Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCEITO
SACCHETTI, António E. F. O impacto do conceito de segurança humana. In: MOREIRA, Adriano; RAMALHO, Pinto (Coord). Estratégia. v. XVII. Lisboa: Instituto Português da Conjuntura Estratégica, 2007.
➢ Contextualização
➢ Debates;
➢ Pesquisas acadêmicas;
➢ Assunto presente;
➢ Responsabilidade partilhada;
WERNER, Guilherme Cunha. Securitas: da Segurança Nacional à Segurança Humana. Revista Brasileira de Ciências Policiais, v. 11, n. 1.
➢ Constante e histórica construção - abordagem deriva e varia de acordo com
contexto, ambiente e momento histórico, ritmo dos acontecimentos;
➢ Define-se mais pelo que seria a insegurança – percepção de (in) segurança.
Cada indivíduo tem uma
percepção de segurança e de
risco, derivada de fatores
variados (idade, sexo e perfil
financeiro) - certas pessoas se
sentem “intranquilas” mesmo
diante de exposições
residuais a perigos.
➢ A segurança é o primeiro desejo do homem, estando na
base do contrato social. Todos nascem livres, mas não
seguros.
➢ Personagem mais aparente: a polícia, que perfectibiliza e
operacionaliza a primeira separação entre quem deve padecer
os rigores da lei penal e aqueles que devem ficar-lhes imunes;
III. A Polícia é o principal produtor da segurança, é o seu ator principal. Sendo assim, a segurança é um domínio
da soberania;
IV. Não há estado, sem polícia. Nem polícia sem força coativa. A força é imanente à polícia, que tem como base
o princípio da força do direito.
➢ Séc. XVIII: segurança = dever fundamental ESTADO (principal ator e agente
securitizador);
➢ ESTADO FORTE!
➢ “Agenda para a Paz”, forma que ONU deveria responder a conflitos pós-Guerra Fria;
LUDOVINO, António Manuel Barradas. O emprego das Forças Armadas na Segurança Interna em Portugal: estudo comparativo com Espanha. Disponível em: https://www.revistamilitar.pt/artigo/1174.
SEGURANÇA HUMANA
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: Gráfica e Editora Berthier, 2002.
BARAK, Aharon. Foreword: a Judge on Judging: the Role of a Supreme Court in a Democracy. HeinOnline, 2002-
2003. Disponível em:
https://digitalcommons.law.yale.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com/&httpsredir=1&articl
e=4694&context=fss_papers. Acesso em: 5 out. 2020.
BECK, Ulrich. Sobre el terrorismo y la guerra. Barcelona: Paidós, 2003.
BOUTROS-GHALI, Boutros. An Agenda for Peace Preventive Diplomacy, Peacemaking and Peace-keeping. Nova
Iorque: ONU, 1992. p. 8. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/record/145749. Acesso em: 5 out. 2020.
BUZAN, Barry. Rethinking Security after the Cold War. Cooperation and Conflict, v. 32, n. 1, p. 5-28, March 1, 1997.
BUZAN, Barry. People, States and Fear: an Agenda for International Security Studies in the Post-Cold War Era. 2.
ed. Colchester: ECPR Press, 2007.
CHUY, José Fernando M. Operação Hashtag: a primeira condenação de terroristas islâmicos na América Latina.
Novo Século: São Paulo, 2018.
CLEMENTE, Pedro. Informação e Segurança Pública. In: MOREIRA, Adriano; RAMALHO, Pinto (Coord). Estratégia.
v. XIX. Lisboa: Instituto Português da Conjuntura Estratégica,
GARCIA, Francisco Proença. Como apoiar a redução da mobilidade humana: as estruturas do Estado e o papel da cooperação portuguesa. . In: MOREIRA,
Adriano; RAMALHO, Pinto (Coord). Estratégia. v. XVII. Lisboa: Instituto Português da Conjuntura Estratégica,2007.
GOUVEIA, Jorge Bacelar. Direito da segurança: cidadania, soberania e cosmopolitismo. Coimbra: Almedina, 2018.
GUEDES, Armando Marques. Ligações perigosas, conectividade, coordenação e aprendizagem em redes terroristas. Coimbra: Almedina, 2007.
MATOS, Hermínio Joaquim de. Contraterrorismo e contrarradicalização: mitigar ou exacerbar da violência? JANUS, Anuário de Relações Exteriores, UAL,
16 junho 2014. Disponível em: http://janusonline.pt/images/anuario2014/3.26_HerminioMatos_Contraterrorismo.pdf. Acesso em: 31 jul. 2019.
PEREIRA, Rui. Palestra proferida no I Curso Internacional de Estudos de Segurança Interna (2019-CIESI). Lisboa: Instituto Universitário Militar (IUM-
Portugal), 14 de novembro de 2019. RODRIGUES, Anabela Miranda. A política criminal no Estado de Direito do século XXI – os desafios da segurança.
Revista Brasileira de Ciências Policiais, v. 11, n 1, p. 19-40, jan./abril. 2020. Disponível em:
https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/article/view/696/396. Acesso em: 12 fev. 2020.
SEN, Amartya. Why Human Security. 2000. Disponível em: www.humansecurity-chs.org/activities/outreach/Sen2000.pdf. Acesso em: 5 out. 2020.
SOUSA, António Francisco. Manual de Direito Policial: direito da ordem e segurança públicas. Porto: Vida Económica, 2016.
WERNER, Guilherme Cunha. Securitas: da Segurança Nacional à Segurança Humana. Revista Brasileira de Ciências Policiais, v. 11, n. 1, p. 69-100
jan./abril. 2020. Disponível em: https://periodicos.pf.gov.br/index.php/RBCP/issue/current/showToc. Acesso em: 14 fev. 2020.
“O mundo está cheio – cada vez mais cheio – de senso comum, de imagens feitas, de ideias recebidas e
repetidas acriticamente, de uma ditadura doce dos meios de comunicação social que, além de confundir
simplicidade com simplificação, torna automaticamente aceites os pontos de vista mais problemáticos”.
António Manuel Hespanha