
Sugestões...............................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................16
APÊNDICE
ANEXOS
II
1- INTRODUÇÃO
1.1- Justificativa
1
1.3- Pergunta de partida
Como devemos ensinar a disciplina de Educação Musical com maior facilidade nos
alunos da 2ª Classe?
1.4.2- Específicos
Este estudo é importante porque poderá ajudar os alunos a desenvolver sua expressão
individual traduzindo ideias, sentimentos e valores culturais através da música. Com isso cria-
se uma ponte entre o universo interior e exterior do individuo.
2
A música possui um papel importante na educação das crianças. Além de contribuir
para o desenvolvimento psicomotor, sócio afectivo cognitivo.
3
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1- Habilidades
Segundo Primi et al (2001, p.155) coloca habilidade como a “facilidade de lidar com
uma informação”, mas para que esta transforme em competência, será preciso investimentos
na aprendizagem. Os autores destacam ainda que, se uma pessoa possui habilidade, mas não
procura investir em experiências de aprendizagem, ela não terá competência.
4
É dito acima que as notas musicais são sequenciais. Um detalhe importante é que, após
o final dessa sequência ela começa a se repetir novamente (LACERDA, 1967).
2.1.3- Musica
Ainda é muito difícil encontrar uma definição única sobre o que seja música. Muitos
psicólogos, antropólogos, sociólogos, músicos, professores e pesquisadores têm procurado
essa definição e um só conceito, mas ainda sem grande sucesso e tampouco conclusões
unânimes sobre a arte musical.
De acordo com Bréscia (2003), a música é uma linguagem universal, tendo participado
da história da humanidade desde as primeiras civilizações. Mas o conceito mais usado é que a
Música é a combinação de (1: melodia, 2: harmonia e 3: ritmo), de maneira agradável para o
ouvinte.
A música tem um grande poder de interação e desde muito cedo adquire grande
relevância na vida de uma criança despertando sensações diversas, tornando-se uma das
formas de linguagem muito apreciada por facilitar a aprendizagem e instigar a memória das
pessoas.
Sabendo que as aulas de educação artística, onde a música está inserida não tem um
papel de grande destaque no currículo escolar, uma vez que as disciplinas seguem uma regra
hierárquica, onde as que são tidas como as mais importantes para o desenvolvimento escolar
do aluno tem um enorme destaque e são tidas como as demais necessidades para a vida
5
escolar e social do aluno, enquanto as demais disciplinas que estão presentes no currículo são
levadas em “banho-maria” nas salas de aula.
Nos primórdios da humanidade, a música era caracterizada somente com sons vocais,
somente com o passar dos anos foi que o homem se aprimorou e a música evoluiu, o homem
desenvolveu instrumentos variados para acompanhar a voz. De acordo com Brasil (1998,
p.45) o Referencial Curricular para a Educação Infantil, destaca a música sendo: “ a
linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações,
sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre som e
o silêncio. ”
A música é uma linguagem, assim pode ser expressa por meio de diversos gêneros
musicais tais como; música folclórica, popular, cristã, sertaneja, e de caráter infantil, entre
outras. Através da música podemos perceber costumes, distinguir gostos, dialogar com a
subjetividade.
Para o aluno, essas habilidades serão aplicadas não apenas no desenvolvimento das
próprias aptidões musicais no futuro, como também no aprendizado de outras disciplinas. O
estudante com ouvido treinado para a observação de letras e poderá ser também um bom leitor
e intérprete de textos.
6
2.4- A importância da música na construção do saber
A maioria das crianças ingressa na educação infantil desde os primeiros meses de vida,
e logo se depara com um ambiente cheio de novidades e vai interagindo com os professores e
seus colegas, e assim a criança é recebida por música. Como citado na abordagem teórica, a
primeira música é a voz do professor, logo em seguida outros sons são descobertos e
conhecidos pela criança.
Quando uma criança começa a frequentar a escola, o novo ambiente precisa tornar-se,
o mais breve possível familiar e aconchegante. Além das novidades do ambiente físico, o
mundo sonoro é completamente desconhecido. A música pode se tornar um espaço a partir do
qual os primeiros vínculos são criados e mantidos. Além disso, as aprendizagens de forma de
expressão que comunicam estados de ânimo são imediatamente empregadas para expressar
alegria e satisfação (CRAIDY e KAERCHER, 2001).
A música não pode estar segredada somente em comunidades que a compreendem, ela
deverá ser compartilhada com o objectivo de desenvolver a crítica sobre a música que chega
aos nossos ouvidos pelos meios de comunicação entendendo o objectivo que a mesma tenta
alcançar.
7
A construção do saber é um caminho contínuo, assim quanto mais cedo for
estimulado, mais reflexos positivos terá na vida do ser humano. A música possui grande
importância no desenvolvimento da aprendizagem das crianças. A música na Educação
Infantil auxilia no desenvolvimento psicomotor, contribui no processo de socialização e
aproxima a criança da arte (GILIOLI, 2008).
Como pode ser observado diante das práticas diárias dos professores, a educação em
qualquer espécie de ensino, sempre está em busca de novos instrumentos que facilitem o seu
processo de aplicação e por sequela atinjam de forma mais satisfatória os suas metas
principais, dentre eles: desenvolver cidadãos críticos, conscientes de seus atos, bem como
favorecer o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo.
Além dos comuns aparatos a disposição do docente, a busca por incentivos visuais e
sonoros vem crescendo por virtude, também, do avanço da mídia, alicerçado no pressuposto
de que a educação tem que ser um reflexo, mais aguçado, da realidade social de cada
educando.
8
maneira mais motivada em movimentos de parceria, de trocas de experiências, de afetividade,
do ato de aprender a desenvolver o pensamento crítico reflexivo (BASSO MARQUES, 2009).
Assim, como o relatado acima, a música é um dos elementos que passa a fazer parte
destes novos instrumentos a disposição do professor, reconhecido pelo Decreto de Lei nº
11.769, a música, agora, tem seu ensino obrigatório no ensino regular.
Ao adentrar a sala de aula, seja pelo estágio, é perceptível no discurso dos alunos, na
maioria deles, o anseio por se aprender música. Ao mesmo tempo, a preocupação em se ter o
ensino de música abordado de uma forma tradicional, em que todos aprenderão única e
exclusivamente o que o professor deseja, sem se preocupar com o discurso da turma, também
amedronta os alunos.
Trazemos para a sala de aula uma proposta de material didático que prioriza a prática
musical, através da criação e execução, e o desenvolvimento de uma escuta mais crítica,
através da apreciação musical consciente. Tudo isto, sendo abordado de forma interdisciplinar
com os conteúdos de arte visuais, onde cada unidade de trabalho contará com atividades de
prática e também de apreciação visual. E, a partir daí, será construído o conhecimento acerca
da música e das artes visuais, partindo do discurso dos alunos e fazendo intervenções que
instiguem as suas reflexões acerca deste conhecimento.
Esta proposta (no que tange maioritariamente aos conteúdos musicais) faz parte dos
princípios de SWANWICK que, se postos em prática, podem ajudar a entender ainda melhor
o estágio em que os alunos se encontram. E, desta forma, vem-se obtendo dados e resultados
importantes nas avaliações diagnósticas com os alunos, que têm apresentado uma devolutiva
9
positiva em relação ao aprendizado musical, que foi um conteúdo avaliado isoladamente,
enquanto o projeto ainda não se pautava na interdisciplinaridade.
Tendo isso em mente, é preciso seguir três princípios. Primeiro, preocupar-se com a
capacidade da criança de entender o que é proposto. Depois, observar o que ela traz de sua
realidade, as coisas que também pode contribuir. Por fim tornar o ensino fluente, como se
fosse uma conversa entre estudante e professor. Isso se faz muito mais demonstrando os sons
do que com o uso de notações musicais. (SWANWICK 2010).
O trabalho com música deve considerar, portanto que ela é um meio de expressão e
forma de conhecimento acessível aos bebês e crianças, inclusive aquelas que apresentem
necessidades especiais. A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da
expressão, do equilíbrio, do auto estima e auto conhecimento, além de poderoso meio de
integração social.
10
evidenciar as culturas de outras regiões também, valorizar a nossa tradição e as demais é um
ato de respeito e solidariedade, além de ser uma forma de ensino-aprendizagem.
Dessa forma, podemos perceber a dificuldade que as escolas enfrentam para incluir a
música ao seu contexto educacional. Verifica-se também que a música não possui a mesma
importância do que as demais disciplinas do referencial curricular, tendo assim, uma grande
perda para o aluno na qual poderia ser oferecido atividades que estimulassem a sua construção
de saberes e elaboração musical para que adquiram conhecimentos que aprimoram a sua
aprendizagem.
11
3- METODOLOGIA
O conceito de pesquisa descritiva pode ser definido como aquela que descreve uma
realidade, como o próprio nome diz. Por exemplo, as pesquisas de opinião, as pesquisas
eleitorais, as pesquisas de mercado, governamentais são tipos de pesquisas que se encaixam
nesta categoria. Deste modo, o tipo de pesquisa neste trabalho é a descritiva.
Método bibliográfico: Este método foi utlizado na medida em que fomos a busca dos
conteúdos a partir dos livros, jornais, revistas, entre outros.
Dedutivo: O método dedutivo, raciocínio dedutivo ou dedução é um conceito
utilizado em diversas áreas e que está relacionado com as distintas formas de
raciocinar.
Indutivo: esse raciocínio vai do menor ao maior ou de uma premissa singular ou
particular para outra, geral. Diferente do método dedutivo, onde a conclusão está
implícita nas premissas, aqui, sua conclusão vai além desses enunciados. Assim, o
método indutivo é mais amplo sendo muito utilizado nas ciências.
Histórico-lógico: também chamado de método crítico ou crítica histórica, compreende
o conjunto de técnicas, métodos e procedimentos usados pelos historiadores para
gerenciar fontes primárias e outras evidências (arqueologia, arquivística, disciplinas
auxiliares da história, etc.) para investigar eventos passados relevantes para as
sociedades humanas.
12
3.3.2- Técnicas de Pesquisa
3.5.1- População
3.5.2- Amostra
Para o nosso estudo usamos a amostra do tipo aleatória simples para aferição da
qualidade da pesquisa.
13
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se atestar que através da música as distintas áreas do conhecimento podem ser
incitados. Temos na musicalização um apetrecho para amparar os educandos a desenvolverem
o espaço que une expressão de sentimentos, valores culturais, ideias e facilita a comunicação
própria do indivíduo. Portanto cabe a nós buscarmos a maior variedade de informações e
inserirmos o conhecimento no nosso convívio no dia-a-dia para que assim interfiramos
positivamente e provoquemos nos alunos a verdadeira motivação.
14
Sugestões
Quanto tudo que se verificou consoante o trabalho somos a sugerir a direcção da escola:
Recomendações
Recomendamos aos professores da disciplina que prestem mais atenção nas aulas práticas;
ANDRADE, Mário. Pequena História da Música. São Paulo: Martins Editora, 1980.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394 de 20 de
Dezembro de 1996. Brasília, 1996.
BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ação
preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.
GAIO, Roberta, MENEGHETTI, Rosa G. Krob. Caminhos Pedagógicos da Educação
Especial, 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
GARCIA, Vitor Ponchio; SANTOS, Renato dos. A importância da utilização da
música na educação infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n. 169,
2012.
JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. 2. ed. São Paulo: Scipione,
1997.
FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de
competência. Revista de administração contemporânea, v. 5, n. SPE, p. 183-196, 2001.
GARCIA, Lenise Aparecida Martins. Competências e habilidades: você sabe lidar
com isso. Educação e Ciência On Line, p. 3, 2005.
PRIMI, Ricardo et al. Competências e habilidades cognitivas: diferentes definições
dos mesmos construtos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 17, n. 2, p. 151-159, 2001.
RICARDO, E. C. Competências, interdisciplinaridade e contextualização: dos
Parâmetros Curriculares Nacionais a uma compreensão para o ensino das Ciências.
Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica). Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis: UFSC, 2005.
RICARDO, E. C.; ZYLBERSZTAJN, A.; Os Parâmetros Curriculares Nacionais para
as Ciências do Ensino Médio: uma análise a partir da visão de seus elaboradores.
Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 257-274, 2008.
16
SILVA, G. B.; FELICETTI, V. L. Habilidades e competências na prática docente:
perspectivas a partir de situações-problema. Porto Alegre: Educação Por Escrito, v. 5,
n. 1, p. 17-29, jan.-jun. 2014.
SILVA, E. L.; MARCONDES, M. E. R. Visões de Contextualização de Professores de
Química na Elaboração de seus Próprios Materiais Didáticos. Belo Horizonte: Rev.
Ensaio,v.12, n. 01, p.101-118, jan- abr. 2010.
Becker, H. S. (2010). Mundos da arte. Lisboa: Livros Horizonte.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed Editora,
2001.
GONZAGA, Ana. Keith Swanwick “Aprender música exige tocar, ouvir e compor.” In:
Revista Nova Escola. Janeiro/Fevereiro 2010, p. 2226.
HENTSCHKE, Liane. Avaliação do conhecimento musical dos alunos: opção ou
necessidade? In: Anais do III Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical
- ABEM. Salvador. 1994, p. 45 – 60.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. 3°. Volume. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação musical: bases psicológicas e ação
preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.
BRITO, Teca de Alencar. Música na educação infantil: propostas para a formação
integral da criança. São Paulo: Petrópolis, 2003.
CHIARELLI. L. K. M. A música como meio de desenvolver a inteligência e a
integração do ser. Instituto Catarinense de Pós-Graduação. Revista Recrerte Nº3 Junho
2005.
NOGUEIRA, Monique Andries. A música e o desenvolvimento da criança. Revista da
UFG, Vol. 5, No. 2, dez 2003. Disponível em: www.proec.ufg.br. Acesso em: 20 de
maio de 2019.
SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Editora
Cortez, 3.ed. 1999
ROSA, N. S. S. Educação musical para a pré-escola. São Paulo: Ática, 1990.
17
APÊNDICE
ANEXOS