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Como abordar:
Ao longo da gravidez a mulher e/ou o casal vão passando por diversas alterações e desafios. Por norma, no momento do parto ou imediatamente
antes, todas as atenções se voltam para a futura mãe e para o bebé. Os enjoos, o cansaço e, por vezes, a irritabilidade, podem ser exclusivos da
grávida, no entanto, as dúvidas e o medo de não conseguir cumprir na perfeição o novo papel que vai desempenhar não é algo que perturbe apenas
as futuras mães. O desconhecido assusta qualquer um. Os futuros pais também têm dúvidas e receios - não necessariamente iguais aos que as
mulheres têm. A gravidez e a maternidade são habitualmente relatadas como uma das tarefas desenvolvimentais mais importantes da idade adulta.
Contudo cada pessoa vive este momento de formas muito distintas. De facto, a gravidez - especialmente a primeira, envolve uma reorganização a
todos os níveis: biológico, cognitivo, emocional, relacional e social, transformando a relação da mulher com o seu corpo, o seu self as suas figuras
significativas e a sua comunidade, constituindo-se assim como uma transição desenvolvimental. A gravidez supõe a resolução de tarefas
psicológicas específicas: a construção da identidade materna e a construção da relação mãe-bebé, em torno das quais se processa, então, a
redefinição psicossocial própria desta transição. Ao longo da gravidez, a mulher passa a ver-se como mãe, responsável pelo novo ser e todas as
responsabilidades inerentes. O que exige um ajustamento a nível psicológico e à necessidade de acesso a uma rede de suporte para todas estas
alterações, que podem ser afetadas pela fase de vida que a mãe/casal está a viver. Para podermos avaliar (nome do cliente), gostaria que recuássemos
e pensasse um pouco sobre estas questões. Gostaria que me falasse como se sentiu nesta fase e como viveu a gravidez face a todos estes desafios
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Período Pré e Perinatal: Parto
Como abordar:
A gravidez e a forma como esta é vivida tem um grande impacto a nível familiar, laboral, social e pessoal e culmina no parto, no qual todos os
sentimentos tendem a intensificar-se, particularmente o medo e ansiedade. Ao longo dos 9 meses os pais vão se preparando para quando este
momento chegar: durante a gravidez há uma serie de planos que são definidos com a ajuda do médico e culmina na criação de um plano de como
e onde será o parto. Todavia, nem todos os planos correm como definidos. Sendo assim fale-me um pouco de como foi a preparação para o parto,
os sentimentos que teve e qual a sua intensidade. Além disso, quer enquanto casal, quer enquanto seres individuais, como viveram a gravidez e o
parto e quais os momentos que consideram como os mais marcantes e desafiadores? Quais eram os vossos maiores receios? Teve algum
pensamento recorrente que a afetasse particularmente?
Tempo Semanas de gestação (38 – 42 semanas) Recorda se o/a bebé (referir o nome da criança) chorou imediatamente após o
de Gestação Problemas de desenvolvimento do bebé nascimento? - Pedir o boletim de saúde da criança para analisar o Apgar (1º e
5º minutos)
Parto eutócico ou distócico Qual era o peso/tamanho da criança? (ver no boletim de saúde)
Trabalho Parto em meio hospitalar ou outro
Tiveram a possibilidade de escolher o tipo de parto?
de Parto Experiência da mãe durante o parto
Amamentou a criança? Se a resposta for negativa perceber porquê: não tinha
Duração do trabalho de parto
leite? Foi por sua escolha: Tinha dor? (este fato pode afetar a relação da díade
Eventuais complicações mãe-bebé).
Intervenção Necessidades de intervenções médicas Como foi desde cedo o comportamento/temperamento da criança?
Médica do bebé
Necessidade de cirurgia pós parto (mãe)
Dados do Peso
Recém-Nascido Comprimento
Índice de APGAR
Período Pré e Perinatal: Período Pós-Parto
Como abordar:
Cada mulher experiência o pós-parto de formas completamente diferentes. É uma experiência única e mesmo para quem já foi mãe a gravidez é
sempre vivida de forma distinta. O corpo da mulher vai se transformando outra vez, agora para voltar aos padrões anteriores à gravidez e também
para atender ao bebé. No caso de ser a primeira gravidez esta fase tende a ser ainda mais marcante devido às diferentes sensações e novidades
paralelas. O passar do hospital, ambiente que tem os profissionais, para casa, também acarreta alguns receios. Como foi esta esta passagem? As
rotinas anteriores tendem a instalar-se, se bem que há sempre alterações…
A acrescentar a tudo isto o bebé tem a sua personalidade e o dia-a-dia nos primeiros tempos são um grande desafio para todos? (Gostaria que me
falasse um pouco da sua experiência? Quais foram os maiores desafios para a mãe, para o casal e restante família, e que episódios se recorda como
aqueles que tiveram um maior impacto nas suas rotinas, na sua relação com o bebé, como pai…como se sentiu face a este turbilhão de emoções e
adaptações?)
Saúde do bebé quando recém-nascido Houve a necessidade de ter alguns cuidados especiais em casa?
Possível condição física ou neurológica Quem levou a mãe para o hospital e quem a foi buscar para levar para casa?
Saúde do Bebé Recém- Necessidade de cuidado médico Como eram as rotinas, imediatamente, após o regresso a casa?
Nascido inesperado Quais os sentimentos dominantes a esta fase? Eles foram passando ao longo do
Necessidade de algum tipo de tempo até estabilizar ou pelo contrário houve sentimentos/emoções que se
medicação
intensificaram?
Capacidade da mãe de amamentar
Alimentação Adaptação do bebé à amamentação
Necessidade de recorrer a biberão ou
suplementos
Como abordar:
A criança no início da primeira infância é dependente da mãe. Esta fase é marcada por muitas alterações no núcleo familiar.
A criança passa também por diversas alterações, físicas, emocionais, comportamentais que exigem uma adaptação constante dos pais e dos
cuidadores. A própria vida e rotina do pai e da mãe tende a retomar a “normalidade”: a mãe e o pai têm que regressar ao trabalho, nascendo, uma
nova preocupação: a preocupação de onde deixar o bebé o que suscita nos pais alguma ansiedade assim como no bebé que tem que estar com outros
cuidadores. É um momento desafiante para todos. Gostaria que me falasse um pouco de como foi vivida esta etapa pelo bebé, a sua adaptação à
vida extrauterina e de como foi vivido este período e como se sentiram face a estas alterações e regresso à rotina do trabalho que passaram a ter
que conciliar com o bebé.
Hábitos e rotinas antes de ir dormir Como é o comportamento da criança nos diferentes contextos?
Cuidador que adormece o bebé Alimentação
Facilidade/ resistência a adormecer Quando começou a comer comidas sólidas? Que tipos de alimentos eram?
Facilidade/ dificuldade em despertar Há alguma textura que a criança rejeite (despiste de autismo)?
Sono Perturbações de sono Há birras na altura de comer?
Qualidade do sono Como é acalmada? Usam tablets, telemóveis…?
Adaptação a possível mudança de quarto
Sono
Condição de saúde e cuidados
Qual é a rotina para dormir? Dorme bem?/como é o sono?
associados
Tem o seu quarto/divide com alguém?
Hábitos e rotinas antes, durante e depois Como é que adormece e onde (perceber se adormece sozinha, ao colo, etc.)?
da refeição Costuma dormir a sesta? – Quanto tempo?
Alimentação Adaptação ao aleitamento Creche
Evolução da alimentação Quando entrou na creche? -se foi opção da mãe porque queria que ela estivesse
Introdução de novos alimentos (adesão/ com os pares e fosse estimulada, porque vai trabalhar e não tem com quem deixar
resistência)
a criança...) / Ficou com quem quando começou a trabalhar?
Rejeição a alimentos específicos
Alergias alimentares Como foi feita essa adaptação à creche ou a outro cuidador?
Surgimento dos primeiros dentes e
respetiva adaptação
Dinâmica de cuidados
Cuidadores Disponibilidade afetiva dos cuidadores
Cuidadores regulares para além dos pais
Motricidade global
Segurar a cabeça
Sentar sem apoio
Desenvolvimento Gatinhar
Motor Início da marcha
Motricidade fina
Segurar e manusear objetos
Vacinação
Evolução do peso e do comprimento
Possíveis problemas de saúde
Saúde/ doença Possíveis intervenções médicas
Como abordar:
A criança no início da primeira infância é dependente dos pais, as proibições e limites impostos pela mesma podem gerar na criança uma reação
de oposição, pois esta não entende e não aceita, gerando uma dualidade de amor e ódio. Se por um lado, a criança procura a sua autonomia, com o
início da aquisição da marcha, por outro ainda é dependente dos pais, procurando-os para a ajudar neste seu interesse. Recorda-se deste período e
como respondia à criança?
A primeira infância é a base para a vida adulta, é nessa fase que as crianças constroem e lapidam os suportes de confiança e pertença, essenciais
para os anos seguintes.
É um momento de crescimento das diversas capacidades, nomeadamente das suas habilidades ao nível cognitivo, da psicomotricidade, interação
social. A criança passa do sistema familiar para a entrada no jardim-infantil e começa a ter os seus amiguinhos e a brincar e a ter interesse neles.
Começa expressar-se, se bem que ainda de forma limitada.
O que pode dizer acerca deste crescimento da criança nas diversas áreas? Para si/pais quais são/foram os maiores desafios e como lidaram com a
criança?
Como abordar:
No período entre 2/3 e os 6 anos, a vida mental e social das crianças são profundamente transformadas por um forte crescimento das suas
capacidades particularmente na compreensão e na capacidade de usar a linguagem, na maneira de pensar, de interagir, adquirindo uma identidade
social e pessoal. Ou seja, nesta fase, a criança passa por mudanças consideráveis na fala, no raciocínio, na coordenação motora, no
comportamento… Acresce ainda que a criança passa de um sistema mais pequeno (figura da avó, uma ama) para a escola que é por excelência um
espaço maior, alarga a sua rede social, e a passa a contactar com outros adultos e crianças Recorda-se de algum episódio que tenha ocorrido na
escola ou em casa que vos tenha marcado? Como foi vivido este período? Lembra-se de algo que vos tenha marcado em particular?
Adaptação ao jardim-de-infância
Hábitos e rotinas Atitudes dos pais ao deixar a criança no
jardim-de-infância
Entrada no pré-escolar
Possíveis atividades extras curriculares
Qualidade do andar
Evolução da coordenação motora
Evolução do equilíbrio
Desenvolvimento Velocidade da corrida
Psicomotor Preferência face à mão direita ou
esquerda
Autonomia no despir e vestir
Autonomia nas idas à casa de banho
Autonomia a calçar e atar atacadores
Curiosidade sexual
Manifestação de comportamentos
masturbatórios
Desenvolvimento Possíveis traumas ou violência sexual
Sexual Evolução sexual
Capacidade de distinção de sexos
Manifestação de interesse pelo
nascimento ou parto
Como abordar:
Em termos de desenvolvimento as crianças entre os 6-10 anos deixam de estar circunscritas ao lar, onde são cuidadas por um adulto, e passam a
frequentar a escola (que é significativamente maior) e a estar em contacto com vários professores e novos colegas. Há uma adaptação grande que
tem de ser feita, para além de que passam a ser exigidas mais competências à criança ao nível cognitivo, social/relacional. Se por um lado a criança
procura ter mais autonomia e explorar o meio, por outro é-lhe pedido que obedece a um conjunto novo de regras, como o estar sossegado numa
sala de aula. Em suma, a criança adquire novas competências e uma nova forma de socializar. Todas estas novas aprendizagens podem ser fonte
de algumas divergências/dificuldades ou pelo contrário, pode ser vivida de forma pacífica. Mas cada criança é única pelo que gostaria que me
falasse um pouco como foi vivida esta fase em família e quais foram os momentos mais marcantes e desafiadores nesta fase?
Manifestação de comportamentos
Desenvolvimento masturbatórios
Sexual
Como abordar:
Durante esta fase, as crianças começam a crescer mais rapidamente e sentem que o seu corpo está a mudar. Essas mudanças corporais podem
inspirar curiosidade e ansiedade, particularmente se não sabem o que esperar ou o que é normal: surgem muitas dúvidas e incertezas. Algumas
crianças /adolescentes também podem questionar sua identidade sexual. Além de todas estas mudanças, os pré-adolescentes têm um pensamento
concreto que se caracteriza por tudo ser preto e branco, têm uma dificuldade em relativizar o que sentem: é oito ou oitenta. É normal que os jovens
centralizem seu pensamento em si mesmos ("egocentrismo"). Como parte disso, os pré-adolescentes são muitas vezes autoconscientes de sua
aparência e sentem que estão sempre sendo julgados pelos colegas. Neste momento, podem surgir muitas questões relativamente ao corpo e
sentimentos menos positivos que podem levar ao isolamento. Sentem uma necessidade crescente de privacidade: Começam a fechar a porta do
quarto, por exemplo, e começam a experimentar diferentes papéis com vista a tornarem-se mais independentes de sua família. Nesse processo, eles
podem ultrapassar limites e podem reagir fortemente se os pais ou responsáveis reforçarem os limites. Criam-se por vezes atritos na relação entre
pais e filhos, os resultados académicos podem sofrer face a todas estas mudanças. Fale-me um pouco como tem sido vivida esta fase? Identifica-
se com alguma destas questões. Quais têm sido os grandes desafios enquanto mãe/pai na gestão do dia-a-dia?
Alterações físicas dominantes Perceção de si (novamente podem ser adaptadas as perguntas aos pais e à
Reações às mesmas criança e cruzar a informação)
Satisfação com a aparência física Se me pudesses falar de ti, o que me dirias?
Vivência do corpo Existência de complexos com o corpo Quais consideras serem os teus pontos fracos/fortes?
Cuidados estéticos No que consideras ser muito bom e o que achas que podias melhorar?
Existência de diálogos e partilhas sobre Mudanças corporais
as mudanças com os cuidadores e pares Como reages às mudanças corporais? / Como tens feito a adaptação a todas estas
mudanças?
Qualidade da saúde Veste roupas largas para não mostras as formas?
Saúde/ doença Necessidade de intervenção médica Como reagiu à menarca (menina) e à semenarca (rapaz)?
Alguém abordou estas questões contigo?
Frequência de adoecimentos
Quem é que procuras para abordar estes temas?
Acompanhamento médico normativo
Possíveis distúrbios alimentares Que imagem tens de si mesmo?
Autonomia
Adaptação ao 2º ciclo Que liberdade te é dada pelos pais (para a escola, para sair com os amigos, etc)
Adaptação ao 3º ciclo Tem autorização para sair dos intervalos? Onde vai almoçar?
Possíveis mudanças de escola Socialização
Interesse e motivação face à escola Tens amigos? Do mesmo sexo ou do sexo oposto?
Vida escolar/ Desempenho escolar O que mais valorizas na tua relação de amizade?
desempenho cognitivo Preferência em relação a disciplinas Gostas de alguém? Como se chama? (não pergunto o nome, porque poderá dar
Hábitos de estudo pistas sobre a orientação sexual)
Relação com os pares, professores e Quem é que não gosta? Porquê?
auxiliares Que atividades tem? – Foram escolhidas por si? Como é um dia normal em casa?
Relação com os pais
Comportamento face à autoridade e
O que gostarias de lhes dizer, mas não tens coragem?
aceitação de regras
Se pudesses mudar algo na tua relação com eles, o que seria?
Gestão do stress e de conflitos Costumam discutir? Se sim, como se sente? O que faz para se acalmar?
Escola
Existência de conflitos familiares, gestão
Quais são as tuas notas?
e impacto dos mesmos
Em que disciplinas tens mais e menos dificuldades?
Comunicação intrafamiliar
Como te sentes nos momentos de avaliação?
Vida familiar e Importância dada à família Tens ajuda na realização dos trabalhos de casa?
comportamentos no seio Aceitação e respeito pelas regras Como te sentes quando tens notas menos boas? E quando tens boas notas?
familiar Cumprimento de tarefas
Proximidade afetiva
Colaboração no seio familiar
Partilha de interesses, opiniões e críticas
Primeiros namoros
Desenvolvimento Perceção do estatuto social
Psicossocial e vida Facilidade/ dificuldade em estabelecer
relacional relações interpessoais
Extensão da rede de amigos e
continuidade das amizades
Capacidade de resolução de conflitos
Compreensão de papéis sociais e
emocionais
Sentimento de identificação com o grupo/
papel que desempenhado no grupo de
amigos
Como abordar:
A adolescência é uma fase de redescoberta de nós mesmos e de alteração nas relações pessoais e familiares. Há uma tentativa de autonomia o que
torna as relações com os pais, por vezes, desafiadoras, sendo a relação com os pares mais vincada. Todavia nem sempre assim o é. Além disso, a
nossa forma de ser, estar, sentir e de nos relacionarmos muda bastante. O jovem passa também por mudanças significativas de humor, tem tendência
a isolar-se mais dos pais, a querer tornar-se mais autónomo e passar mais tempo com os amigos em detrimento da sua família.
Por vezes os pais não sabem como chegar ao filho. Fale (m) -me um pouco de como têm vivido como família todas estas mudanças.
Quais são os maiores desafios na dinâmica familiar, escolar, pessoal e como têm reagido como família face a todo este processo.
Satisfação com a aparência física Tens amigos? Do mesmo sexo ou do sexo oposto?
Existência de complexos com o corpo e Que atividades tens? – Foram escolhidas por si?
impacto psicológico dos mesmos Como é um dia normal em casa?
Vivência do corpo Cuidados estéticos Que liberdade te é dada pelos pais (para a escola, para sair com os amigos, etc)
Existência de diálogos e partilhas sobre Relação com os pais
as mudanças com os cuidadores e pares Como caracteriza a relação com os pais?
Costumam discutir? Como se sentem nestes momentos
Qualidade da saúde O que fazem para se acalmar?
Necessidade de intervenção médica Quando tem um problema procuras os pais ou amigos? Porquê?
Frequência de adoecimentos Escola
Saúde/ doença Acompanhamento médico normativo Em que disciplinas tem mais e menos dificuldades?
Possíveis distúrbios alimentares Como se sente nos momentos de avaliação? Tem ajuda na realização dos
trabalhos de casa?
Dieta alimentar específica e restrições
O que dizem os pais face à escolha do seu projeto de vida? E o que isso te faz
alimentares
sentir?
Vida escolar/ Adaptação ao ensino secundário Como se sente quando tem notas menos boas? Que pensamentos tem acerca
disso.
desempenho cognitivo Possíveis mudanças de escola
Interesse e motivação face à escola O que pretende seguir: curso profissional, ensino regular, faculdade? Ou
Desempenho escolar e reação ao mesmo trabalhar?
Preferência em relação a disciplinas O que gostaria de fazer no futuro? Se quer trabalhar; ir para a faculdade –
Hábitos de estudo porquê?
Relação com os pares, professores e (perceção do adolescente face ao futuro e o que tem de fazer para que esses
auxiliares projetos se concretizem?
Comportamento face à autoridade e
aceitação de regras
Gestão do stress e de conflitos
Sentimentos de competitividade
Apoio familiar
Atitude face à continuação do percurso
escolar
Adaptação a mudança
Desenvolvimento Estratégias de autorregulação emocional
Emocional Acontecimentos emocionais importantes
Adaptação ao stress
Estabilidade/ instabilidade do estado
emocional
Adaptação ao fracasso
Intensidade das descargas emocionais
Compreensão dos ciclos emocionais
Reflexão sobre princípios morais
Existência de muitas oscilações de humor
Relação estabelecida entre o adolescente
e a sua própria identidade
Sentido de responsabilidade
Nível de independência/ autonomia