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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS


CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ISABELA ROCHA DE CASTRO SILVA

LAYLA GABRIELE NONATO DOS SANTOS

MARIA CLARA SANTOS RIBEIRO

THATIANE FERNANDES DA SILVA

ESTUDO DE CASO: GRUPO NATURA & CO


ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ATRAVÉS DE
INDICADORES FINANCEIROS.

BELO HORIZONTE
2022

ISABELA ROCHA DE CASTRO SILVA

LAYLA GABRIELE
MARIA CLARA SANTOS RIBEIRO

THATIANE FERNANDES

ESTUDO DE CASO: GRUPO NATURA & CO


ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ATRAVÉS DE
INDICADORES FINANCEIROS.

Trabalho apresentado com objetivo de aprovação


na disciplina de Análise das Demonstrações
Financeiras submetido ao programa de
Graduação de Ciências Contábeis da
Universidade Federal de Minas Gerais.

Professor: Carlos Maurício Vieira

BELO HORIZONTE
2022
Introdução

https://www.naturaeco.com/pt-br/grupo/quem-somos/
Análise das Demonstrações Contábeis:

A contabilidade tem o objetivo fundamental de prover informação econômica, física, de


produtividade e social para que os seus usuários possam tomar decisões racionais
(IUDÍCIBUS, 2010). Basicamente, a contabilidade busca fornecer informações úteis aos seus
usuários, através de análises econômicas e financeiras retiradas das demonstrações contábeis
de uma entidade, principalmente do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do
Exercício. Por meio dessas análises os usuários internos e externos podem avaliar a situação
econômica e financeira da entidade para sua tomada de decisão.
Existem 3 meios para a realização da Análise das Demonstrações Contábeis: Análise
Horizontal, Análise Vertical e Análise por Índices.
Análise Horizontal:

A Análise Horizontal (AH) relaciona cada item de um demonstrativo financeiro com o


mesmo item apurado no exercício passado, mostrando a evolução de seus valores. A AH nos
permite avaliar o desempenho passado e também uma tendência futura. Basicamente, é uma
comparação feita entre os valores de uma mesma conta ou um grupo de contas em diferentes
exercícios.

Análise Vertical:

A Análise Vertical (AV) também é um processo comparativo expresso em porcentagem


aplicado ao relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor relacionável no mesmo
demonstrativo.

Com base no estudo do Balanço Patrimonial da Natura realizado no período de 2017 a 2020, é
possível observar uma alteração da composição do ativo da empresa, uma vez que os valores
do Ativo Circulante somados ao realizável em longo prazo superaram o Ativo Não Circulante,
o que explica o aumento dos índices de liquidez, mostrando sua capacidade de saldar todos os
seus compromissos.

No Ativo Circulante, destaca-se a oscilação anual da conta Caixa e Equivalentes de Caixa, a


qual perfazia 21,31% do Ativo Total em 2019, passando a conter 6,63% em 2021, queda
expressiva comparada aos anos anteriores.

Análise por Índices:

Esse é o método mais utilizado para a Análise das Demonstrações Contábeis, no qual consiste
na realização de uma relação lógica entre diversas contas e grupos de contas. Esses índices
permitem que sejam mensurados a situação financeira e econômica de uma empresa.

● Índices de Liquidez:

São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da entidade, isto significa se a empresa
tem capacidade para saldar seus compromissos. Basicamente, quanto maior forem os índices
de liquidez, melhor será a situação financeira da empresa. Essa capacidade de pagamento
pode ser avaliada em longo prazo, curto prazo ou prazo imediato. Os índices de liquidez
corrente e liquidez seca é possível medir a capacidade de pagamento de curto prazo ,o índice
de liquidez geral mede a capacidade de pagamento a longo prazo e a liquidez imediata mede a
capacidade de pagamento em prazo imediato.

É aconselhável que os índices de liquidez sejam analisados juntamente com outros


indicadores, já que, uma alta liquidez não indica necessariamente uma boa saúde financeira.
● Liquidez Imediata:

Revela a porcentagem das dívidas a curto prazo (circulante) em condições de serem


liquidadas imediatamente. Geralmente esse quociente é baixo pelo pouco interesse das
empresas em manter recursos monetários em caixa.

● Liquidez Seca:

Revela a porcentagem das dívidas a curto prazo em condições de serem quitadas por meio da
utilização de itens monetários de maior liquidez do ativo circulante. A liquidez seca determina
principalmente a capacidade de curto prazo de pagamento da entidade mediante utilização das
contas disponíveis e valores a receber sem levar em conta seus estoques.
● Liquidez corrente:

O índice de liquidez corrente indica o quanto existe de ativo circulante para cada $ 1 de dívida
a curto prazo. Quanto maior a liquidez corrente, mais alta se mostra a capacidade da entidade
em financiar suas necessidades de capital de giro.

Basicamente, indica quanto a empresa pode dispor dos recursos de curto prazo para honrar
suas dívidas a curto prazo com fornecedores, empréstimos e financiamentos de curto prazo,
contas a pagar.

Muitos estudiosos consideram a liquidez correndo sendo um dos índices mais importantes, já
que se a entidade apresentar problemas em liquidar suas obrigações de curto prazo,é provável
que ela apresente problemas financeiros.

Se: Denota:

Liquidez Corrente > 1,0 Capital Circulante Líquido Positivo

Liquidez Corrente = 1,0 Capital Circulante Líquido nulo

Liquidez Corrente < 1,0 Capital Circulante negativo


Fonte: Alexandre Assaf Neto, 2015

● Liquidez geral:

A liquidez geral indica a liquidez tanto a curto como a longo prazo. A cada $ 1 que a empresa
detém de dívida, o quanto existe de direitos no ativo circulante e no realizável a longo prazo.
A liquidez geral ainda pode ser utilizada como uma medida de segurança financeira da
entidade a longo prazo, mostrando sua capacidade de saldar todos os seus compromissos.
ESTRUTURA DE CAPITAIS

A análise da estrutura de capitais serve para indicar o grau de dependência financeira da


empresa de recursos de terceiros utilizados para aumentar/alavancar os resultados
operacionais. Com isso é possível através da análise desses indicadores saber o risco
financeiro da empresa em análise.

GRAU DE ENDIVIDAMENTO
Evidencia a relação entre o capital de terceiros e o capital próprio

GE = Passivo_Circulante_+_Passivo_não_Circulante
Patrimônio líquido
Com base nos dados acima, podemos constatar o quanto a empresa está usando recursos de
terceiros para a manutenção do funcionamento da entidade, ou seja, para cada $ 1,00 de
capital próprio, a empresa tomou $ 6,55 emprestado em 2017, $ 4,31 em 2018, $ 4,97 em
2019, $ 5,30 em 2020 e 1,11 em 2021.

ENDIVIDAMENTO GERAL

Evidência quanto a empresa utiliza de capitais de terceiros em relação ao total do ativo.

Endividamento Geral = Passivo Circulante + Passivo não Circulante


Ativo
O índice de endividamento geral é um dos indicadores financeiros mais básicos utilizados na
análise de endividamento da empresa, ele determina a proporção do endividamento da
entidade em comparação com o total do seu ativo. em outras palavras, o quanto dos ativos do
negócio estão financiados a terceiros.
Com isto, conforme os dados podemos dizer que, para cada $ 1,00 em ativos, a empresa
tomou 0,77 emprestado em 2017, 0,88 em 2018, 0,83 em 2019, 0,84 em 2020 e 0,52 em 2021.

COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO

Evidencia o percentual de obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais.

__________CE = Passivo circulante_________


Passivo Circulante + Passivo não Circulante
A composição do endividamento, é um indicador que mostra a relação entre a dívida de curto
prazo e a dívida total da companhia.
Contudo, para cada $ 1,00 de capitais de terceiros, 0,64 são de curto prazo em 2017, 0,32 em
2018, 0,35 em 2019, 0,42 em 2020 e 0,42 em 2021.

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Proporção do ativo que a empresa não tem entenção devender, em relação ao patrimônio
líquido.

IPL = ____Ativo_fixo____
Patrimônio líquido
Atráves do índice de imobilização do patrimônio líquido, ficarão evidentes o equivalente a
quanto o patrimônio líquido foi investido.
Sendo assim, podemos concluir que para cada $ 1,00 de patrimônio líquido, 0,74 estão
imobilizados em 2017, 0,25 em 2018, 0,86 em 2019, 0,52 em 2020 e 0,18 em 2021.

DEPENDÊNCIA BANCÁRIA

Os índices de dependência bancária evidenciam percentualmente o quanto os ativos totais da


empresa são financiados com recursos oriundos de instituições financeiras. Nada garante a
renovação de empréstimos e financiamentos bancários, pois, para consegui-la, a empresa deve
manter reciprocidade, cadastro atualizado, boa gestão dos recursos financeiros, dentre outras
exigências. A não renovação dos empréstimos bancários é uma situação drástica para a
administração financeira da empresa. Portanto, é fundamental analisar esses passivos
separadamente. Por outro lado, devemos observar que, na medida em que aumentam esses
passivos onerosos, conseqüentemente, as despesas financeiras tendem a aumentar também,
influenciando o resultado e o fluxo de caixa da empresa.

● Financiamento de Ativo por Instituição de Crédito

Este indicador, de grande importância para as empresas que financiam suas expansões com
recursos de terceiros, evidencia qual a participação dos Empréstimos e Financiamentos
Bancários, de Curto e Longo Prazos, na composição do total de investimentos (Ativo).
Na análise pode se notar uma robusta queda do índice de financiamento de ativo por
instituições de crédito a partir de 2019.

Ano Empréstimos e Ativo Total Índice


Financiamentos

2017 9.331,90 14.957,50 62,39

2018 8.186,00 12.488,00 65,55

2019 10.786,40 21.184,50 50,92

2020 13.822,90 60.917,60 22,69

2021 12.716,00 60.448,00 21,04

Participação de Instituições de Crédito no Endividamento

O objetivo deste indicador é evidenciar qual o percentual de participação dos empréstimos e


financiamentos bancários, na composição do total de Capital de Terceiros.
Na análise, o índice de Participação de Instituições de Crédito no Endividamento diminuiu
para 39,89% no ano de 2021.

Ano Empréstimos e Financiamentos Capital de Terceiros Índice

2017 9.331,90 13.322,70 70,05

2018 8.186,00 11.686,00 70,05

2019 10.786,40 17.822,10 60,52

2020 13.822,90 33.530,50 41,22

2021 12.716,00 31.881,00 39,89

Participação de Instituições de Crédito no Ativo Circulante


O indicador de Participação de Instituições de Crédito no Ativo Circulante mede o percentual
de Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo que financiam o Ativo Circulante da
empresa.
O ativo circulante obteve aumento de 931% no ano de 2021 em comparação à 2020
acompanhado pelo aumento de 248% de crescimento no nível de Empréstimos e
Financiamentos a curto prazo, resultando na redução de cerca de 27% do índice de
Participação de Instituições de Crédito no Ativo Circulante.

Ano Empréstimos e Ativo Índice


Financiamentos Circulante
CP

2017 4.076,70 7.056,30 57,77

2018 1.105,00 4.910,00 22,51

2019 3.354,40 9.430,10 35,57

2020 3.805,60 18.734,80 20,31

2021 9.450,00 174.498,00 5,42

Nível de Desconto de Duplicatas


RENTABILIDADE

Os próximos índices têm a função de demonstrar qual a rentabilidade dos capitais


que foram investidos na empresa e qual foi o grau de êxito.

1. Giro do Ativo

A finalidade desse índice é demonstrar quanto a empresa vendeu para cada $ 1,00
do investimento total, quanto maiores forem as vendas melhor será para a empresa.

Fórmula: Vendas Líquidas

Ativo Total

Receita de Líquida
R$ 9.852,70 R$ 6.334.189,00 R$ 14.444,70 R$ 36.922,00 R$ 40.164.687,00

Total do Ativo R$ 14.957,50 R$ 11.799.904,00R$ 21.184,50 R$ 60.917,60 R$ 60.448.490,00

Giro do ativo
A partir do resultado dos índices é possível perceber que a empresa vendeu em
2017 R$ 0,66 para cada R$ 1,00 investido, em 2018 vendeu R$ 0,54 para cada R$
1,00, em 2019 vendeu R$ 0,68 para cada R$ 1,00, em 2020 vendeu R$ 0,61 para
cada R$ 1,00 e em 2021 vendeu R$ 0,66 para cada R$ 1,00 investido. Portanto é
perceptível que não houve grandes alterações nas vendas nos últimos 5 anos, a
empresa conseguiu manter uma média de venda para cada R$ 1,00 investido, com
exceção de 2018 em que houve uma queda nas vendas em relação ao ativo maior
do que nos demais anos.

2. Margem Líquida

O objetivo desse índice é indicar o quanto a empresa obtém de lucro para cada R$
100,00 obtidos com as suas vendas.

A fórmula é: Lucro Líquido x 100

Vendas Líquidas

Anos Lucro Líquido Venda Líquida Índice

2017 R$ 670,30 R$ 9.852,70 R$ 6,80

2018 R$ 548.379,00 R$ 6.334.189,00 R$ 8,66

2019 R$ 155,50 R$ 14.444,70 R$ 1,08

2020 -R$ 663,70 R$ 36.922,00 -R$ 1,80

2021 R$ 1.040.689,00 R$ 40.164.687,00 R$ 2,59


Analisando os dados obtidos e o gráfico é possível perceber que houve uma drástica
queda na margem de lucro da empresa nos últimos cincos anos, isso quer dizer que
ela lucrou bem menos por cada unidade vendida. A partir de 2019 houve uma queda
expressiva, passando de para cada R$ 100 vendidas a empresa obtinha lucro de R$
8,66 em 2018 para R$ 1,08 em 2019, chegando a ter prejuízo em 2020, levando a
margem líquida ao valor negativo, então a cada R$ 100 vendia tinha-se um prejuízo
de R$ 1,80.

3. Rentabilidade do Ativo:

Esse índice tem como objetivo medir o potencial de geração de lucro da empresa,
identificando o quanto a companhia obtém de lucro para cada R$ 100 de
investimento total.

Fórmula: Lucro Líquido x 100

Ativo Total

2017 2018 2019 2020 2021


Lucro LíquidoR$ 670,30 R$ 548.379,00 R$ 155,50 -R$ 663,70 R$ 1.040.689,00

Ativo Total R$ 14.957,50 R$ 11.799.904,00 R$ 21.184,50 R$ 60.917,60 R$ 60.448.490,00

Índice 4,48 4,65 0,73 -1,09 1,72

A partir dos dados apresentados é possível perceber que assim como a margem
líquida houve uma grande queda do índice de rentabilidade ativo nos últimos 5 anos,
para cada R$ 100,00 a empresa recebeu em 2017 R$ 4,48, em 2018 R$ 4,65, em
2019 em R$ 0,73, em 2020 perdeu R$ 1,09 e em 2021 recebeu R$ 1,72.

4. Rentabilidade do Patrimônio Líquido:

O objetivo desse índice é indicar o quanto a empresa obteve de lucro para cada R$
100,00 de Capital Próprio investido.

A fórmula: Lucro Líquido x 100

Patrimônio Líquido Médio

Para se obter o patrimônio líquido médio é preciso somar o Patrimônio Líquido inicial
mais o Patrimônio Líquido final e dividir por dois.

2017 2018 2019 2020 2021


Lucro líquido R$ R$ R$ -R$ R$
670,30 548.379,00 155,50 663,70 1.040.689,00

Patrimônio Líquido R$ 1.634.746,0 R$ R$ R$


Inicial 996,40 0 2.574,10 3.362,30 27.364.327,0
0

Patrimônio Líquido R$ 2.574.102,0 R$ R$ R$


Final 1.634,70 0 3.362,30 27.364,30 28.566.725,0
0

Patrimônio Líquido R$ R$ R$ R$ R$
Médio 1.813,75 2.921.797,0 4.255,25 17.044,45 41.647.689,5
0 0

Índice 36,96 18,77 3,65 -3,89 2,50

Como esperado o índice de Rentabilidade do Patrimônio Líquido também


apresentou uma queda expressiva nos últimos 5 anos, em 2017 para cada R$ 100
de capital próprio investido, a empresa conseguiu R$ 36,96 de lucro, enquanto que
em 2021 o lucro foi somente de R$ 2,50 e no ano anterior, 2021 houve prejuízo de
R$ 3,89. É normal existir uma variação, pois o investimento na empresa representa
um capital de risco, nada garante que sua rentabilidade seja sempre positiva ou
grande, como é possível perceber pelos dados da empresa analisada, que houve
uma grande queda e até mesmo prejuízo nos últimos anos.
Conclusão:

Os dados apresentados nas demonstrações contábeis da empresa Natura &CO se


consolidaram em informações gerenciais a partir das análises e índices, deste modo, permitem
a visualização geral da situação da instituição durante o período, e consequentemente
impactam na tomada de decisões dos dirigentes, acionistas, clientes e outros.

É importante ressaltar que eventos subsequentes como Covid-19 e conflitos entre Rússia e
Ucrânia impactaram fortemente os negócios da Natura &CO. Com a evolução da pandemia de
em todo o mundo, em 2020 a Natura &CO teve fortes restrições, como fechamento de lojas e
redução da continuidade operacional. Para manter a liquidez em conjunto com as medidas de
segurança implementadas, foi iniciada a migração para vendas digitais, totalizando um
crescimento de 79% das vendas e-commerce de todo o grupo. Além disto, as fábricas situadas
na Rússia e Ucrânia tiveram sua operação drasticamente afetada pelos conflitos iniciados nos
países no ano de 2021.

Com base nas informações obtidas e nos contextos vivenciados, é possível perceber que
houve uma grande baixa na margem de lucro da empresa nos últimos cinco anos. A partir de
2019 houve uma queda expressiva, levando a margem líquida ao valor negativo, então a cada
R$ 100 de venda tinha-se um prejuízo de R$ 1,80.

Considerando as alterações na rentabilidade e contexto geral de mercado, é necessário que a


Natura &CO foque na execução para se preservar dos impactos na Europa e otimize a
consolidação da cadeia de suprimentos e estrutura organizacional. É fundamental que a
empresa mantenha estratégias sólidas e corretas para enfrentar este cenário desafiador.
Bibliografia:

NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Análise de Balanços: Um enfoque econômico-


financeiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

ROCHA, Kassio Henrique. Resumo das principais fórmulas de Análise das Demonstrações
Contábeis. Estratégia Concursos, 2021. Disponível em:
<https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analise-das-demonstracoes-contabeis/>.
Acesso em: 24 de jun. de 2022.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade Empresarial. 2.


ed. São Paulo: Atlas, 2002.

VOGLINO, Eduardo. O que são Indicadores de Liquidez e Como Interpretar. The Capital
Advisor, 2020. Disponível em: <https://comoinvestir.thecap.com.br/o-que-sao-indicadores-
liquidez>. Acesso em: 24 de jun. de 2022.

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