CAPÍTULO 121

Os melhores resultados da sondagem gástrica e enteral estão relacionados à indicação correta do pro-
cedimento, observação das contraindicações existentes, utilização de materiais apropriados e aplica-
ção das melhores práticas recomendadas pela literatura para a inserção e manutenção pelos profissio-
nais da saúde.
A sondagem gástrica ou enteral não é uma técnica estéril, mas contaminações exógenas podem resul-
tar na colonização interna do lúmen da sonda por bactérias.
A decisão sobre o melhor posicionamento da sonda gástrica ou pós-pilórica ainda é controversa.
O posicionamento pós-pilórico da sonda é, muitas vezes, difícil de ser obtido pela técnica convencio-
nal, sendo requerida, com frequência, a introdução da sonda por endoscopia.
Embora o procedimento endoscópico permita o início imediato da alimentação enteral, o custo do
procedimento deve ser avaliado diante da real necessidade da indicação.
Os desafios presentes na sondagem enteral estão no desenvolvimento de estudos que proporcionem
recomendações mais conclusivas e especialmente mais seguras para o posicionamento pós-pilórico da
sonda à beira do leito e para a verificação de seu posicionamento.

1195
1196 SEÇÃO 7

INTRODUÇÃO

CONCEITO E DEFINIÇÃO

INDICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
CAPÍTULO 121 1197

MODALIDADES

INTERVENÇÃO/TÉCNICA DO
PROCEDIMENTO
PREPARO DO MATERIAL

Material Racional

luer-lock
1198 SEÇÃO 7

PREPARO E ORIENTAÇÃO DO PACIENTE E

FAMÍLIA

POSICIONAMENTO GÁSTRICO

ENTERAL

Procedimento Racional
CAPÍTULO 121 1199

CUIDADOS NA MANUTENÇÃO DA SONDA

RETIRADA DA SONDA

Procedimento Racional

Continua
1200 SEÇÃO 7

Continuação
Procedimento Racional

looping

Procedimento Racional

Continua
CAPÍTULO 121 1201

Continuação
Procedimento Racional

EV: (via) endovenosa; IM: (via) intramuscular; SNG: sonda nasogástrica; h: hora(s).

Procedimento Racional

Continua
1202 SEÇÃO 7

Continuação
Procedimento Racional

h: hora(s).

Procedimento Racional
CAPÍTULO 121 1203

COMPLICAÇÕES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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