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Até 20 semanas – aborto

Acima de 20 semanas- óbito fetal

Após o durante o nascimento – morte neonatal

Até 27 semanas de gestação– bebe não é viável

Bebê fantasmático: não idealizado. Com varias cirurgias, sondas, etc.

Óbito fetal: Incompetência estimo cervical. Por volta de 20 semanas com 500gr óbito fetal.
Colo do útero não fecha e ele escorrega.

Na próxima gestação faz uma cerclagem. Amarrar o útero

Prematuridade antes de 37 semanas completas ou se pesa menos de 1500gr.

Pode acontecer pelo agendamento de cesária

Erro na ecografia. O bebe pode ter na verdade 35 ou 34 semanas ao invés de 37 semanas

Bebe para de crescer

Placenta envelhece antes da hora

Ansiedade excessiva libera muita adrenalina e cortisol, vai envelhecendo a placenta

Alto risco: Acima de 40 anos

Hipertensão na gestação. Coagulação, diabetes, infecção urinaria (as vezes nem percebe)

Má formação: síndrome, pode não ser um bebe viável (ex: anencefalo) ou prognostico restrito,
por exemplo nascer e receber vários procedimentos, síndrome de down , lábio leporino,
gastroesquizo (estomago exposto) . Encarna o bebe fantasmático. Dificil vinculação, luto
antecipatório, negação: ele estará normal,

Preparar a mulher para a realidade dowtin. Para acolher ou perder esse bebe

Hiperemese gravídica, diferentemente de enjoo matinal

Humanização do nascimento. Mudar a forma de nascer. Respeito com a mae e o bebe


E no movimento ativista de humanização do parto
Puerpério

- Tristeza materna ou blues puerperal : hipervigilante, não consegue dormir vigiando o bebe,
os pelos podem ficar eretos por estar alerta, choro fácil, elétrica, lava cozinha, tudo. Fica
alterada. Sentimentos de inadequação, não vai conseguir cuidar do filho, ou que não merece o
filho. Estranhamento de si mesma. Perda de vida anterior. Não se faz a construção do papel da
parentalidade. Adaptação. Faz parte da transição, ajustamento. Loucura materna primária,
importante p cuidar do bebe, em outro momento da vida não seria considerado normal.
Assepsia exagerada.

Até 80% das mulheres. inicio do 3º ao 5º dia após o parto, duração 3 , 4 semanas mas tem
remissão espontânea.

So precisa da ajuda, apoio, compreensão da família e da própria pcte.

Reconhecer o esforço dela, os pontos positivos, deixar ela ir cuidando do bebe e não
simplesmente a família tirar dela achando que ela não da conta. Se estiver muito difícil p a mae
precisa ser acordado com ela

- Depressão pós parto:

Fatores de risco: ter tido depressão gestacional ou anterior a gestação, problemas com o pai
do bebe que revelam falta de apoio, mae solteira, relação, não ter apoio familiar (mae) ou
relação difícil com a mae, ter intercorrências na gestação, passado por estresse, como: perda
de emprego, de ente querido, separação, perda de relação afetiva, mudanças abrupta como de
casa de emprego.

Raramente pratica algo contra o bebê. Sente culpa com pensamentos ruins, como sair
correndo e deixar o bebe.

Fatores de proteção: casada, boa rede de apoio, boa rel com a mae e conjugal, financeiro,

Índice de 13,5 a 15% na classe média. Na África 40%

Depressão = decepção ou com a maternidade, consigo mesma, com o parceiro. Ouvir que
decepção é essa. Relativizar a ideia de que toda a mae é igual, o parâmetro é so o seu

Pode pedir ajuda, não nasceu pronta p ser mae. Vários níveis, Avaliar risco de suicídio tbm.

O cansaço acumulado leva a depressão

Psicose puerperal:
Aparece ate 3 meses após o parto. Grave, risco para o bebê. Depressão o risco maior é de
suicídio, na psicose é de matar o bebe. Se desconecta com a realidade. Alucinações, delírios
persecutórios, cansaço crônico, higiene prejudicada, confusão mental, alteração do humor,
desespero, fala em machucar o bebe, suicídio, hiperatividade ou mania, perde a conexão com
a realidade.

Taxa baixa de 0,1 a 0,2 % das puérperas.

Transtorno de pânico pos parto: semelhante ao da depressão, mas existe uma ansiedade
aguda. Vigilante, crise de pânico, tem quase horário marcado, final do dia, entardecer,
crepúsculo, insegura, medo de ficar sozinha, medo de não dar conta de cuidar do filho, estado
de fadiga e cansaço crônico que leva a depressão.

- depressão pós parto ou depressão perinatal ou periparto

- psicose puerperal

- transtorno de pânico pós parto

AMAMENTAÇÃO

Perguntar a mãe se ela quer amamentar. Ela precisa se preparar para esse momento. Não é
tão simples como parece.

Encaixe, abocanhar a aureola, não so o bico do seio. Bem posicionado, barriga com barriga,
montar bem o colo. Estimular os Ductos mamários

Mastite, ordenhar, cuidar das mamas,

Mama por fome, leite, por afeto, quer estar perto, se sentir protegido. Cansativo para a mãe

Muitas vao se decepcionar. Não esperava, ou não estoa dispostas ou se sentem mal se não são
bem sucedidas, se sente mal enqto nutriz, pode favorecer a depressão pos parto, pela
frustração em não amamentar. Opressão muito grande, campanha grande, evitar leite
artificial.
Nem desqualificar, nem minimizar

Cobrnaças: amamentar é a maior prova de amor. Ou, que besteira, não precisa amamentar é
so usar a mamadeira, os meus usaram e não morreram

Mais vale uma mamadeira com amor do que um peito com terror.

Não é menos mãe pq teve cesárea, ou por não ter amamentado.

Ouvir e não julgar

Seu medico orientou algum leite? Se tiver muito difícil hj tenta amanhã

Não pode facilitar com a mamadeira, ele precisa fazer esforço para não trocar o bico, qdo ta
maior não confunde

Depois que pega o jeito e da tudo certo é ótimo, mas até isso acontecer precisamos de muito
apoio, sem imposições

O LUTO DA NÃO MATERNIDADE

Ajudá-la se vai continuar investido na maternidade ou não

Temos limites, até onde vale a pena a mulher investir e concretizar essa maternidade

Maternidade social, significado da maternidade individual. O que significa para essa mulher ser
mãe? O que está inserido na possibilidade de não ser mae

Ajudar a canalizar essa energia investida em tratamentos fracassados e por longo tempo., para
outras funções da vida dela.

Existe um desejo pela maternidade, mas nem sempre ela vai ser concretizada. Para além da
maternidade, é apenas um desejo. Elaborar o luto 1, 2 3 vezes,...da não maternidade.

Mínimo 6 consultas de pre natal

Luto pós parto

1- Bebe ideal x bebe real. Todo bebê é adotado pois não o conhecemos. Estranheza é
natural.
2- Mãe x Filha: diminui sua função enqto filha. Perde a própria mae. Entender a função
de cada uma. Construção.

Avosidade. Ela se ve mais próximo da morte. É difícil lidar com essa realidade.

Que tipo de apoio a mae espera da sua mãe. A avo pode entrar demais e assumira a função
materna, ou gostar demais e deixar com ela, ou a avo pode se afastar , a filha pode se sentir
rejeitada pela mãe não estar junto, ou pode gostar dela não estar tao atuante.

Respeito.
Rainha mãe e depois sua majestade, o bebê

3- Maternidade e erotismo
4- Corpo x corpo pós parto
5- Vida social x vida família

6- Maternidade x vida profissional : a mulher vai sofrer criticas independente das


escolhas. Se vai ficar em casa ou voltar ao trabalho. Preconceito, risco de demissão

Difícil manter o ritmo de trabalho e cuidar do bebe ao chegar em casa, depende da empresa.
Ver que existe vida além do trabalho

Idealização da maternidade- risco p DPP

É importante idealizar o bebe p se vincular com ele, mas aos poucos precisa lidar com a
realidade.

Falar da possibilidade de DPP (como vacina, para o corpo reconhecer a possbilidade)

Problema qdo ela ese recusa a ouvir isso

O psicólogo tem esse papel. A gestante pode se recusar e não gostar de ouvir sobre isso. Falar
de coisas negativas não atrai, é um mito

É importante saber p enfrentar

As vezes as pessoas falam: aproveita agora pq depois vc não vai dormir direito, fala de forma
caricata, não vai adiantar. A maternidade tem vários tons, nuances, o problema é achar que vai
permanecer num único.

Risco da DPP é afetar o desenvolvimento neuropsicomotor do bebe por falta de contato,


estimulo. Dificuldade de adaptação, cognitiva,..

Prevenção antes das doenças instaladas o cuidado da mae e bebe

AMAMENTAÇÃO

Militancia e ativismo é importante para que as informaoes de qualidade chegue ao maior


numero de pessoas possíveis

Mas, como psicólogo, temos que ter cuidado com isso

Amamentaçao e desmame precisam caminhar juntas

Tem famílias que a cça amamenta por longo tempo mas a cça fica bem com isso, com a
linguagem bem desenvolvida, se vincula com outras pessoas além da mãe, se alimenta bem e
está sendo funcional para toda a família, ok, não tem que intervir.
Ouras famílias em que a cça passou ou não dos 2anos mas a amamentação está interferindo
na vinculação com outras pessoas, na alimentação, na linguagem, na forma que ela camiha
com confiança ou não. Se houver queixa da mae,há a necessidade de se avaliar o desmame.

Não tem resposta certa ou errada.

Mae e bebe precisam estar bem com a amamentação, pois é da dupla.

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