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Nº7 | 12ºF
Orientada pelo
INTRODUÇÃO 4
1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA 5
1.3. A Orquestra 8
1.3.1. A Orquestra em França 8
1.3.2. A Orquestra de Mannheim 8
CONCLUSÃO 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
Introdução
1. Contextualização Histórica
1
A Primeira Escola de Viena foi a principal referência do período Clássico. Caracterizava-se
por aplicar e desenvolver as características da Escola de Mannheim, mas de forma mais
complexa e com a aplicação do estilo Sturm and Drang, que significa tempestade em aperto.
Neste contexto, o princípio estético prima não só pela exaltação da emoção e da textura, mas
também pela condução melódica, sendo estes conduzidos pela profundidade dos sentimentos.
extravagância, ornamentação, polifonia, contraponto ou extensão rarefeita, mas
também pela grande utilização do cravo. Neste contexto, destacam-se os
compositores Johann Gottlieb Graun (1703 – 1771) e Carl Philipp Emanuel
Bach (1714 – 1788), pertencentes à Escola de Berlim. Nesta escola, a
transição para o período clássico observa-se lenta porque são 20 anos de
experimentação enquanto o período barroco ainda decorre.
1.2.1. Iluminismo
1.3. A Orquestra
“Por estes factos se diz que o trabalho de Müller foi decisivo, pois dele
derivaram os dois sistemas mais utilizados:
a) O Sistema-Oehler, utilizado pelos clarinetistas alemães,
Carl Stamitz (1745 – 1801), filho mais velho de Johann Stamitz (1717 –
1757) e irmão de Anton Stamitz (1750 – 1796), desde cedo mostrou um talento
inato para a música, começando a estudar violino com o seu pai.
Obra Instrumentação
Concerto em Fá Maior, Op. 1 Clarinete e Orquestra
Concerto em Si Bemol Maior, Op. 2 Clarinete e Orquestra
Concerto em Si Bemol Maior, Op. 3 Clarinete e Orquestra
Concerto em Sol Maior, Op. 8 Clarinete e Orquestra
Concerto em Si Bemol Maior, Op. 10 Clarinete e Orquestra
Concerto em Mi Bemol Maior, Op. 13 Clarinete e Orquestra
Concerto em Si Bemol Maior, Op. 29 Violino, Clarinete e Orquestra
Concerto em Mi Bemol Maior, Op. 34 Clarinete e Orquestra
Concerto duplo em Mi Bemol Maior, Op. 35 Clarinete, Fagote e Orquestra
Concerto em Dó Maior, Op. 41 Clarinete e Orquestra
Concerto em Si Bemol Maior, Op. 47 Clarinete e Orquestra
Concerto em Fá Maior, Op. 50 Clarinete e Orquestra
Segundo Kennedy (2006), Carl Stamitz “(...) foi um dos primeiros
compositores a explorar as possibilidades expressivas do clarinete, e as suas
obras para o instrumento são uma parte importante do repertório clássico”.
Neste contexto, tendo o compositor reconhecido todo o potencial técnico e
expressivo do instrumento, Schroeder (2001) defende que algumas das suas
obras para clarinete exigiam uma precisão e execução exímias, o que ajudou a
potenciar o nível de virtuosismo dos intérpretes na época.
2.2. Análise interpretativa
2.2.1. Allegro
Introdução: c. 1 ao c. 52;
Exposição: c. 53 (com anacruse) ao c. 65;
Desenvolvimento: c. 66 ao c. 176;
Reexposição: c. 177 (com anacruse) ao c. 239 (com cadência);
Coda final: c. 239 até ao fim.
Introdução
2
Todas as figuras apresentadas, no âmbito da análise interpretativa do Concerto nº1, em Fá
Maior, de Carl Stamitz, terão como recurso a redução da partitura para clarinete e piano.
Exposição
Desenvolvimento
Reexposição
2.2.2. Adagio
2.2.3. Rondó
Em seguida,
o
Por fim,