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COLÉGIO ESTADUAL PROTÁSIO ALVES

ENSINO HÍBRIDO – 2021


PROFESSOR(A): GERSON PAULO B. FERREIRA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
TURMA: 3A1 e 3A1T
PERÍODO: 21/06 a 09/07/2021

A importância da análise financeira na gestão da empresa


Kelvin Claudino
Atualizado em Abr 09, 2020

Você sabe como é importante fazer uma análise financeira de sua empresa? Ou como
ter dados financeiros confiáveis te ajuda na tomada de decisão? Ou ainda como sua
contabilidade é importante neste aspecto?Se sua resposta for “não”, você não precisa
se preocupar. A maior parte das pessoas no Brasil não usa o processo de análise
financeira. Às vezes por falta de conhecimento da existência desse processo ou por
não saber sua real importância para a tomada de decisão de uma empresa.

Mas a análise financeira é um processo muito útil para que você possa alavancar a sua
empresa, atraindo mais clientes e investidores. Interessado no assunto? Continue
lendo e conheça a importância da análise financeira em sua empresa e como sua
contabilidade pode te ajudar!

Conceito de análise financeira

A análise financeira, conhecida também como análise econômica, é o estudo da


capacidade de geração lucro de uma empresa. Esta é também uma maneira de medir
seu desenvolvimento. Através dela, encontramos métodos que nos permitem avaliar a
situação financeira do negócio. O objetivo é determinar o seu desempenho para o
melhor uso dos seus recursos.

Podemos, assim, mensurar a capacidade da empresa na geração de lucro através de


indicadores. Os mesmos que nos ajudarão a ver o seu real desempenho. Só assim
saberemos se as finanças da empresa estarão positivas ou negativas, nos auxiliando
na tomada de decisão de curto, médio e longo prazos.

A importância da análise financeira

Notamos hoje que muitas empresas vêm tendo dificuldades para conseguir impor seus
negócios. Estas situações podem ser causadas por diversas razões. Alguns exemplos
são: problemas internos da própria instituição, concorrentes ou qualquer outra que
venha decorrente da situação econômica momentânea do país. Alguns dos motivos
que provocam a queda de rendimento ou de geração de lucro de uma empresa são a
má administração, falta de experiência e planejamento, descontrole de fluxo de caixa,
falta de capital de giro, entre outros.
Para ser um bom gestor da empresa é imprescindível que ele identifique sua situação
financeira. Desta forma, ganha-se mais facilidade e autonomia na hora da tomada de
decisão em um curto espaço de tempo. No entanto, é preciso identificar a sua
capacidade de deixar as contas em dia, analisar os seus resultados. Assim,
será possível identificar os problemas existentes na economia da entidade.

É de extrema importância que você deixe seus dados contábeis atualizados. Um bom
contador pode te ajudar neste aspecto, pois as demonstrações contábeis, bem como
todos dados e informações fornecidos pela contabilidade o ajudarão a identificar
eventuais problemas na gestão financeira e então o auxiliarão na tomada de decisão
futura e imediata da companhia.

Assim, com você fazendo a análise financeira, vendo os pontos positivos e negativos
da economia da empresa, poderá desenvolver métodos para desenvolver o
crescimento de sua empresa. Pois uma companhia que tem as finanças em dia passa
uma boa imagem perante ao público. Ela passa a atrair mais clientes e até mesmo
investidores, que assegurarão a saúde financeira da entidade.

Como consigo chegar ao equilíbrio financeiro?

Existem várias maneiras ou técnicas através das quais podemos compor a análise
financeira de uma companhia. Mas existem pontos específicos que são simples e
fáceis de avaliar.
Um gestor deve estar sempre de olho para melhorar suas economias e fazer o melhor
uso dos recursos da instituição. Abaixo listamos alguns pontos nos quais você pode
focar e diminuir os impactos de más escolhas passadas, avaliando sua capacidade de
geração de lucros e sua estabilidade.

Custo fixo

Conhecido também como custos de estrutura, são aqueles que não alteram seu valor
em caso de aumento ou diminuição da produção. Neste caso, é essencial para a
manutenção e a continuidade da empresa. O seu acompanhamento deve ser regular,
ou seja, deve ser estudado sempre, minimizando o seu impacto. Exemplos de custos
fixos: Segurança, Aluguéis de Equipamentos, Limpeza, entre outros.

Custo variável

Aqueles que variam de acordo com a produção, o volume produzido ou o volume de


vendas, em um determinado período de tempo, influenciando diretamente os valores
dos produtos. Exemplos de custos variáveis: matérias-primas, comissões de vendas,
insumos, entre outros.

Lucro Operacional

Nada mais nada menos do que apuração dos lucros após deduzirmos todos os custos
fixos e variáveis.

Margem de contribuição

Essa é a quantia em dinheiro que sobra da Receita que se obteve através das vendas
após a retirada dos custos e despesas variáveis. Isso possibilita uma análise do ponto
de equilíbrio e da lucratividade. Quanto maior a positividade deste índice, melhor será a
saúde de sua empresa.
Preço de Vendas
Essa deve ser uma das primeiras avaliações que você deve ter. Os preços de seus
produtos e serviços devem conter um segmento de ação estratégica, fazendo as
considerações sobre os fatores de competitividade, visão do consumidor, posições
frente aos concorrentes, lucratividade e a procura pelo produto ou serviço.

Faturamento

Saber o seu volume de vendas, conhecendo a procura por seus serviços e produtos,
quanto e por quanto são vendidos.

Crescimento

Este equivale ao crescimento patrimonial de sua empresa, representado pela análise


do patrimônio líquido, o crescimento dos volumes de faturamento e até mesmo o
aumento da estrutura empresarial.

Indicadores Econômicos

Os indicadores econômicos servem para que nós possamos ver como anda a saúde
financeira da entidade. Através deles, são conhecidas comparações do desempenho
durante certo período de tempo, avaliando a positividade das escolhas tomadas. Até
mesmo mostrando erros eventuais, que ainda possam ser corrigidos e diminuindo seu
impacto nas economias da instituição. Abaixo estão alguns indicadores que você deve
estar sempre atento para melhorar o desempenho financeiro / econômico de sua
empresa:

Índice de Rentabilidade e Lucratividade

Serve para demonstrar a relação do lucro operacional com as vendas. São medidas
quantitativas, de cálculo simples. Relacionam as variáveis das demonstrações
contábeis das empresas, principalmente do Balanço Patrimonial. Através deste índice,
é possível conhecer a capacidade de analisar o lucro líquido de uma companhia.

Índice de Liquidez

Faz a avaliação de até quanto a empresa pode assumir com suas obrigações. É de
extrema importância para que a administração possa dar a continuidade na instituição.
As informações para o cálculo são retiradas do Balanço Patrimonial, que deve ser
atualizado constantemente para que ocorra uma análise correta dos dados contábeis.

Índice de endividamento

Avalia o volume das dívidas com o capital da companhia. Através dele é possível
acompanhar o quanto das movimentações da empresa utilizam de capital de terceiros
ou são financiadas pelo próprio capital da companhia.
Índice de prazo médio de pagamento

Essa métrica tem por base o número médio de dias que a empresa demora até que
possa pagar as suas dívidas ou obrigações com os fornecedores.

Índice de prazo médio de recebimento

Este é o número médio de dias que a instituição necessita aguardar até que receba o
valor de suas vendas.

Como um contador poderá me ajudar?

Ter uma contabilidade boa te ajudará em vários aspectos. Existem duas entidades que
podem falir sua empresa: uma delas é você mesmo e outra é seu contador. Ter a
contabilidade ruim afeta diretamente na análise de dados de sua empresa. Assim, é
crucial que a avaliação seja clara e certa. Pois só assim teremos a visão de como
andam os lucros e prejuízos da empresa.
Existem várias análises que os contadores exercem, que auxiliam o comportamento
adequado que a empresa deve seguir para caminhar para a sua estabilidade
financeira. O bom contador poderá ajudar sua vida com as seguintes ações:

Entrega das Obrigações acessórias

Existem várias obrigações acessórias que sua empresa deve entregar durante o ano,


que podem variar para cada tipo de empresa. Alguns exemplos são DAS, DASN, DIRF,
entre muitas outras. Caso seu contador as entregue de forma errônea ou omita alguma,
sua empresa irá ficar com pendências e isto influenciará na cobrança de multas e juros.
Mas uma boa contabilidade pode tirar essa dor de cabeça de você.

Escrituração Contábil

Sua empresa deve ter uma escrituração contábil adequada. Seu Livro Diário deve estar


sempre em dia, pois ele pode estar exposto ao cruzamento de informações perante a
Receita Federal. Isso vai impactar na análise da Receita no seu fluxo de caixa. Assim
eles irão conferir a origem para todos os gastos, estando declarados ou não.
A Receita Federal sabe quase com exatidão os gastos de seus sócios, bem como
quais são os gastos no cartão de crédito, bens, saúde, entre outros. Também conhece
os gastos da empresa com compras, salários, entre outros. Lembrando sempre que é
de sua responsabilidade enviar as informações e dados adequados para o seu
contador.

Fluxo de Caixa

É um instrumento que auxilia no controle financeiro. Esse recurso permite analisar e


acompanhar as ações de movimentação da empresa, com uma relação de entradas
(receitas) e saídas (despesas). Ele o ajudará na tomada de decisão e melhorará seu
desempenho financeiro. O fluxo de caixa irá apoiá-lo principalmente no gerenciamento
de gastos, controle financeiro e no processo de tomada de decisão. Somente um bom
contador irá analisar seus dados financeiros e organizará de forma consistente, ao
ponto que sua empresa chegue ao equilíbrio financeiro.
Emissão de Nota Fiscal (NF)

As empresas, tanto indústria, comércio ou serviços, precisam fazer a emissão de NF-e


(Nota Fiscal Eletrônica). É crucial que você emita de forma correta para que não
ocorram problemas com a Receita Federal. Assim é possível evitar riscos de que ao
fazer o cruzamento de informações, se encontrem omissões que desencadeiam na
fiscalização e na autuação da empresa.

Tributação correta

Escolher um regime tributário é muito importante para que sua empresa alcance o
sucesso tão esperado. Uma escolha errada te trará um prejuízo significativo, te levando
a pagar muitos tributos de forma inadequada, comprometendo a saúde financeira do
seu negócio, até mesmo gerando problemas fiscais com a Receita.

Existem três tipos de regimes tributários que sua empresa pode optar: Simples
Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. É indicado que um contador analise os
dados e, com sua experiência, te auxilie a encontrar a melhor opção para seu negócio.

Ainda temos outros métodos de análise através de demonstrativos, nas quais um


contador pode ser muito útil, ajudando a saúde financeira de sua empresa, como o
Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultado, entre outros.

Influência de dados corretos e confiáveis na empresa

Geralmente não damos muita atenção aos dados da nossa empresa. Muitas vezes por
falta de tempo ou até mesmo por um descuido. Porém ter dados confiáveis nos auxilia
na análise das informações, principalmente as relacionadas a finanças, que são
cruciais para determinar se nossas decisões foram positivas ou negativas, até mesmo
ver se alguma ação passada gerou uma melhoria na economia da empresa. Assim
podemos averiguar se houve fraudes ou erros. Vale lembrar que somente com dados
confiáveis um contador poderá executar seu trabalho de forma adequada.

História da análise financeira

Hoje, apesar de muitas pessoas estarem desinformadas e não usarem os métodos


para fazer a análise financeira, temos uma gama de estudos e técnicas que
encontramos facilmente em livros, revistas e internet. Mas você sabe como a análise
financeira surgiu? E como ela foi importante no passado? Iremos falar um pouco sobre
isso e sobre como ela evoluiu até os dias atuais. Pois só assim podemos ter uma
noção aprofundada deste método.
Segundo o historiador Marion (2002), a história da evolução da análise financeira
iniciou-se, mais ou menos, por volta de 4000 a.C. Em sua forma primitiva encontram-se
os primeiros inventários de rebanhos e a preocupação com sua eventual perda. Nesta
época as pessoas não tinham uma noção de cálculo tão avançada como a que temos
hoje, nem mesmo moeda para avaliar suas mercadorias. Existia a troca e os negócios
eram feitos através da avaliação dos próprios negociantes.
Sendo assim esta seria um tipo de análise horizontal, pouco semelhante a que hoje
chamamos de balanço, onde acompanhamos a variação de período a período de um
item. Sendo assim, eram apenas valores relativos, uma vez que as quantidades não
representavam grandezas equivalentes.

Evolução para os dias atuais

Mas no final do século XIX, surgiu o termo análise de balanço, onde os banqueiros
solicitavam as demonstrações às empresas que desejam pedir empréstimos.

Com o tempo, começaram a existir outras demonstrações para análise e concessão de


crédito, com a demonstração do resultado do exercício, desenvolvendo-se nos Estados
Unidos em 1915, se tornando obrigatória dentro dos sistemas bancários.

Depois de certo tempo as empresas fizeram uma abertura de capital, possibilitando a


participação de pequenos e grandes investidores como acionistas, havendo assim a
necessidade dos gestores fazerem a avaliação da eficiência administrativa e o
desempenho de seus concorrentes. Desta forma, foi possível entender, assim, a
situação financeira das empresas, consolidando a necessidade da análise das
demonstrações contábeis.
Disponível em https://conube.com.br/blog/analise-financeira/, acessado em 01/06/2020.

ÍNDICES FINANCEIROS E DE ATIVIDADE

PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES (PMRE)

O Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE), ou giro de estoques, é o tempo


decorrido entre a compra e a venda das mercadorias.

Estoques
PMRE=360 x
CMV

CMV =Ei +Co−Ef

Onde: CMV = Custo das Mercadorias Vendidas;


Ei = Estoque inicial do período;
Co = Compras do período;
Ef = Estoque no final do período.

Exemplo: Considerando que no final do exercício o estoque seja igual a $ 75 mil


e o Custo das Mercadorias Vendidas a $ 1.500 mil, então o PMRE será de:
75.000
PMRE=360 x = 360 x 0,05 = 18
1.500 .000

Ou seja, a renovação do estoque ocorrerá a cada 18 dias, em um ano.

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS DE VENDAS (PMRV)


Duplicatas a Recber
PMRV =360 x
Vendas

Exemplo: Duplicatas a receber $ 1.500.000,00; Vendas mensais $ 6.000.000,00. O


PMRV será de:

1.500.000,00
PMRV =360 x =360 x 0,25=90 dias
6.000.000,00

Ou seja, em um período de 360 dias a empresa receberá em 90 dias.

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO (PMP)


 O índice do prazo médio de pagamento tem como objetivo medir e identificar a
idade média das duplicatas a pagar, ou em quantos dias a empresa paga suas
duplicatas. Está diretamente relacionado com a negociação que é feita entre a
empresa e seu fornecedor, e com as condições de crédito obtidas pela
empresa.

Forneceres
PMP=360 x
Compras

De acordo com a fórmula, temos o item compras, esse pode ser explícito no
Balanço e nas Demonstrações Contábeis, nesse caso as compras devem ser
calculadas assim:

COMPRAS – O valor das compras é obtido por meio da fórmula:


CMV = EI + C – EF
CMV – Custo das Mercadorias Vendidas
EI – Estoque Inicial
EF – Estoque Final
C – Compras
Compras = CMV – EI + EF
Compras = 1.344 – 393 + 422 = 1.373
Fornecedores = 344

344
PMP=360 x = 90 dia
1.373
QUADRO DE FÓRMULAS para calcular índices econômico-
financeiros

ÍNDICE
SÍMBOLO FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO
Estrutura de Capital
Participação de Capitais de Capitais de Terceiros
Quanto à empresa tomou de Quanto menor,
CT/PL ×100
Terceiros (Endividamento) Patrimônio Líquido
CT para cada $ 100 de CP. melhor.
Qual o percentual de
Composição do Passivo Circulante Quanto menor,
PC/CT ×100
obrigações a curto prazo em
Endividamento Capitais de Terceiros
relação às obrigações totais. melhor.
Quantos R$ a empresa aplicou
Imobilização do Patrimônio Ativo Permanente Quanto menor,
AP/PL × 100 para cada $ 100
no Imobilizado
Líquido Patrimônio Líquido
de PL. melhor.
Que percentual dos Recursos
AP/ Imobilização dos Recursos Ativo Permanente
Não ×
Quanto menor,
100
Correntes (PL+ELP) foi
PL+ELP Não Correntes PL+ Exigível LP
destinado ao Ativo Imobilizado. melhor.

Liquidez
Quanto à empresa possui no
AC + RLP Quanto maior,
LG Liquidez Geral AC + RLP para cada $ 1 de
PC + ELP dívida total. melhor.
AtivoCirculante
Quanto à empresa possui de
LC Liquidez Corrente Quanto maior, melhor.
Passivo Circulante
AC para cada $ 1 de PC.
Quanto à empresa possui de
(1) AC −Estoques−Desp . Antec . Quanto maior,
LS Liquidez Seca Ativo Líquido para cada $ 1 de
Passivo Circulante
PC. melhor.

Rentabilidade

Quanto à empresa vendeu


Vendas Quanto maior,
V/AT Giro do Ativo para cada $ 100 de
Ativo Total investimento total. melhor.

Lucro Líquido Quanto à empresa obtém de


Quanto maior,
LL/V Margem Líquida ×lucro
100 para cada $ 100
Vendas vendidos. melhor.
Quanto à empresa obtém de
Lucro Líquido lucro para cada $ 100 de Quanto maior,
LL/AT Rentabilidade do Ativo × 100
Ativo Total investimento total melhor.

Quanto à empresa obtém de


lucro para cada $ 100 de
Rentabilidade do Patrimônio Lucro Líquido capital próprio investido, em Quanto maior,
LL/PL × 100
Líquido PL média, no exercício.
melhor.

(1) DESPESAS ANTECIPADAS são aquelas pagas ou devidas com antecedência, mas referindo-se a
períodos de competência subsequentes.
3. Exemplos

a) Balanço Patrimonial (BP)

ATIVO R$ PASSIVO R$
Ativo Circulante 660.000 Passivo Circulante 220.000

Caixa 40.000 Contas a Pagar 150.000

Títulos Negociáveis 50.000 Notas a Pagar 50.000

Contas a Receber 320.000 Outros Passivos Circulantes 20.000

Estoques 250.000 Passivo Não Circulante 440.000

Ativo Não Circulante 550.000 Exigível a Longo Prazo 440.000

Imobilizado Líquido 550.000 Patrimônio Líquido 550.000

Capital Social 350.000

Lucros/Prejuízos Acumulados 200.000

TOTAL 1.210.000 TOTAL 1.210.000

Estrutura de Capital Liquidez

660.000 660.000
CT/PL ¿ ×100 = 120% LG= = 1,83
550.000 220.000

220.000 660.000
PC/CT ¿ x 100 = 33,33% LC = = 1,83
660.000 220.000

550.000 660.000−250.000
AP/PL ¿ x 100 = 100% LS= = 1,86
550.000 220.000

550.000
AP/PL+ELP = x 100 =
550.000
100%
b) Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE)

Empresa BIG S.A. R$


VENDAS LÍQUIDAS 20.000.000
(-) Custo dos Produtos Vendidos (CPV) -16.000.000
(=) Lucro Bruto 4.000.000
(-) Despesas Operacionais e Outras Despesas -2.000.000
(=) Lucro Operacional (LO) 2.000.000
(-) Encargos Financeiros Líquidos -44.000
(=) Lucro Antes do IR e CSSL 1.956.000
(-) Provisão p/IR e CSSL -782.400
(=) Lucro Líquido 1.173.600
(-) Dividendos Ordinários -588.000
(-) Lucros Acumulados -588.000

Rentabilidade

20.000.000 1.173.600
V / AT = = 16,53 ¿ / AT = x 100 =
1.210 .000 1.210.000
97%

1.173 .600
¿ /V = x 100 = 5,87%
20.000 .000 1.173.600
¿ /PL= x 100 =
550.000
213,38%

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