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Aluno (a): Letícia Ferreira Maciel nº:___ Série: 3º ano do Ensino Médio
Atividade 8.0
Tr. Classe 1.0
Tr. Casa 1.0
Nota total 10.0
1. Leia o texto a seguir sobre a importância do acesso à informação para o controle da gestão
pública.
[...] Elevar o nível de transparência pública é um dos mais importantes desafios da
Administração Pública na atualidade. Sem uma efetiva divulgação das ações governamentais,
não é possível desenvolver as noções de cidadania e, por decorrência, fortalecer a
democracia.
A informação é um fator essencial para o controle social sobre a atuação de seus
representantes. Sem o acesso da sociedade sobre os atos dos gestores públicos, torna-se
impossível que ela fiscalize se eles estão atuando de acordo com as normas legais. Assim,
cabe ao Estado a responsabilidade de garantir aos cidadãos o direito ao acesso a essas
informações, que deve ser ampla, irrestrita e tempestiva. [...]
MATIAS-PEREIRA, José. Transparência, controle de contas públicas e combate à corrupção. Curso Controle
Cidadão. Universidade Aberta do Nordeste (Uane), Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 2015. p. 133.
a) dominação tradicional, por tratar-se de uma antiga prática na condução das políticas
públicas brasileiras.
b) dominação burocrática, por garantir a transparência e o devido funcionamento da
Administração Pública.
c) dominação cidadã, por incentivar a participação dos cidadãos no controle dos gastos e dos
investimentos públicos.
d) dominação carismática, por fomentar o controle da sociedade civil sobre a gestão pública.
Pelo texto, podemos afirmar que a Rainha da Inglaterra possui um tipo de poder que se
encaixa no conceito weberiano de:
Dominação tradicional, visto que compõem a família real britânica que governa o Reino
Unido juntamente com o parlamento inglês. Sob esse viés, como monarca constitucional, seus
dominados possuem fidelidade pessoal em razão de reconhecer que a rainha tem o o direito de
mandar porque ocupa uma posição social privilegiada.
c) O inciso XXXVI do artigo 5º, promulgado pela Constituição Federal de 1988, afirma que:
“Art 5º, XXXVI, CF – a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a
coisa julgada;”
As leis são feitas para disciplinar situações futuras, ou seja, uma lei passa a valer apenas
depois do momento em que ela foi decretada. Portanto, leis novas não podem tirar das
pessoas os direitos que elas adquiriram por meio da lei antiga. Isso vale mesmo para as
chamadas leis de ordem pública – aquelas que mantêm a sociedade em funcionamento e que
não podem ser alteradas por interesse individual.
Pelo texto, podemos afirmar que as leis e as regras possui um tipo de poder que se encaixa no
conceito weberiano de:
Somatória: 01+04+16: 21
8. (ENEM)
Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o
motivo da obediência é a crença na sacralidade da pessoa do soberano; no poder racional, o
motivo da obediência deriva da crença na racionalidade do comportamento conforme a lei; no
poder carismático, deriva da crença nos dotes extraordinários do chefe.
BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política.
São Paulo: Paz e Terra, 1999 (adaptado).
Os três tipos de poder representam três diversos tipos de motivações: no poder tradicional, o
motivo da obediência