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FOTOGRAFIA

CORES: este filme “o sétimo selo” por ser um clássico de


1957 tem todo um contexto que se passa em telas pretas
e brancas já que foram essenciais para dar mais sentido a
um filme que se retrata a morte. Mesmo que naquela
época já existisse imagens coloridas (vivas) podemos ver
que essas duas cores fazem total sentindo para o filme
quando associamos isso a atmosfera de desespero e
desolação construída, como: a cena da bruxa sendo
queimada, tendo essas duas cores parece ter mais
harmonia e potencialização por esta escolha.
www.ifch.unicamp.br
ILUMINAÇÃO: O contraste também é significativo ( em
claro é escuro)
Na parte em que carrega essa dor e desespero podemos
perceber que ali tem sim umas mudanças de tonalidade,
onde se substituiu aquele clima alegre por esse de
perplexidade ao verem aquela cena. Tudo isso causado
pelos flagelados, começando por esta cena colorida,
apolínea e garbosa para uma total desventura, causando
choque e perplexidade nos que viam.
www.ifch.unicamp.br
ENQUADRAMENTO: neste filme “o sétimo selo” podemos
ver que conta com a presença de um plano aberto
Por muitas partes do filme tem a presença de um plano
fechado, que por quase todo tempo os personagens
ficam bem em fixação a câmera. Em seguida podemos ver
a presença do ângulo de perfil, plongeé (chamada em
português como “câmera alta”), dando continuidade a
esses ângulos temos presença do ângulo normal, frontal,
¾, meio primeiro plano e primeiríssimo plano.
www.primeirofilme.com.br

FILMAGEM: Esta obra conta com muitas cenas com


contextos naturais. Ela se passa na Europa (idade média)
O estilo de filmagem que se considerou “neo-
expressionista”, um clássico que fazia parte desse
movimento. As filmagens são retratadas em muitos
ambientes (externos, internos, naturais)
www.culturagenial.com.br

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