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Cibercultura
3 - A internet das coisas diz respeito à integração das cidades e seus objetos em
redes de comunicação. Por exemplo, imagine que você tenha agendado uma
consulta médica no Google Agenda. Ao entrar no prédio onde fica o consultório, o
elevador é capaz de identificar o horário e o seu compromisso, solicitando
confirmação para ir ao andar específico, sem a necessidade de perguntar na
portaria. Isso é integrado à agenda do consultório, com a organização da ordem de
chegada. Em escala ainda maior, a tendência é a de que aviões, navios, fábricas,
companhias ferroviárias e centros de distribuição de produtos estejam interligados
em rede, otimizando a entrega de produtos e a melhoria dos serviços.
Omnichannel
2 - As editoras, por exemplo, precisam compreender que para além dos livros elas
produzem franquias, como a do Harry Potter. Uma personagem criada para a
literatura, neste novo contexto, expande seu universo imaginal para o cinema, os
videogames, os quadrinhos, os parques de diversões, o teatro, a TV e os diversos
suportes audiovisuais e interativos. As narrativas transmidiáticas permitem aos
públicos acompanhar os conteúdos de entretenimento por diversos pontos de
entrada e por diferentes tecnologias de comunicação. Compreender tal cultura
permite a construção de campanhas de comunicação que abandonem a ideia de
peças publicitárias adaptadas aos formatos, mas que consigam inserir os
consumidores como co-partícipes de novos universos narrativos.
Startups
Exemplos
Estratégias em mídias sociais
2 - Redes não são formadas por computadores, mas por pessoas que usam suas
diferentes tecnologias como mediações de tais processos. Sendo assim, no contexto
da comunicação estratégica, gerenciar as redes de humanos se torna mais
importante do que administrar as mídias. Por isso, ao contrário do que muitos
acreditam, a principal competência profissional, neste caso, reside na comunicação
e não na tecnologia bruta. A próxima sequência de lições abordará as principais
atividades exercidas pelos estrategistas de mídias sociais.
Mobile First
● Trechos importantes sobre o tema
2 - Assim, “móvel primeiro”, ou mobile first deve fazer parte da filosofia de gestão
das marcas. Compreendemos como móveis não somente o smartphone, mas os
smart watches (relógios) e fones conectados em aplicativos e todos os dispositivos
que acompanham os consumidores em seus deslocamentos diários.
Machine Learning
Machine learning também é um conceito com várias definições possíveis. Aqui vai
uma que nos permite assimilar bem sua essência: aprendizado de máquina é um
sistema que pode modificar seu comportamento autonomamente tendo como base a
sua própria experiência — o treinamento que abordamos anteriormente. A
interferência humana aqui é mínima.
Pense em uma pessoa que digita a palavra bravo em um site de busca. O serviço
precisa analisar uma série de parâmetros para decidir se exibe resultados
equivalentes a enfurecido ou corajoso, dois significados possíveis. Entre os
numerosos parâmetros disponíveis está o histórico de pesquisa do usuário: se
minutos antes ele tiver buscado por coragem, por exemplo, o segundo significado é
o mais provável.
O uso do machine learning nas mais diversas aplicações só tende a crescer. Não é
por capricho, mas por necessidade: muitos recursos tecnológicos que temos hoje só
funcionam ou são viáveis por conta da inteligência artificial. Eis alguns exemplos:
Tradução de textos: uma tradução nunca pode ser feita ao pé da letra; é preciso
levar em conta contextos, expressões regionais e outros parâmetros. Graças ao
machine learning, os tradutores automáticos estão ficando cada vez mais precisos;
Marketing
O marketing é um processo contínuo e complexo que consiste no gerenciamento de
todo o ecossistema de mercado. A administração do marketing envolve o contínuo
controle de vários fatores, como:
● Produtos, serviços / consumidores
● Preços e Custos
● Pontos de contato e conveniência
● Promoção e Comunicação Integrada.
Publicidade e Propaganda
Branding
As marcas devem estar posicionadas nos corações e nas almas das pessoas.
Nesse sentido, transformar produtos em marcas significa ampliar os valores, criar
laços afetivos, promover o engajamento, enfim, conquistar espaços físicos e
mentais, ampliando as possibilidades de mercado.
A marca eficaz não é aquela que fortalece o produto, mas a que liberta a sua alma
por meio da criação e do gerenciamento de um conceito, expansível para infinitas
possibilidades estratégicas.
Assessoria de imprensa
Design
Promoção em Mídias Digitais
O Castelo de Bran, na Transilvânia, atrai milhares de visitantes não apenas pela sua
beleza, tampouco pelos ítens de lazer ou opções de entretenimento. Em torno do
lugar há a mitologia da marca.
Existem algumas formas de transformar lugares em marcas:
● Explorando histórias que já aconteceram no lugar: Em Buenos Aires, temos
como áreas de visitação o Café Tortoni, famoso por ter sido a meca de
intelectuais, já tendo sido frequentado pelo escritor Jorge Luís Borges, o
cantor Carlos Gardel e o físico Albert Einstein.
● Criando experiências únicas: O mercado municipal, em Santiago, no Chile,
poderia ser como outro qualquer, exceto pela comercialização de um prato
muito peculiar, a Centolla, também conhecido como King Crab, um crustáceo
gigante que parece um caranguejo.
● Gastronomia: A Bahia e o Espírito Santo também são estados brasileiros
conhecidos por suas moquecas, preparadas de forma peculiar em cada um
desses Estados. Alguns restaurantes exploram o prato como fator identitário.
Os gaúchos fazem isso, ao elegerem o churrasco como uma espécie de
símbolo de identidade no Rio Grande do Sul e o bairro da Mooca em São
Paulo se posiciona na mente dos consumidores, particularmente pelas suas
pizzas.
● Explorando um tema específico, por exemplo, já vi um bar temático totalmente
inspirado no universo do Batman e uma cafeteria feita para fãs de gatos, onde
os felinos são bem-vindos.
Inbound Marketing
A Pirâmide de Maslow
De acordo com a ideia de Maslow, os seres humanos vivem para satisfazer as suas
necessidades, com o objetivo de conquistar a sonhada autorrealização plena. O
esquema descrito na Pirâmide de Maslow trata justamente da hierarquização dessas
necessidades ao longo da vida do ser humano.
Jung dizia que os arquétipos são uma herança psicológica, ou seja, resultam das
experiências de milhares de gerações de seres humanos no enfrentamento das
situações cotidianas.
Rebelde: pensa de maneiras diferentes, foge dos padrões. Acredita que as regras
podem ser quebradas.
Cuidador: gosta de cuidar dos outros e faz o possível para que todos estejam bem.
Costuma ser muito prestativo e ajudar quem precisa.
Homem comum: age em conformidade com o que a sociedade espera. É bom para
quem o rodeia, mas pode perder sua individualidade.