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FUNÇÕ ES DO “QUE”............................................................................................................................................................ 1
USO DA VÍRGULA:............................................................................................................................................................... 3
TRAVESSÃ O........................................................................................................................................................................... 5
USO DO PORQUE.................................................................................................................................................................. 5
FORMAÇÃ O DE PALAVRAS.............................................................................................................................................. 6
USO DO “HÍFEN”.................................................................................................................................................................. 7
VOZES VERBAIS....................................................................................................................................................................... 8
SINTAXE...................................................................................................................................................................................... 8
SUJEITO................................................................................................................................................................................... 8
COLOCAÇÃ O PRONOMINAL............................................................................................................................................ 9
FUNÇÃ O DO “SE”............................................................................................................................................................... 14
REFERENCIAÇÃ O DE TERMOS.................................................................................................................................... 15
MORFOLOGIA........................................................................................................................................................................ 15
VERBO................................................................................................................................................................................... 15
ORTOGRAFIA
FUNÇÕES DO “QUE”
I. Substantivo
Para que o “que” seja empregado como Substantivo, ele necessita de um artigo indefinido (um) ou
de uma preposição “de”, além de receber a acentuaçã o. Assim, terá sentido de “qualquer coisa” ou
“alguma coisa”.
Ex.: Os protestos no Brasil tiveram um quê de violência.
Para que o “que” seja empregado como Pronome Adjetivo, ele poderá ser empregado como
indefinido, interrogativo ou exclamativo.
Pronome relativo é aquele que retoma um termo anterior a ele. Ocorrerá quando a palavra “que”
puder ser substituída por “o qual, a qual, os quais ou as quais”.
IV. Preposição
Sempre que o “que” for equivalente ao “de”, ele terá a funçã o de preposiçã o, em locuçõ es adverbiais
como auxiliar de “ter” ou “haver”.
Ex.: Ela teve que levar todos os livros. / Todo o material terá que ser reutilizado.
Ex.: Que prato mal feito era aquele / Como aquele prato era mal feito!
A partícula expletiva nã o possui funçã o na oraçã o, apenas serve para enfatizar algo. Se retirado, nã o
altera o sentido da frase, mas pode alterar a intenção de expressão do autor.
Ex.: Pode andar o quanto quiser que nã o vai a lugar nenhum (adversativa) / Eles nã o podem ir até lá
que é muito perigoso (explicativa).
Pode aparecer como conjunçã o subordinativa causal, quando tem o sentido de “porque”, e conjunçã o
subordinativa temporal, quando tem o sentido de “desde que”.
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USO DA VÍRGULA:
Para separar elementos: a vírgula serve para separar, dentro da mesma oraçã o, elementos
que têm a mesma funçã o sintá tica e que, regra geral, NÃO sejam ligados pelas conjunções E,
NEM, OU.
Ex.: objetivos, conteú do, método e recursos didá ticos compõ em um plano.
Depois do vocativo: a vírgula é usada para separar a invocaçã o de alguém. Ex.: Ana, atenda a
campainha!
Depois dos advérbios “sim” e “não” : a vírgula é usada apó s esses advérbios quando eles
iniciam uma oraçã o que atue como resposta.
Ex.: Sim, estamos satisfeitos com os resultados. Depois de sim ou não iniciais em respostas,
sempre colocar vírgula.
Nas orações subordinadas adverbiais. Ex.: Embora estivesse mau tempo, foram à praia.
Quando uma oraçã o com funçã o de advérbio estiver antes da oraçã o principal, use vírgula. Se
aparecer depois, a vírgula é dispensada.
Ex.: Gregó rio de Matos, que é a principal expressã o do barroco no Brasil, era conhecido como
“boca de inferno”.
Na omissão de verbos: a vírgula é usada para assinalar a omissã o de palavras, sendo
maioritariamente utilizada na omissã o do verbo.
TRAVESSÃO
A maioria das bancas consideram a vírgula depois do segundo travessã o facultativa. Contudo, a banca
IDECAN geralmente considera-a obrigatório.
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1) Explicitação: é o ato ou efeito de tornar explícito, ou seja, deixar claro ou evidente algo que
estava implícito ou não estava claro.
2) Explicação: é o ato de tornar claro ou inteligível algo que não era compreendido ou que
gerava dúvidas. É um esclarecimento sobre algo.
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USO DO PORQUE
Por que: utilizado em perguntas. Ex.: Por que nã o voltamos para a casa?
Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases. Ex.: Você nã o gosta dessa matéria, por quê?
Porquê: possui o valor de substantivo e indica o motivo, a razão. Ex.: Gostaria de saber o porquê
dele nã o falar mais comigo.
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
1) Composição
Processo pelo qual sã o formadas palavras por meio da junção de duas ou mais palavras OU
radicais. Há dois tipos de composiçã o:
Justaposição: não há trocas ou perdas dos elementos formadores das palavras, que
permanecem unidas, sem sofrerem alterações, na sonoridade, acentuaçã o ou mesmo na
forma escrita.
Aglutinação: duas ou mais palavras se juntam, para formarem uma palavra nova, com perda
de fonemas e de acentuação.
2) Derivação
Processo pelo qual uma palavra deriva de outra, normalmente pelo radical. Pode ser:
Imprópria: não há mudança na forma da palavra, mas ocorre mudança semâ ntica, ou seja,
da palavra primitiva cria-se a palavra derivada, que, apesar de ter a mesma forma, tem um
novo sentido.
USO DO “HÍFEN”
Deve-se usar o hífen em palavras compostas por justaposição cujos elementos constituem
uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o
primeiro elemento estar reduzido:
FUNÇÕES DE LINGUAGEM
Função Metalinguística: pode ser identificada quando uma mensagem utiliza o pró prio código
para falar dele mesmo
Função Emotiva: o destaque é para o emissor. Ela consiste nas visõ es pessoais de quem elabora a
mensagem, que se pode identificar através do estado de â nimo, sentimentos e emoçõ es. Ela é
caracterizada por pontuaçõ es como as reticências, pontos de exclamaçõ es, ponto de interrogaçã o e
interjeiçõ es.
Função Conativa ou Apelativa: é um recurso amplamente utilizado em textos que têm como
intençã o convencer o destinatá rio da mensagem, persuadir etc.
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1) Tempos Verbais
Pretérito ou passado:
o Pretérito perfeito: indica um fato passado que se concluiu totalmente. Ex.: ele
estudou toda a matéria de contabilidade hoje de manhã .
o Pretérito imperfeito: indica um fato passado que ainda não foi concluído totalmente
ou que ocorria com frequência no passado. Ex.: ele dançava muito durante a festa.
Presente;
Futuro:
o Futuro do presente: indica um fato que acontecerá apó s o momento da fala, mas que
terminará antes de outro fato futuro. Ex.: quando seu pai chegar, eu contarei tudo
para ele.
o Futuro do pretérito: indica um fato futuro que pode ocorrer depois de um fato
passado. Ex.: se eu tivesse os livros, estudaria nas férias.
2) Modos Verbais:
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VOZES VERBAIS
Voz Passiva Analítica: constró i-se com o verbo SER + PARTICÍPIO do verbo principal.
Voz Passiva Sintética: também chamada de voz pronominal, indica uma ideia mais impessoal
e sua estrutura é: verbo transitivo direto + pronome apassivador SE.
* O Particípio é uma das formas nominais do verbo, assim como o infinitivo e o gerú ndio. É utilizado
para indicar o resultado do fato verbal, isto é, uma açã o já realizada.
Ele pode ser usado como adjetivo, e é caracterizado pela terminação –ADO E –IDO.
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SINTAXE
É o ramo da gramá tica que estuda a disposição das palavras na frase e a relação entre elas. Ela
trata de como as palavras se combinam para formar frases e oraçõ es e como essas frases e oraçõ es se
relacionam entre si para formar um texto coerente.
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SUJEITO
Sujeito Simples: possui apenas 1 nú cleo, ou seja, apenas um elemento que exerce a função
de sujeito.
Ex.: “O gato dorme” – “o gato” é o ú nico sujeito.
Sujeito Composto: possui mais de um nú cleo, ou seja, mais de um elemento que exerce a
função de sujeito.
Sujeito Desinencial, Oculto ou Elíptico: NÃO está explícito na frase, mas pode ser
identificado pela desinência verbal.
Ex.: “Comi uma maçã ” – o sujeito está oculto, mas pode ser identificado como “eu”.
Sujeito Indeterminado: NÃO poder ser identificado na frase. Isso ocorre quando o verbo
está na terceira pessoal do plural sem um sujeito explícito ou quando o verbo está na terceira
pessoal do singular acompanhado do pronome “se”.
Oração sem Sujeito: a frase NÃO possui sujeito. Acontece quando o verbo é impessoal, ou
seja, quando ele nã o se refere a nenhum sujeito em particular. Alguns exemplos de verbos
impessoais sã o os verbos que indicam fenô menos da natureza e os verbos fazer e haver quando
usados para indicar tempo.
SUJEITO PARTITIVO
Ex.: 50% dos habitantes do planeta já vivem sob o risco climá tico.
Ex.: 50% dos habitantes do planeta já vive sob o risco climá tico.
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COLOCAÇÃO PRONOMINAL
Quando o verbo estiver precedido de palavras que que atraem o pronome para antes do
verbo.
o Palavras de sentido negativo. Ex.: não se esqueça de mim.
Oraçõ es iniciadas por palavras exclamativas. Ex.: quanto se ofendem por nada!
Oraçõ es que exprime desejo (orações optativas). Ex.: que Deus o ajude.
Ex.: “Fazer uso dos recursos que a conectividade com o conhecimento nos traz”.
Quando o verbo estiver no futuro do presente ou futuro do pretérito, contanto que esses
verbos nã o estejam precedidos de palavras que exijam a pró clise.
Ex.: realizar-se-á , na pró xima semana, um grande evento em prol da paz do mundo.
É a colocaçã o pronominal depois do verbo. A ênclise é usada quando a próclise e mesóclise não
forem possíveis.
Existe uma ordem de prioridade na colocaçã o pronominal: 1º próclise, 2º mesóclise e em ú ltimo
caso, ênclise
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1) Orações coordenadas
Sã o independentes e NÃO dependem de outras orações para fazer sentido. Podem ser
classificadas em:
Assindéticas: sã o oraçõ es que NÃO sã o conectadas por nenhum conectivo, sendo separadas
por vírgulas.
Sindéticas: sã o ligadas por meio de uma CONJUNÇÃO, que pode ser: ECCA
o Alternativa – ou.
Ex.: “Meu filho quer trabalhar e estudar, porque quer ser independente”.
2) Orações Subordinadas
Sã o aquelas que dependem de outras orações para fazer sentido. Podem ser classificadas em:
Elas podem exercer as funçõ es sintá ticas de sujeito, predicado, complemento nominal, objeto
direto, objeto indireto e aposto.
Conclusão:
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1) Adjunto Nominal
2) Complemento Nominal
Sempre preposicionado.
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REGÊNCIA VERBAL, NOMINAL E CRASE
A Crase é a fusã o da preposiçã o “a” com o artigo feminino “a” ou com o pronome demonstrativo “a”.
Na indicação de horas.
Ex: Cheguei à s 10h da manhã /O filme começa à s 15h.
Palavras masculinas.
Ex.: Ele veio a pé/Nã o vendemos a prazo.
Verbos no infinitivo.
Ex.: Começou a sorrir quando dei a notícia!
Diante de nomes de cidades que não admitem o artigo definido feminino – se houver
especificação, deve ser usada a crase.
Ex.: Vou a Sã o Paulo amanhã /Irei à Sã o Paulo dos meus sonhos.
Pronomes pessoais do caso reto – eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Ex.: Ela se referiu a ele com respeito.
Pronomes pessoais do caso oblíquo – me, mim, comigo, te, ti contigo, se, si, o, lhe.
Ex.: Ela se referiu a mim com carinho.
QUANDO VIER ACERCA DE, A CERCA DE, OU HÁ CERCA DE, NUNCA IRÁ CRASE E VAI SE FUDER!
Explicando: quando uma palavra ou expressão tiver sentido indeterminado, impreciso, não se
emprega o acento indicativo de crase.
Ex: A loja ficará aberta até à s 20h/A loja ficará aberta até as 20h
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FUNÇÃO DO “SE”
Indicativo de voz passiva sintética e estabelece relaçã o com verbos transitivos diretos ou
verbos transitivos diretos e indiretos. Assim, a açã o do verbo, aliado à partícula apassivadora, será
integrada à ação que recebe e não a que pratica.
Ex.: na frase “Vendem-se casas”, o verbo é “vendem”, o pronome apassivador é “se” e o sujeito
paciente é “casas”. Isso significa que as casas estã o sendo vendidas, ou seja, elas estã o recebendo a
açã o de serem vendidas.
Ex.: na frase “Precisa-se de atendentes”, o “se” é um índice de indeterminaçã o do sujeito e indica que
alguém precisa de atendentes, mas nã o se sabe quem é esse alguém.
3) Pronome Reflexivo
Quando o “se” é usado para indicar que a ação do verbo recai sobre o próprio sujeito.
Quando o “se” faz parte de verbos pronominais e não pode ser retirado sem alterar o sentido do
verbo.
Ex.: Ela se arrependeu do que fez (o verbo “arrepender-se” é pronominal e precisa do “se” para ter
sentido completo.
Ocorre quando a conjunçã o se é utiliza para introduzir uma oraçã o subordinada adverbial
condicional. Essa oração expressa uma condição necessária para que a ação da oração principal
ocorra.
6) Verbo Pronominal
É um verbo conjugado com um pronome pessoal á tono da série reflexiva em todas as suas formas. O
pronome concorda em gênero, pessoa e nú mero com o sujeito e nã o tem funçã o sintá tica.
Sã o pronomes que nã o sã o acentuados e sã o usados para indicar que a açã o do verbo é reflexiva, ou
seja, a açã o recai sobre o pró prio sujeito. Sã o eles: me, te, se, nos, vos e se.
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1) Anáfora
a. Estilística/Retórica
A aná fora quando se fala em estilística ou retó rica representa a repetição de uma palavra ou grupo
de palavras no início de duas ou mais frases sucessivas, para enfatizar o termo repetido.
Ex.: este amor que tudo nos toma, este amor que tudo nos dá , este amor que Deus nos inspira etc.
b. Gramática/Linguística
De forma diferente, aqui a aná fora é um processo pelo qual um termo gramatical (artigos, advérbios,
pronomes e numerais) retoma a referência de um sintagma anteriormente na mesma frase.
2) Catáfora
Antecipa o referente, ou seja, o referente textual surge após o elemento coesivo. Geralmente, é
empregada por meio de pronomes demonstrativos e indefinidos.
3) Exofórica
Relaciona termos de fora do texto para dentro, para localizar algo no tempo ou espaço. Também
é chamada de dêitica ou díctica.
4) Elipse
a. Zeugma
É um tipo de elipse em que há omissã o de um ou mais termos na oraçã o, sendo um recurso muito
utilizado para evitar a repetição de verbo ou substantivo.
5) Hipérbato ou Inversão: caracterizado pela inversã o da ordem direta dos termos da oraçã o,
segundo a construçã o sintá tica usual da língua (sujeito + predicado + complemento).
6) Silepse
7) Assíndeto
Síndeto corresponde a uma conjunçã o coordenativa utilizada para unir termos nas oraçõ es
coordenadas. Nesse sentido, assíndeto consiste na ausência de conjunçõ es.
Ex.: Daiana comprou uvas para comer, (e) limõ es para fazer suco.
8) Polissíndeto
9) Anacoluto
Altera a sequência ló gica da estrutura da frase por meio de uma pausa no discurso.
Ex.: Esses políticos de hoje, nã o se pode confiar. (Numa sequência ló gica, ter-se-ia: “Esses políticos de
hoje nã o sã o confiá veis”.
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MORFOLOGIA
É o estudo da estrutura e formação das palavras. Ela trata das classes de palavras e suas flexõ es.
VERBO
Um Verbo Auxiliar é um verbo que é usado junto com um verbo principal para formar tempos
compostos, voz passiva ou para indicar modalidade. Os verbos auxiliares mais comuns em português
sã o “ser”, “estar”, “ter” e “haver’, mas outros verbos como “poder”, “dever” e “querer” também podem
ser usados como verbos auxiliares para indicar modalidade.
Para identificar um verbo auxiliar em uma locuçã o verbal, você pode procurar pelo verbo que vem
antes do verbo principal e que não carrega o significado principal da ação expressa pela
locução verbal.
Neste verbo, deve-se perguntar ao verbo a parte transitiva direta + a parte transitiva
indireta.
Ex.: fiz o bolo para você. FEZ O QUÊ PARA QUEM? = o bolo e para você.
4) Verbo Intransitivo
Ex.: o simulado caiu. Aqui, nã o é necessá rio um complemento, mas, se tiver, nã o há problema =
o simulado caiu no chã o.
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ADJETIVO E ADVÉRBIO
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FIGURAS DE LINGUAGEM
1) Metáfora
Representa uma comparaçã o de palavras com significados diferentes e cujo objetivo de comparação
(como, tal, qual) fica subentendido na frase.
Ex.: A vida é uma nuvem que voa (A vida é como uma nuvem que voa).
2) Metonímia
3) Catacrese
Representa o emprego impró prio de uma palavra por nã o existir outra mais específica.
4) Sinestesia
Acontece pela associaçã o de sensaçõ es por ó rgã os de sentidos diferentes.
Ex.: Com aqueles olhos frios, disse que nã o gostava mais da namorada.
5) Perífrase ou Antonomásia
Ex.: O rugido do rei das selvas é ouvido a uma distâ ncia de 8 quilô metros.
FIGURAS DE PENSAMENTO
1) Hipérbole
2) Eufemismo
3) Litote
4) Ironia
É a expressã o do contrá rio do que se quer dizer com intençã o crítica ou humorística.
5) Personificação
6) Antítese
7) Paradoxo
9) Apóstrofe