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UNIDADE CURRICULAR
CINEANTROPOMETRIA
RELATÓRIO DAS AULAS DE PRÁTICA LABORATORIAL
ÉVORA, 2021
Índice
1. Introdução ........................................................................................................ 2
2. Resultados ....................................................................................................... 3
3. Discussão ........................................................................................................ 5
4. Conclusão ........................................................................................................ 7
Índice de Tabelas
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1. Introdução
foi-nos proposto pelos docentes Armando Raimundo e Paulo Pereira, onde foi
precisa e mais detalhada, de seguida fizemos uma pesquisa sobre artigos que
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2. Resultados
Após a obtenção dos resultados e a análise dos mesmos é visível uma maior
ascendência dos valores antropométricos do sexo masculino. O equilíbrio entre os
valores dos indivíduos com o mesmo sexo é notório, existindo ligeiras variações em
alguns parâmetros, mas dentro dos valores normais para as composições físicas e
corporais dos alunos.
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2.2. Calculo do IMC
23 kg/m2
Rúben Pinto 72 Kg 1.77 cm 57,96 Kg - 78,32 Kg
(normal)
19.92 kg/m2
Alexandre Martinho 60.3 kg 1.74 cm
(normal) 56,01 Kg - 75,69 Kg
23.1 kg/m2.
Tomás Brites 72.3 kg 1.77 cm 57,96 Kg - 78,32 Kg
(normal)
20.89 kg/m2
Margarida Simplício 50.2 kg 1.55 cm
(normal) 44,45 Kg - 60,06 Kg
15.37 kg/m2
Madalena Jerónimo 46.1 kg 153.7 cm
(normal) 44,45 Kg - 60,06 Kg
No calculo do IMC nota-se os valores dentro dos padrões normais dos indivíduos quando
relacionamos a idade, altura e peso dos mesmos. Todos dentro do seu peso ideal consoante a
suas características o que equivale num IMC equilibrado e saudável para os atributos físicos e
corporais de cada um.
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3. Discussão
De acordo com Fernandes, R., Barbosa, T., & Vilas-Boas, J. (2002), o estudo sobre os
fatores cineantropométricos na modalidade de natação pura, retira-se a enorme aposta na
juventude e nas características ideais para atletas da modalidade. Para estes investigadores
os fatores cineantropométricos têm, unanimemente, um papel de inegável importância no
complexo conjunto de fatores influenciadores do rendimento desportivo. No plano
internacional a aposta recai para atletas já acima dos 21 anos de idade, com as
características corporais já desenvolvidas. A nível europeu destaca-se a aposta em idades
mais novas, desenvolvendo as suas capacidades motoras de forma a que o atleta consiga
atingir um patamar competitivo alto. Fora da europa os números são semelhantes, notando
um padrão de desenvolvimento dos atletas desde a sua tenra idade, sendo a media total de
17.5 anos de idade. Sendo curioso cada região ter uma composição própria e ideal.
Relacionando com os dados obtidos pelos próprios alunos do sexo masculino, nota-
se, características ótimas para a prática da modalidade, idade, altura e peso nos número
ideais para atletas de alta competição. As medidas antropométricas são muito semelhantes,
confirmando assim, medidas adequadas para a pratica ao mais alto nível da natação pura.
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3.2. Dados comparativos antropométricos entre alunas universitárias
Peso Corporal
Idade (anos) IMC (kg/m²)
Média (kg)
21,95 ± 1,85 76,88 ± 9,24 30,05 ± 3,28
Tabela 5. Média dos dados antropométricos alunas universitárias do Brasil
Peso
Idade (anos) IMC (kg/m²)
Média Corporal (kg)
19 48,15 18,13
Tabela 6. Média das alunas inerentes aos estudo
Comparando o nosso estudo com o de Duarte A., 2018, observamos que a média
de idade sexo feminino é inferior ao das universitárias brasileiras de Santa Cruz, pois
assistimos também, a uma grande diferença a nível de peso corporal. Nota-se que a
média de idade dos elementos do sexo feminino que compõem o estudo é de 19 anos
e da universitárias brasileira quase de 22 anos. A
Conclui-se que derivado da pouca amostra por parte as alunas do sexo feminino
(duas) do estudo em causa e que comparando com as vinte alunas do sexo feminino
brasileiras, os valores não são rigorosos, pois a falta de equilíbrio nos parâmetros é
notória, por isso a dificuldade de ter números e valores finais concretos de ambas as
médias. Contudo e com os valores apresentados é possível ter uma ideia pequena, mas
clara, das medições e aspetos relacionados com o IMC de todas as alunas da
Universidade de Santa Cruz no Brasil comparativamente às discentes deste estudo,
pois os valores e diferenças foram deveras interessantes e mostram algumas diferenças
de desenvolvimento corporal de região para região.
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4. Conclusão
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5. Referências bibliográficas