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da semana para o sujeito poético, sugerindo, ainda, pela ligação com «elegia», a ideia
de que é um tempo recordado com tristeza
O sujeito poético contrapõe o tempo passado, pelo uso do pretérito
imperfeito, ao presente, introduzido pelo advérbio “Hoje”. No
passado, o domingo era“ uma coisa pequena”, um dia especial,
enquanto no presente é um dia “grande”, vazio, marcado pelo tédio,
pela saudade. O acontecimento que terá provocado a mudança na
perceção do domingo terá sido o afastamento do "tu", que conduz à
separação; o tom da segunda estrofe, um tom elegíaco, reflete esse
acontecimento. Em suma, o domingo ganha uma conotação positiva
quando associado ao passado e à presença do “tu”, mas um valor
negativo quando é lido em função do presente do sujeito, tempo de
ausência do ser amado.
1 O título do poema "Domingo" destaca a importância desse dia da semana para o sujeito
poético e sugere que ele é lembrado com tristeza, por meio da associação com a palavra
"elegia". O poema contrasta o tempo passado e o presente, usando o pretérito imperfeito
para descrever como o domingo era um dia especial e feliz no passado, mas agora é um
dia vazio e entediante. A mudança na percepção do domingo é atribuída ao afastamento
do "tu", que leva à separação. O tom elegíaco da segunda estrofe reflete a tristeza dessa
separação. Em resumo, o domingo é visto de forma positiva quando associado ao passado
e à presença do "tu", mas é visto de forma negativa no presente, quando o ser amado está
ausente.
3 A metáfora "O domingo está apenas nos meus olhos" intensifica o sentimento de perda
que domina o sujeito poético no poema. No presente, o sujeito vive o domingo e percebe a
natureza de forma diferente, sem a presença do "tu", cujas mãos já não estão presentes. O
sujeito tem consciência lúcida da perda da plenitude e da beleza que emanavam do ser
amado, mas sente um desespero contido ao confrontar-se com a certeza da alteração
irreversível do tempo. O domingo, que antes era breve e feliz, agora é longo e infeliz. Esse
recurso contribui para a construção de um tempo marcado pela plenitude e harmonia que
não pode ser recuperado.
A criatividade é um traço comum a artistas e cientistas, e é por meio dela que esses dois
grupos se aproximam. Acredito que essa aproximação é benéfica para ambos, já que a
troca de ideias e perspetivas pode levar a novas descobertas e inovações.
Um dos argumentos que sustenta essa ideia é a importância da criatividade na resolução
de problemas. Tanto artistas quanto cientistas precisam de criatividade para pensar fora da
caixa e encontrar soluções inovadoras para os desafios que enfrentam. Um exemplo
significativo disso é a obra do artista e inventor Leonardo da Vinci. Ele foi capaz de unir sua
criatividade artística com seu conhecimento científico para criar invenções revolucionárias,
como o helicóptero e o submarino. Da Vinci foi um exemplo de como a criatividade pode
ser aplicada em diferentes áreas para resolver problemas.
Outro argumento é que a criatividade é fundamental para a inovação. Tanto artistas quanto
cientistas precisam de criatividade para criar algo novo e original. Em conclusão, a
criatividade é um traço comum que une artistas e cientistas. Essa aproximação é benéfica
para ambos, já que a troca de ideias e perspetivas pode levar a novas descobertas e
inovações. A criatividade é importante tanto na resolução de problemas quanto na criação
de algo novo e original, como demonstrado pelo exemplo de Leonardo da Vinci.