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apresentação

@mapasdalulu

APRESENTAÇÃO
Conheça os Mapas da Lulu 3.0, o material que fará toda a diferença em seus estudos e
será um atalho para a sua tão sonhada aprovação!

Durante minha trajetória como concurseira, aprendi que a revisão, muitas vezes
ignorada, é a parte mais importante (e essencial!) do aprendizado! Após testar vários
métodos e estudar muito sobre o assunto, percebi que os meus mapas mentais são,
com toda certeza, os melhores instrumentos de estudo para te auxiliar nisso.

Ao longo da minha preparação, fiz e utilizei mais de 700 mapas mentais,


desenvolvendo e aperfeiçoando um método próprio de sua construção. Após minhas
aprovações, fiz mais de 1.700 novos mapas (os Mapas da Lulu 2.0) e, agora, você tem
em mãos uma amostra da terceira geração dos meus mapas mentais, os 3.0!

Dúvidas?
(31) 99916-6128
apresentação
@mapasdalulu

APRESENTAÇÃO
Após resolver mais de 17.000 questões de concursos públicos, identifiquei os assuntos
mais cobrados pelas bancas e suas principais pegadinhas, e todo esse conhecimento
foi incorporado em meus mapas para que você, que confia no meu trabalho, possa
sair na frente dos seus concorrentes! Os Mapas da Lulu 3.0 visam, sobretudo, otimizar
seus estudos e aumentar seu número de acertos de questões, te ajudando a chegar
mais rápido à aprovação!

Meu nome é Laura Amorim e já fui aprovada em vários concursos


públicos: Auditor Fiscal do Estado de Santa Catarina (7° lugar), Auditor
Fiscal do Estado de Goiás (23° lugar) e Consultor Legislativo (4° lugar),
tendo superado uma concorrência de mais de mil candidatos por vaga, e
Agente da Polícia Federal (em 2021!).
Sou especialista em preparação para concursos públicos, técnicas de
aprendizagem acelerada e estudos de alto rendimento.

Dúvidas?
(31) 99916-6128
disciplinas
@mapasdalulu

DISCIPLINAS
Adm. Financeira e Orçamentária (76 mapas) Direito Processual Civil (90 mapas)
Administração Geral (62 mapas) Direito Processual Penal (44 mapas)
Administração Pública (170 mapas) Direito Tributário (82 mapas)
Auditoria (40 mapas) Economia (51 mapas)
Comércio Internacional (46 mapas) Estatística (37 mapas)
Contabilidade Geral, Avançada e Informática (54 mapas)
de Custos (105 mapas) Legislação Aduaneira (48 mapas)
Contabilidade Pública (62) Legislação Tributária Estadual (24 mapas)
Direito Administrativo (178 mapas) Legislação Tributária Municipal (09 mapas)
Direito Civil (91 mapas) Matemática Financeira (15 mapas)
Direito Constitucional (174 mapas) Português (49 mapas)
Direito Eleitoral (60 mapas) Raciocínio Lógico e Matemática (83 mapas)
Direito Empresarial (61 mapas) Regime Jurídico Único - Lei 8.112/90 (23 mapas)
Direito Penal (93 mapas) Tecnologia da Informação (53 mapas)
Direito Previdenciário (88 mapas) Dúvidas?
(31) 99916-6128
CARACTERÍSTICAS DECORE!
ASPECTOS GERAIS
● Inalienabilidade : aplica-se aos bens de
● = Bens de domínio nacional pertencentes
comum
a pessoas jurídica de Direito Público uso especial ( Enquanto guardarem
a afetação pública )
interno.
União, Estados/DF, Os bens dominicais podem ser alienados.
Municípios, Territórios. (Os desafetados tornam-se dominicais)
● Os demais serão bens particulares
● Impenhorabilidade : não podem ser dados
independentemente de seus titulares
( Mas podem sujeitar-se às regras dos bens públicos
se usados na prestação de serviço público. ) em garantia. ( através do regime de precatórios )
Pagamento de dívidas públicas é

: não podem ser


● Imprescritibilidade

adquiridos por usucapião.


Aplica-se a todos os bens públicos, inclusive
os dominicais, móveis e imóveis.

Conforme o modo de
utilização do bem
bens ● Não Onerabilidade: não podem ser objeto
de direito real de garantia dos débitos de

CLASSIFICAÇÃO
BENS DE USO COMUM DO POVO
públicos um ente público.

● Podem ser utilizados, sem restrições, de


forma gratuita ou onerosa, por todos. BENS DOMINICAIS
(sem necessidade de qualquer permissão) União
Ex.: rios, mares, ruas, praças. ● Que compõem o patrimônio da Estados/DF
(móveis e imóveis) Municípios
BENS DE USO ESPECIAL ● Não são afetados a qualquer destino público.
● Possuem uma destinação especial. Ex.: terras devolutas, oficinas, fazendas e indústrias
São usados pelo próprio poder público pertencentes ao Estado.
para execução de seus serviços públicos. ● Não dispondo a lei em contrário, são dominicais os

Ex.: Edifícios/terrenos destinados a serviço bens pertencentes a P.J. de direito público a que se
ou estabelecimento da administração. tenha dado estrutura de direito privado.
bens
públicos USO PRIVATIVO DE BENS PÚBLICOS POR PARTICULARES CAI MUITO!

AUTORIZAÇÃO PERMISSÃO CONCESSÃO

Ato administrativo Ato administrativo Contrato administrativo


OCUPAÇÃO Sem licitação Licitação prévia Licitação prévia
● Meios pelo qual um particular pode
Uso obrigatório do bem, Uso obrigatório do bem,
ocupar um imóvel público. conforme a finalidade
Uso facultativo do bem conforme a finalidade
● Regular: ● Permissão permitida concedida
● Concessão
Equiponderância entre o Os interesses podem ser
● Aforamento... Interesse predominante do
interesse público e do equivalentes ou haver
● Irregular: Invasão particular
particular predomínio
(STF: é detenção, não posse)

AFETAÇÃO: Há precariedade Há precariedade Não há precariedade

Torna-se Sem prazo (em regra) Sem prazo (em regra) Prazo determinado
Bem sem Bem com
finalidade pública finalidade pública
(Desafetado) (Afetado) Remunerada ou não Remunerada ou não Remunerada ou não

DESAFETAÇÃO: Revogável a qualquer Revogável a qualquer Rescisão nas hipóteses


tempo (sem indenização), tempo (sem indenização), previstas em lei.
Torna-se
Bem com Bem sem salvo se outorgada com salvo de outorgada com
finalidade pública finalidade pública prazo ou condicionada. prazo ou condicionada. (Cabe indenização se a causa
não for do concessionário )
SENTIDO SOCIOLÓGICO SENTIDO JURÍDICO
• Pensador Ferdinand Lassalle • Pensador Hans Kelsen
• Constituição = fato social • Constituição norma jurídica pura
• Constituição real soma de fatores reais • Organiza e estrutura o poder político
de poder da sociedade
• Limita a atuação estatal
Econômicas • Estabelece direitos e garantias individuais
forças Sociais
Políticas SENTIDOS:
Religiosas
• Constituição escrita (jurídica) reúne • Lógico-jurídico a Constituição é
em um texto os fatores reais de poder norma hipotética fundamental
(= mera folha de papel) (imaginada)
Situação Constituição ordem de obediência à Constituição
ideal real = escrita escrita
• Jurídico-positivo a Constituição é
Se diferentes, prevalece
a Constituição real norma positiva suprema:

Todo e qualquer estado sempre teve e


sempre terá uma Constituição real
(ainda que não haja Constituição escrita)
constituição
= SENTIDOS =
regulamenta todas as outras

SENTIDO POLÍTICO
• Pensador Carl Schmitt
• Constituição = decisão política fundamental SENTIDO CULTURAL
(teoria voluntarista)
(
= fruto da vontade do povo Titular do poder
constituinte ) • Pensador Meirelles Teixeira
• Para ele, não importa se a Constituição corresponde • Direito objeto cultural
ou não aos fatores reais do poder Real
Não é: Ideal
Constituição matérias de grande relevância
Puro valor
jurídica (ex.: organização do estado)
Leis constitucionais só participam formalmente • Constituição total condicionada pela
da constituição, mas tratam de assuntos de menor cultura e também condiciona
importância • Concepção que abrange todas as outras
constituição
= ESTRUTURA E ELEMENTOS =

ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO ATENÇÃO!


ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO
Define as intenções do legislador
e orienta sua interpretação 1. Elementos orgânicos: regulam a estrutura do
• Não é norma constitucional estado e do poder
• Não tem força normativa e 2. Elementos limitativos: limitam a atuação estatal
nem caráter vinculante (direitos e garantias fundamentais)
(direitos sociais não!)
PREÂMBULO • Não é de reprodução
obrigatória pelas constituições 3. Elementos socioideológicos: compromisso com o
estaduais bem-estar social
PARTE (estado social intervencionista e prestacionista)
DOGMÁTICA 4. Elementos de estabilização constitucional:
Texto constitucional
DISPOSIÇÕES propriamente dito normas para solução de conflitos constitucionais
TRANSITÓRIAS (“corpo permanente”)
Constituição
+ defesa da Estado
Para integrar a antiga ordem jurídica à Instituições democráticas
nova (segurança jurídica) Ex.: ação de inconstitucionalidade, intervenção...
• São formalmente constitucionais
• Pode ser reformada 1. Elementos formais de aplicabilidade: regras de
• Pode ser parâmetro de controle de aplicação da constituição
constitucionalidade Ex.: preâmbulo ADCT...
atos ilícitos
ASPECTOS GERAIS
• É um fato jurídico, mas não um
ato jurídico.
• Relacionado à responsabilidade
civil extracontratual ( Ou aquiliana )
O abuso de direito também.

ATO ILÍCITO ABUSO DE DIREITO


ação ou omissão voluntária,
• O agente, por negligência ou • Quando o titular do direito excede
imperícia manifestamente os limites impostos por:
pratica ato contra o direito, com ou sem a • Seu fim econômico/social
intenção manifesta de prejudicar, mas • Boa-fé
ocasiona prejuízo Bons costumes
ocasiona a outrem. •
dano
• O objeto do ato jurídico é lícito, mas perde
Ainda que exclusivamente moral
sua licitude na execução.
(Viola direito e causa dano)
• A responsabilidade é objetiva (independe de
• Surge a responsabilidade civil:
culpa)
= De reparação do dano
(E não de “punir” o agente) Critério objetivo-finalístico
atos ilícitos
= EXCLUDENTES DE ILICITUDE =

ESTADO DE NECESSIDADE A que não


LEGÍTIMA DEFESA deu causa
•= Quando, a fim de remover perigo iminente,
• = Com uso moderado de meios necessários,
atual ou o indivíduo ofender direito alheio.
repelir injusta agressão • Deterioração/destruição
iminente
seu ou de coisa alheia ou
a direito
de outrem • Lesão a pessoa
• Cabe indenização ao prejudicado: • Somente quando:
• Excessos na defesa • As circunstâncias o tornarem
• Legítima defesa putativa (“Imaginária”) absolutamente necessário.
• Não exceder os limites do necessário
EXERCÍCIO REGULAR DE UM DIREITO para remoção do perigo
• = Exercício de um direito reconhecido. • Se a pessoa lesada ou o dono da coisa não
(não fere o Direito) forem culpados do perigo, terão direito à
ATENÇÃO!
indenização do prejuízo.

Se houver abuso de direito, será ilícito. Se for culpa de terceiro, o autor do dano
terá contra ele direito de regresso.
ASPECTOS GERAIS APLICAÇÃO DE MULTA
=• De uma mesma conduta (ou várias
• Segundo o sistema do cúmulo material.
condutas interligadas) surgem vários crimes.
São aplicadas distinta e integralmente.
• Espécies:
• Há divergência no caso do crime
• Concurso material
continuado: a jurisprudência entende
• Concurso formal que é crime único. (Por ficção jurídica)
• Crime continuado IMPORTANTE!

SISTEMA DE APLICAÇÃO DE PENAS CONCURSO MATERIAL (Real)


SISTEMA DO CÚMULO MATERIAL =• O agente, mediante mais de uma
ação/omissão, pratica dois ou mais
• Pena final = somatório das penas
crimes, idênticos ou não.
relativas a cada um dos crimes


cometidos individualmente.
Adotado nos casos de:
concurso •
(Homogêneo) (Heterogêneo)
Se penas de reclusão e detenção:



Concurso material
Concurso formal impróprio
de crimes •
aplica-se primeiro a de reclusão.
Penas restritivas de direitos:
• Só podem ser aplicadas se, em
• Concurso de penas de multas relação aos outros crimes, foi
SISTEMA DA EXASPERAÇÃO aplicada outra pena restritiva de
• Pena final = pena mais grave direitos (podem ser cumpridas
+
percentual simultaneamente, desde que
compatíveis) ou uma pena
• Adotado nos casos de:
privativa de liberdade que tenha
• Concurso formal próprio sido suspensa (Sursis )
• Crime continuado • Suspensão condicional do processo:
SISTEMA DA ABSORÇÃO Só cabe se o somatório das penas
mínimas de todos os crimes for
• Pena final = pena mais grave Ex.: 2 crimes com pena
(Sem qualquer aumento) (
inferior a 1 ano mínima )
de 3 a 5 meses
• Adotado (jurisprudencialmente) nos • Sistema de aplicação das penas =
=
casos de crimes falimentares. sistema do cúmulo material
concurso
de crimes
= CONCURSO FORMAL=
ASPECTOS GERAIS
=• De uma mesma conduta pratica dois
ou mais crimes. * “CÚMULO MATERIAL BENÉFICO”
CONCURSO FORMAL PERFEITO (PRÓPRIO) • Aplicado quando o sistema de exasperação
• O agente não pretendia realizar os dois é prejudicial ao réu (Em concurso formal perfeito)
se comparado ao do cúmulo material.
resultados (Não há desígnios autônomos)
• Nesse caso, aplica-se o cúmulo material.
• Sistema de aplicação das penas =
• Exemplo: o agente comete, em concurso
sistema da exasperação *
Aumentam-se as penas de 1/6 até a
formal perfeito, os crimes:
metade. (Proporcional ao número de crimes) Crime A: pena de 6 a 20 anos
Crime B: pena de 2 meses a 1 ano
CONCURSO FORMAL IMPERFEITO (IMPRÓPRIO) Suponha que foi condenado a 10 anos
• O agente se vale de uma conduta para pelo crime A:
produzir mais de um resultado, • Exasperação: pena total será de 11
dolosamente. (Há desígnios autônomos) anos e 8 meses a 15 anos.
• O concurso é formal só no nome, pois o (Aumenta de 1/6 à metade
a pena do crime A )
agente queria praticar todos os crimes. • Cúmulo material: pena total será de
• Sistema de aplicação das penas = 10 anos e 2 meses a 11 anos.
sistema do cúmulo material. Mais benéfico!
CONCEITO
APLICAÇÃO DA PENA
• Também conhecido como “continuidade
delitiva”. • Sistema de aplicação das penas:
• O agente pratica diversas condutas e = sistema da exasperação.
dois ou mais crimes que, cumpridos os • Também aplica-se a regra do “sistema
requisitos, são considerados pela lei material benéfico”
como crime único. Por ficção jurídica
SIMPLES
PRESCRIÇÃO • As penas dos crimes são as mesmas.
• Incidirá sobre a pena de cada um, • Pena final = pena + 1/6 a 2/3.
isoladamente. QUALIFICADO
(Como se fossem crimes autônomos)
• As penas dos crimes são diferentes.
• Prescrição retroativa: desconsidera-se o
acréscimo da continuação (considera-se
a pena em concreto) regula-se pela concurso • Pena final = pena mais grave +
1/6 a 2/3.
pena mínima estabelecida para a pena
base.

REQUISITOS
de crimes
= CRIME CONTINUADO =
ESPECÍFICO
• Em crimes dolosos contra vítimas
distintas, com violência ou grave
ameaça à pessoa.
1. Pluralidade de condutas
• O juiz pode aumentar a pena em até
2. Pluralidade de crimes da mesma espécie
3 vezes. (Mínimo = 1/6, segundo STF)
Para o STJ: aqueles tipificados pelo
Considerando-se: culpabilidade,
mesmo dispositivo legal (de forma
conduta social, motivos,
simples, privilegiada, qualificada,
antecedentes, personalidade,
consumada ou tentada) + tutelam o
SÚMULA 711 DO STF: circunstâncias.
mesmo bem jurídico.
“A lei penal mais grave aplica-se
3. Condições semelhantes de: CONFLITO DE LEIS NO TEMPO
ao crime continuado ou
• Tempo (À mesma época: ≤ 30 dias) permanente, se a sua vigência é • Considera-se “tempo do crime” o
• Lugar (Mesma cidade/região metropolitana) anterior à cessação da momento em que cessa a continuidade.
• Modo de execução, etc. continuidade ou da permanência
prisões PRISÃO EM FLAGRANTE
não depende de
= prisão cautelar de natureza administrativa (autorização judicial)
ca3elares SUJEITOS
• sujeito ativo:
• facultativo à qualquer do povo (pode)
ASPECTOS GERAIS • obrigatório à autoridade policial + seus agentes (devem)
ESPÉCIES • sujeito passivo: em regra, qualquer um pode.
• são apreendidos à menores de 18 anos
• prisão pena à decretada em sentença penal
condenatória irrecorrível • só em casos excepcionais à alguns agentes (pela função
que exercem ou pelo crime praticado)
• prisão não-pena à medida de natureza cautelar quando não cabe prisão
(ainda não é punição) modalidades: em flagrante, não pode é
• prisão em flagrante
ETAPAS a partir desta etapa
• prisão preventiva condução lavratura recolhimento
FLAGRANTE DECORE! • prisão temporária captura
coercitiva do APF ao cárcere
(auto de prisão em flagrante)
FLAGRANTE CONCEITO • apresentado o preso:
escuta do recibo de entrega liberação do oitiva das
PRÓPRIO o indivíduo está cometendo ou acaba de cometer condutor do preso condutor testemunhas
real, verdadeiro ou
propriamente dito
fato criminoso.
oitiva da vítima interrogatório se não houver testemunhas, deverão
assinar duas pessoas que tenham
IMPRÓPRIO o indivíduo é perseguido, logo após, em situação (se possível) do preso presenciado a apresentação do preso
irreal, imperfeito ou que faça presumir ser ele o autor.
quase flagrante COMUNICAÇÃO
o indivíduo é encontrado, logo depois, com
PRESUMIDO instrumentos, armas, objetos ou papéis que faça • lavrado o APF, serão comunicados imediatamente:
ficto ou assimilado
presumir ser ele o autor. • juiz competente PEGADINHA! não é em 24h!

• MP
a autoridade policial sabe que será praticada a
modalidades especiais

• família do preso ou pessoa por ele indicada


ESPERADO infração e aguarda sua execução (é válido)
JUIZ
PROVOCADO OU a autoridade instiga o infrator a cometer o crime
PREPARADO • recebido o APF, o juiz irá:
(não é válido) se presentes os requisitos
• relaxar prisão ilegal e forem insuficientes
o fato típico não ocorreu, mas foi simulado para
FORJADO incriminar falsamente alguém (não é válido) • converter em prisão preventiva outras medidas cautelares
• conceder liberdade provisória (com ou sem fiança, a
depender do caso )
• infrações permanentes à há flagrante enquanto houver permanência
PRISÃO PREVENTIVA PRISÃO TEMPORÁRIA
• pode ser decretada em qualquer fase da investigação
policial ou do processo penal
= prisão cautelar prevista na Lei 7.960/89 (não no CPP)
• decretada pelo juiz quando houver: ( nunca durante o )
• sempre durante a investigação policial processo judicial
• requerimento do MP, querelante ou assistente • decretada pelo juiz quando houver:
• representação da autoridade policial • requerimento do MP
NOVIDADE!
o juiz não pode mais decretar a prisão • representação da autoridade policial
preventiva de ofício (em nenhum momento) o juiz não pode decretar ne prorrogar a prisão temporária de ofício.
• sua necessidade deve ser revista a cada 90 dias. • duração:
• o juiz pode (de ofício ou a pedido) revogar a prisão, se •
prorrogável por mais 5,
regra geral = 5 dias ( extrema necessidade )
verificar falta de motivo, ou novamente decretá-la, se
• hediondo ou equiparados = 30 dias (prorrogável por
mais 30 dias )
sobrevierem razões.
HIPÓTESES
PRESSUPOSTOS


prova de materialidade
indícios suficientes de autoria
prisões •

se imprescindível para a investigação policial
se o indiciado não tiver residência fixa ou
não esclarecer sua identidade
• perigo gerado pela liberdade do agente
FUNDAMENTOS
ca0elares • se houver fundadas razões de autoria ou
participação nos seguintes crimes:
• garantia da ordem pública e econômica • homicídio doloso • epidemia com resultado
• sequestro ou cárcere privado de morte
• conveniência da instrução criminal • roubo • envenenamento de água
• para assegurar a aplicação da lei penal • extorsão potável ou substância
alimentícia ou medicinal
• descumprimento de outras medidas cautelares • extorsão mediante sequestro qualificado pela morte
• estupro • tráfico de drogas
CABIMENTO • atentado violento ao pudor • crimes contra o sistema
• crimes dolosos com pena privativa de • rapto violento financeiro
liberdade máxima > 4 anos • quadrilha ou bando • crimes previstos na Lei
• genocídio de Terrorismo
• reincidente em crime doloso
• crime com violência doméstica e familiar USO DA FORÇA E ALGEMAS: SÚMULA VINCULANTE NO 11
(contraenfermo
a mulher, criança, adolescente, idoso,
ou pessoa com deficiência ) “Só é licito o uso de algemas em casos de resistência e de
fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria
• se houver dúvida sobre sua identidade civil ou alheia, por parte do preso ou de terceiros”
justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de
VEDAÇÃO responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da
autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se
• agente amparado por excludente de ilicitude refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.
CONCEITO NATUREZA JURÍDICA
= “Todo complexo de bens organizado, = Universalidade de fato
• para exercício da empresa, Conjunto de bens que pode ser
empresário destinado de acordo com a vontade
• por
sociedade empresária” do particular
• É elemento indispensável ao • O estabelecimento pode ser objeto de
exercício da empresa. direitos e de que sejam compatíveis
• Inclui bens corpóreos e negócios jurídicos com sua natureza.
incorpóreos
= tangíveis e intangíveis pode ser
Ex.: marcas, patentes, Estabelecimento
(propriedade intelectual, etc. ) alienado

ATENÇÃO!

Estabelecimento não se confunde com: estabelecimento Nome


empresarial
em regra, não
pode ser alienado


Terreno em que o empresário exerce
suas atividades.
O patrimônio do
empresário
sociedade empresária
empresarial SÚMULA 451 - STJ
“É legítima a penhora da sede
do estabelecimento comercial.”

NÃO CONFUNDA! IMPORTANTE!

EMPRESA x EMPRESÁRIO x ESTABELECIMENTO


= Atividade econômica = Pessoa física ou = Conjunto de bens
organizada para produzir jurídica que exerce a corpóreos e incorpóreos
ações coordenadas para empresa. organizadamente utilizados
produção e circulação de para a exploração negocial.
bens e serviços.
ASPECTOS GERAIS
= Alienação do estabelecimento empresarial.
(como um todo) estabelecimento
PRODUÇÃO DE EFEITOS FRENTE A TERCEIROS
Somente após:
empresarial
=TRESPASSE=
empresário
• Sua averbação à margem da inscrição do
sociedade empresária
no R.P.E.M.
+ Sua publicação na imprensa oficial.

• Se o alienante não tiver bens suficientes para solver seu


passivo, a eficácia da alienação depende do:
- pagamento de todos os credores ou
- consentimento destes de modo expresso
tácito 30 dias após
( sua notificação )
RESPONSABILIDADE PELOS DÉBITOS ANTERIORES CLÁUSULA DE NÃO-RESTABELECIMENTO
Data do vencimento
Data do trespasse 1 ano de débito anterior +1 ano • Regra: o alienante não pode fazer
concorrência ao adquirente nos 5 anos
tempo
subsequentes.
• Exceção: se houver autorização expressa,
Responsabilidade solidária do Responsabilidade solidária do será permitido.
devedor primitivo quanto aos devedor primitivo quanto aos arrendamento ou :
• Em caso de
créditos vencidos. créditos anteriores vencidos usufruto
após o trespasse.
Proibição = todo o prazo do contrato.
Responsabilidade Somente pelos débitos
=
do adquirente regularmente contabilizados (Mesmoa 5queanossuperior)
CONTRATOS ANTERIORES
Regra: a transferência importa sub-rogação
estabelecimento

do adquirente nos contratos estipulados para
exploração do estabelecimento.
(Se não tiverem caráter pessoal)
empresarial
=TRESPASSE=
• Exceção: se houver disposição contrária.

Terceiros podem rescindir o contrato em


90 dias da publicação da transferência se
ocorrer justa causa.
(responsabilidade do alienante)
Ressalvada a

CESSÃO DE CRÉDITOS AVIAMENTO


(Referentes ao estabelecimento transferido) • É o sobrevalor agregado aos bens do
• Produz efeitos em relação aos respectivos estabelecimento empresarial em razão
devedores desde o momento da publicação de sua racional organização pelo
da transferência. empresário.
Mas o devedor ficará exonerado O estabelecimento pode ser vendido
se pagar ao cedente de boa-fé. por um valor superior à soma dos bens.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
• = Crédito do fisco e dívida do contribuinte.
crédito tributário

(tributos e multas)
Decorre da obrigação principal e tem a mesma
natureza desta
e lançamento
Modificações no crédito tributário
não afetam a obrigação tributária
• É constituído pelo lançamento.
LANÇAMENTO Literalidade
do CTN
• = “ Procedimento administrativo”
tendente a V.D.C.I.P.
• Verificar a ocorrência do fato gerador
• Determinar a matéria tributável LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO LANÇAMENTO
• Calcular o montante devido estrutura da
• Identificar o sujeito passivo • ASPECTOS MATERIAIS (obrigação tributária )
• Propor a aplicação da penalidade cabível • Regem-se pela lei vigente quando da ocorrência
(se for o caso) do fato gerador (ainda que posteriormente
revogada ou modificada )
• Confere liquidez e certeza ao crédito
lei em contrário )
inclusive a taxa de câmbio ( salvo disposição de
tributário + torna-o exigível
= ultratividade da lei tributária
COMPETÊNCIA conforme

o CTN
Compete privativamente à autoridade administrativa
• procedimentos
ASPECTOS FORMAIS do (
lançamento )*
mas é exclusiva (indelegável) • Regem-se pela lei vigente à data do lançamento
(ainda que aditadas/alteradas após o F.G.)
ALTERAÇÃO DO LANÇAMENTO DECORE! exceto para efeitos de atribuir responsabilidade
tributária a terceiros
• Até a notificação do contribuinte, a
revisibilidade do lançamento é absoluta. • Instituem novos critérios de apuração ou
• A alteração do lançamento regularmente * processos de fiscalização
notificado só é possível através de: • Ampliam os poderes de investigação das
• Impugnação do sujeito passivo autoridades
• Recurso de ofício • Outorgam ao crédito maiores garantias
• Iniciativa de ofício da autoridade administrativa ou privilégios
crédito tributário
LANÇAMENTO DE OFÍCIO e MODALIDADE
lançamento DO
• Não há participação do sujeito passivo. = =
(tudo é realizado pela autoridade administrativa) LANÇAMENTO
• Aplica-se aos casos determinados em lei
• Exemplos:
• IPTU • Contribuições
• IPVA corporativas
• Taxas • Contribuições de
• COSIP melhoria

LANÇAMENTO POR DECLARAÇÃO


LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO
• Há participação do sujeito passivo e da
autoridade administrativa = “Autolançamento”
• = Lançamento misto (há intensa participação do sujeito passivo)
• Sujeito passivo deve prestar declaração sobre • O contribuinte deve antecipar o pagamento sem
obrigação
matéria de fato ( = acessória ) prévio exame da autoridade administrativa
• O pagamento extingue o crédito sob condição
+ a autoridade administrativa faz o lançamento resolutória da ulterior homologação
• Retificação da declaração pelo sujeito passivo
se reduzir ou excluir tributo só é admitida: PRAZO PARA HOMOLOGAÇÃO
• Mediante comprovação do erro em que se = 5 anos da ocorrência do F.G
funde se passar homologação tácita
• Antes de notificado o lançamento salvo se comprovada ocorrência
• A autoridade administrativa pode corrigir de de dolo, fraude ou simulação
ofício os erros da declaração SÚMULA STJ 436: “ a entrega de declaração
pelo contribuinte reconhecendo o débito
O arbitramento não é uma modalidade de fiscal constitui o crédito tributário,
lançamento, mas uma técnica para definição de dispensada qualquer outra providência por
base de cálculo PEGADINHA!
parte do fisco” ATENÇÃO!
CONCEITUAÇÃO
SAÚDE Pobres ou ricos,
• Um conjunto integrado de ações: necessitados ou abastados
De iniciativa de poderes públicos ATENÇÃO!
• sociedade direito de todos
• É dever do Estado
• Para assegurar os direitos gratuitos
saúde • Os serviços são independentes de
relativos à assistência social contribuição
previdência social sociais
• Será garantida mediante políticas econômicas
PEGADINHA! Educação não
faz parte da seguridade! redução do risco de doenças
que visem acesso universal e igualitário
às ações e serviços
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
PODER • Regulamentação
• É uma rede regionalizada
hierarquizada PÚBLICO • Fiscalização

DIRETRIZES:
1. (
Descentralização Direção única em cada
) seguridade •


Controle

Diretamente

social
esfera de governo • Através de
EXECUÇÃO
2. ( Com prioridade para )
Atendimento integral atividades preventivas terceiros
• Por PF ou PJ de
3. Participação da comunidade sem prejuízo dos
serviços assistenciais direito privado
COMPETÊNCIAS: É livre à iniciativa privada
(Podem complementar o SUS via contrato
1. Controlar e fiscalizar procedimentos/substâncias de direito público ou convênio)
relacionados à saúde; participar da produção de Entidades filantrópicas e sem
medicamentos/equipamentos e outros insumos fins lucrativos têm preferência
2. Executar vigilância sanitária/epidemiológica/saúde do
trabalhador IMPORTANTE!
É vedada a participação
3. Formação do RH na saúde É vedada a destinação de direta ou indireta de
4. Formulação de políticas e execução do saneamento básico recursos públicos para empresas ou capitais
5. Incrementar sua área de atuação auxílios ou subvenções às estrangeiros na
(desenvolvimento tecnológico e inovação) instituições privadas com assistência à saúde no
6. Fiscalizar e inspecionar alimentos fins lucrativos Brasil, salvo nos casos
7. Participar do controle/fiscalização relacionados a previstos em lei
substâncias/produtos psicoativos, tóxicos e radioativos
8. Colaborar na proteção do meio ambiente
PREVIDÊNCIA SOCIAL CAI MUITO!
ASSISTÊNCIA SOCIAL
• Destinatários: aos beneficiários Segurados
Dependentes
• Destinatários: a quem dela necessitar
• Contribuição: independe de contribuições • Previdência: regime geral de filiação obrigatória
e caráter contributivo
Observados critérios Toda pessoa física que
OBJETIVOS: que preservem o exerça atividade remunerada
Família equilíbrio financeiro e
Maternidade deve filiar-se (salvo se RPPS)
1. Proteção à Infância atuarial
Adolescência • A previdência atenderá:
Velhice
2. Amparo à crianças e adolescentes carentes • Incapacidade permanente ou
1. Cobertura temporária para o trabalho
3. Promoção da integração ao mercado de • Idade avançada
trabalho
4. (Re)habilitação dos portadores de
deficiência e sua integração à vida
( •

Antes da reforma:
Doença
Invalidez


Morte
Idade avançada )
5.
comunitária
Garantia de um salário mínimo de benefício
mensal à pessoa portadora de deficiência e
seguridade 2.

3.
Proteção à maternidade
(especialmente à gestante)
Proteção ao trabalhador em situação de


ao idoso que não tenham meios de prover
a própria manutenção ou por sua família
Recursos do orçamento da
seguridade social de outras fontes
social 4.
desemprego involuntário
Salário-família e auxílio reclusão para os
dependentes dos segurados de baixa
renda
5. Pensão por morte do segurado ao cônjuge
DIRETRIZES: ou companheiro e dependentes
• Descentralização político-administrativa OBSERVAÇÕES IMPORTANTES IMPORTANTE!
• Participação da população
• Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou rendimento
Equilíbrio financeiro: do trabalho do segurado poderá ser inferior ao salário mínimo
Equivalência entre receitas • É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes o valor real
(conforme critérios em lei)
auferidas e as obrigações do Requisitos
• Vedados Critérios diferenciados para concessão de aposentadoria
regime previdenciário
Equilíbrio atuarial: (EC 103/2019) Ressalvada a possibilidade (noscomplementar
termos de lei
) de previsão de idade ou
Equivalência entre o fluxo das tempo de contribuição distintos em favor dos segurados:
receitas estimadas e as • Com deficiência
obrigações projetadas a valor • Cujas atividades sejam exercidas com efetiva exposição a
presente agentes químicos, físicos prejudiciais à saúde
( ou biológicos ) vedada a caracterização por
categoria profissional ou ocupação
ALCANCE
ASPECTOS GERAIS estrutura básica da
escrituração contábil OBRIGATÓRIO FACULTATIVO
= relação padronizada das contas contábeis
●Todos os poderes de cada Ente ● Empresas estatais
OBJETIVOS ● Seus órgãos e entidades da administração independentes
direta e indireta
• Padronizar os registros contábeis das entidades do ● Incluindo fundos, autarquias (inclusive
setor público; especiais) fundações e empresas estatais
• Distinguir os registros de natureza patrimonial, dependentes. ATENÇÃO!
orçamentária e de controle;
• Atender à administração direta e indireta das três
esferas de governo (inclusive quanto às peculiaridades
das empresas estatais dependentes e dos RPPS);
• Permitir o detalhamento das contas contábeis (a
partir do nível mínimo estabelecido pela STN)
adequando-se às peculiaridades de cada ente;
• Permitir a consolidação nacional das contas públicas; ESTRUTURA
• Permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis
Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e dos
demonstrativos do RREO e RGF;
pcasp
PLANO DE CONTAS
= APLICADO AO SETOR =
NATUREZA DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
• as informações contábeis foram segregadas em
• Permitir a adequada prestação de contas, o grandes grupos conforme as características dos
levantamento das estatísticas de finanças públicas, a PÚBLICO atos e fatos nelas registrados.
elaboração de relatórios nos padrões adotados por
organismos internacionais, bem como o NATUREZA DA INFORMAÇÃO CLASSES DECORE!
levantamento de outros relatórios úteis à gestão;
Fatos relacionados à 1- Ativo
• Contribuir para a adequada tomada de decisão e
composição do patrimônio 2- Passivo
para a racionalização de custos no setor público; e PATRIMONIAL
público e suas varações 3- Variações Patrimoniais Diminutivas
• Contribuir para a transparência da gestão fiscal e qualitativas e quantitativas 4- Variações Patrimoniais Aumentativas
para o controle social.
Atos e Fatos relacionados 5- Controle da Aprovação do
COMPETÊNCIA PARA INSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO ORÇAMENTÁRIA ao planejamento e à Planejamento e Orçamento
execução orçamentária 6- Controle da Execução do
cabe à STN (Secretaria do Tesouro Nacional) criar, Planejamento e Orçamento
Atos de gestão cujos
alterar, excluir, codificar, especificar, desdobrar e
efeitos possam produzir
detalhar as contas contábeis. modificações no
CONTROLE 7- Controles Devedores
atribuição feita pela LRF patrimônio da entidade +
8- Controles Credores
aqueles com funções
específicas de controle
1º nível = classe
ESTRUTURA
1 – Ativo
1.1 - Ativo Circulante
2º nível = grupo
2 – Passivo e Patrimônio Líquido
2.1 - Passivo Circulante 3º nível = subgrupo.
pcasp
= CÓDIGO DA CONTA =
CONTÁBIL
1.2 - Ativo Não Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante Ex.: 1. Ativo
2.3 - Patrimônio Líquido 1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 1.1.2 Créditos a Curto Prazo
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições 1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo
3.2 - Benefícios Previdenciários e de Melhoria 1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a CP
Assistenciais 4.2 - Contribuições 1.1.5 Estoques
3.3 - Uso De Bens, Serviços e 4.3 - Exploração e venda de bens, 1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente
Consumo de Capital Fixo serviços e direitos
3.4 - Variações Patrimoniais 4.4 - Variações Patrimoniais DETALHAMENTO
Diminutivas Financeiras Aumentativas Financeiras
3.5 - Transferências e Delegações 4.5 - Transferências e Delegações • os entes podem detalhar a conta contábil nos níveis
Concedidas Recebidas
3.6 - Desvalorização e Perda De posteriores ao apresentado no PCASP.
4.6 - Valorização e Ganhos Com
Ativos e Incorporação de Passivos Ativos e Desincorporação de Passivos ex.: se o PCASP detalhou a conta até o 6º nível, o ente
3.7 - Tributárias 4.9 - Outras Variações Patrimoniais pode detalhá-la só a partir do 7º (e não pode alterar os
3.8 - Custo das Mercadorias Aumentativas anteriores)
Vendidas, dos Produtos Vendidos e
dos Serviços Prestados
• os planos de contas devem ter pelo menos 7 níveis (os
não detalhados devem ter o código 0)
3.9 - Outras Variações Patrimoniais
Diminutivas • o 5º nível (Subtítulo) é usado para identificar os saldos
6 – Controles da Execução do recíprocos e possibilitar a consolidação das contas nos
5 – Controles da Aprovação do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento diversos níveis de governo.
5.1 - Planejamento Aprovado - Execução do Planejamento
REGRAS DE INTEGRIDADE os lançamentos estão fechados
5.2 - Orçamento Aprovado 6.2 - Execução do Orçamento
5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 6.3 - Execução de Restos a Pagar entre classes 1 a 4, 5 e 6 ou 7 e 8.
Lançamentos contábeis: através do método das partidas dobradas
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores Pagamento e Recebimento: uma conta marcada com o “P”
7.1 - Atos Potenciais 8.1 - Execução dos Atos Potenciais (permanente) não deve ser movimentada em contrapartida a caixa
7.2 - Administração Financeira 8.2 - Execução da Administração e equivalentes de caixa ou a um passivo financeiro, se não houver
7.3 - Dívida Ativa Financeira a respectiva execução orçamentária.
7.4 - Riscos Fiscais 8.3 - Execução da Dívida Ativa Desenvolvimento de Equações Contábeis: Ex.: Ativo (1) = Passivo +
7.5 - Consórcios Públicos 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais PL (2).
7.6 - Controles Fiscais 8.5 - Execução dos Consórcios Consistência dos Registros e Saldos de Contas: cada unidade é
7.8 - Custos Públicos responsável pelo acompanhamento, análise e consistência dos
7.9 - Outros Controles registros e saldos das contas contábeis, bem como os reflexos
8.6 - Execução de Controles Fiscais
8.8 - Apuração de Custos causados nos respectivos demonstrativos (pode ser por meio do
8.9 - Outros Controles balancete)
ASPECTOS GERAIS MODELOS DE SERVIÇO CAI MUITO!
utilizáveis
Conjunto de recursos virtuais
distribuídos pelo mundo.
acessíveis IaaS (INFRASTRUCTURE AS SERVICE) (=ashardware
service )
O provedor oferece uma infraestrutura de
redes de servidores (físicos ou
virtuais ) processamento e armazenamento de modo
Exemplo de recursos capacidade de
transparente.
processamento, armazenamento, plataformas, é como usar um “computador virtual” com
aplicações e serviços as configurações desejadas.
Principal vantagem = redução de custos PaaS (PLATFORM AS SERVICE)
(terceirização)
O provedor oferece uma plataforma de
alto nível de integração para implementar
e testar aplicações na nuvem.
dispensa a necessidade de instalação de
ferramentas de desenvolvimento

DECORE!
computação SaaS (SOFTWARE AS SERVICE)
Aplicativos são oferecidos como serviços.
CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS
1. Serviços mensurados:
Os serviços devem ser constantemente mensurados
em nuvem (Acessados
como navegadores )
por aplicações

Ex. Microsoft Word online


(monitorados) de modo a otimizá-los de forma
transparente.
2. Elasticidade rápida:
Capacidade do sistema de se adaptar a uma variação na Resource
(
carga de trabalho quase que instantaneamente (de forma 4. Agrupamento de recursos: Pooling )
automática e transparente) dá ao usuário a sensação de Coleção de recursos que podem ser usados
que os recursos são ilimitados paralelamente pelos usuários. maximiza a eficiência do
3. Amplo acesso à rede: sistema e reduz os custos
As funcionalidades são disponibilizadas através da rede e 5. Autosserviço sob demanda:
são acessíveis por mecanismos que promovem o uso de Capacidade de fornecer funcionalidades sem necessidade de
interação do usuário com
plataformas heterogêneas computacionais de maneira automática o provedor
computação
em nuvem ARMAZENAMENTO EM NUVEM
TIPOS DE NUVEM DECORE! É um armazenamento virtualizado em um servidor da
Back up
1. Nuvem pública:
internet online ( )
gratuitamente ou Sincronização de maneira rápida e fácil
Aberta ao público
mediante pagamento É possível seu acesso por qualquer dispositivo
Pode ser projetada por empresas privadas,
(autorizado) conectado à internet
órgãos governamentais ou combinação de
ambas EXEMPLOS IMPORTANTES:
2. Nuvem privada: Google Drive:
exclusivo
Só pode ser acessada por um grupo Para armazenamento e Permite
restrito
Evita o compartilhamento ou acesso não (
computação na nuvem edição )
autorizado de dados sigilosos Dropbox
3. Nuvem híbrida Para armazenamento na nuvem
É a combinação de duas ou Garante segurança e proteção
mais nuvens distintas aos documentos

Alguns dados são hospedados na One Drive

nuvem privada e outras na pública. ( Vem instalado )


Da Microsoft no Windows 10
Dados (Compartilhados)
(sensíveis ) iCloud

4. Nuvem comunitária Da Apple

Exclusiva e restrita para grupos com preocupações Permite armazenamento e


em comum Ex.: compartilhada pelas seguradoras sincronização automática dos
( de carro para análise de risco ) dados.
MODELAGEM CONCEITUAL RELACIONAMENTO
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO = Relação entre entidades Cardinalidade
Entidade

( Tenta capturar o
É um modelo semântico significado de dados ) Entidade
N N
Entidade
atributo atributo atributo atributo
Relacionamento Auto relacionamento
N N
Entidade Entidade
RESTRIÇÃO DE PARTICPAÇÃO
Relacionamento Total: 1:1 ou 1:N =
atributo atributo atributo atributo Parcial: 0:1 ou 0:N IMPORTANTE! Relacionamento
Fraco

ENTIDADE banco de dados


= Qualquer objeto que pode ser distinguido de = MODELAGEM DE DADOS
=
ATRIBUTOS
= Propriedades/características
outros objetos de uma entidade ou de um
relacionamento
Instância = ocorrência específica de uma entidade
Pode representar objeto concreto ou abstrato ENTIDADE ASSOCIATIVA CAI MUITO! Projeto ou Projeto
Tipos:
Para permitir a associação de uma
Entidade forte/independente
entidade a um relacionamento tipo
Entidade = Sua existência independe tipo código nome
de outra entidade código nome (chave
Médico Consulta Paciente primária)
Entidade fraca/dependente (chave
= Atributo
primária)
Entidade = Sua existência depende Prescrição
de outra entidade multivalorado
(não possui chave primária)
Exemplo: Atributo
Medicamento
= derivado
Funcionário possui Dependente
calculado
data warehouse CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS
ORIENTADO POR ASSUNTO
CAI MUITO!

INTEGRADO
Dados organizados conforme temas Dados de múltiplas fontes são
específicos armazenados de forma consistente,
padronizada e uniforme.
ASPECTOS GERAIS
Maior que um Inconsistências são removidas e
= Armazém de dados (banco de dados) conflitos de informação consertados
Para dar suporte ao processo de tomada de decisão
NÃO VOLÁTIL VARIÁVEL NO TEMPO (Histórico)
Especializado em gerar relatórios
É eficiente para esse tipo Os dados, uma vez inseridos no Dados históricos
(antigos)
são mantidos no
de processamento D.W., não mudam (mas podem ser D.W.
Diferente do banco de
excluídos). dados transacional
Ficam disponíveis para que
os usuários façam consultas
e gerem relatórios
( Geralmente mantém só
os dados mais recentes )
DATA DATA
MART MART
TIPOS
EDW: Enterprise
(
Warehouse
Data
)
DATA WAREHOUSE
• Repositório central
• Tático/ Estratégico
ODS: Operational
( Data Store )
DATA DATA • Repositório intermediário
MART MART
• Utilizado para relatórios operacionais + fonte de
dados para o EDW

( Subconjunto do
data warehouse ) ( )
DM: Data
Mart
DATA
MART
• Subconjunto de dados do D.W. (Normalmente referentes a
um assunto específico )
• Dá suporte à decisão para uma específica unidade do
negócio
Dados sobre o
próprio D.W.
PROCESSO

data warehouse
METADADOS
DATA DATA
MART MART

FONTES DE PROCESSO * DATA ACESSO VISUALIZAÇÃO


DADOS ETL WAREHOUSE
ERP, sistemas 1. Seleção Relatórios,
legados, P.O.S, 2. Extração DATA DATA mineração de
Dados WEB, 3. Transformação MART MART dados e texto,
dados REPLICAÇÃO OLAP, aplicações
4. Integração
externos 5. Carga
* Staging área: localização temporária para onde os dados
dos sistemas de origem são copiados
TEÓRICOS
CRITÉRIO KIMBALL INMON
ETL ( Extract,load
transform,
)
SELEÇÃO EXTRAÇÃO TRANSFORMAÇÃO
Dimensional Data Enterprise Data
ARQUITETURA Warehouse Warehouse
INTEGRAÇÃO CARGA
Bottom Up De baixo
para cima Top Down De cima
para baixo

DATA DATA
É o processo mais crítico e demorado da
ABORDAGEM MART DATA DATA MART construção do D.W.
WAREHOUSE WAREHOUSE
DATA
MART
DATA
MART
= Extração de dados de fontes
homogêneas ou heterogêneas
INVESTIMENTO
Baixo Alto + Transformação/ limpeza de dados
INICIAL
Desnormalizado
Normalizado + Carga de dados no D.W.
NORMALIZAÇÃO (3ª forma normal) Os dados devem ser corretamente
DIRECIONAMENTO Usuários Finais Profissionais de T.I. trabalhados, se não, sua informações podem
prejudicar a tomada de decisão
CONSULTA No data Warehouse No data mart
PRONOMES INDEFINIDOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS
• São classes variáveis • Demonstram a posição dos elementos
• Indicam quantidade de maneira vaga
Ex.: algum, algo, todo, qual, nada, mais, tempo
a que se referem no espaço
quem, um, ninguém...
texto
• Certo e bastante são pronomes este Tempo: presente
indefinidos quando vêm antes do • Espaço: perto do falante
esta Texto: anuncia o que será
substantivo, se depois, são adjetivos ainda mencionado
Ex.: “ temos bastantes aliados” esse Tempo: passado recente
Pron. Indef. subst. •
essa Espaço: perto do ouvinte
Texto: retoma algo já
“temos aliados bastantes” mencionado
subst. adjetivo
aquele Tempo: passado ou futuro distante
• Espaço: longe do falante
aquela Texto: antecedente mais distante

pronomes
PRONOMES POSSESSIVOS
• Têm sentido de posse PRONOMES DE TRATAMENTO
Ex.: meu, minha, nossa, sua, seu... Forma de cortesia e reverência.
CARACTERÍSTICAS • Vossa senhoria (prestígio superior)
• Vossa excelência (grandes autoridades)
• Delimitam o substantivo a que se referem • Vossa excelência reverendíssima (bispos, arcebispos)
• Concordam com o substantivo a que se • Vossa eminência (cardeais)
referem, não com o referente PEGADINHA!
• Vossa alteza (autoridades monárquicas)
• Tem função de adjunto adnominal A concordância é na • Vossa santidade (papa)
• Pronomes oblíquos também podem ter valor terceira pessoa • Vossa reverendíssima (sacerdotes)
possessivo (Pensar em concordar • Vossa paternidade (abades)
estão ligados ao verbo, mas sua com “você”)
(relação sintática é com o substantivo )
• Vossa magnificência (reitores de universidades)
PRONOMES RELATIVOS PRONOMES PESSOAIS
• Retomam substantivos antecedentes PESSOAS DO PRONOMES PRONOMES
• Têm função coesiva e evitam repetições DISCURSO RETOS OBLÍQUOS
Ex.: que, cujo, o qual, quem, onde 1ª pessoal me, mim,
bom para desfazer usar somente eu
do singular comigo
ambiguidades para lugar!
(com concordância de em outras situações, usar 2ª pessoal
gênero e número) “em que”, “no qual”... do singular tu te, ti, contigo

3ª pessoal ele/ ela se, si, o, a, lhe,


do singular consigo
1ª pessoal
nós nos, conosco
do plural
Nos casos em que o verbo 2ª pessoal vós vos, convosco
pede a preposição “de” do plural
Ex.: volto donde eu quiser
3ª pessoal se, si, os , as,
eles/elas
do plural lhes, consigo
DONDE X AONDE
Nos casos em que o verbo
pronomes
pede a preposição “a”.
Ex.: Vou aonde eu quiser
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
• o, a, os, as substituem apenas objetos
diretos
CUJO • me, te, se, nos, vos substituem objeto
direto e indireto
• Indica posse Não pode ser substituído por nenhum outro
• lhe substituem apenas os objetos indiretos
• Vem entre dois substantivos
• Não pode ser seguido por artigo “cujo X o...”
• Pode ser seguido por preposição PRONOME OBLÍQUO COMO SUJEITO: (o, a, os, as)
• Na maior parte das vezes é adjunto adnominal • Com os verbos: deixar, fazer, mandar,
Pode ser complemento nominal se ver, ouvir, sentir
referir-se a substantivo abstrato Ex.: “não o vi sair”
(Ex.: “eu foco no PDF cuja leitura é fundamental) “deixe o menino jogar”
ASPECTOS GERAIS REGRAS GERAIS
• Próclise: pronome antes do verbo 1. Verbo no infinitivo e verbo separado por
• Ênclise: pronome depois do verbo conjunções coordenativas: é livre a posição do
pronome independentemente de palavras atrativas
• Mesóclise: pronome no meio do verbo
Ex.: prefiro não te convidar/convidar-te.
Palavras atrativas:
advérbios, preposições,
• Palavras invariáveis (conjunções, alguns pronomes...) )
desejo,
2. (
Frases optativas sentimento : próclise é obrigatória
outros, e relativos os quais, Ex.: Deus lhe pague.
• Pronomes indefinidos ( certos... ) ( cujos... )
mesmo quando variáveis 3. Há “atração remota”:
Ex.: enquanto protestos se espalham...
Continua atrativa!
mas se houver uma pausa entre
elas (ex., uma vírgula), também

colocação caberá uma ênclise.

pronominal
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
PROIBIÇÕES GERAIS NA LOCUÇÃO VERBAL
1. Iniciar oração com pronome oblíquo átono = verbo auxiliar + verbo principal (infinitivo, gerúndio
ou particípio )
• me dá um cigarro dá-me um cigarro
• Todas as regras continuam válidas
futuros
2. Inserir pronome átono após ATENÇÃO!
particípio Se houver palavras atrativas, o pronome não
• darei-te um cigarro dar-te-ei um cigarro pode ficar no meio com hífen (seria ênclise)
• tinha emprestado-lhe Ex.: Eu não estou-lhe
X emprestando dinheiro
tinha lhe emprestado
um dinheiro um dinheiro Eu não estou lhe emprestando dinheiro
Eu estou emprestando-lhe dinheiro
ASPECTOS GERAIS ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
● São 4 as Técnicas Contábeis: DECORE! ● Elaboradas ao fim de cada exercício social.
● Escrituração ● Exercício social = 1 ano.
● Elaboração das Demonstrações Contábeis ATENÇÃO! Pode ser : constituição da companhia
● Auditoria diferente alteração estatutária
● Análise das Demonstrações Contábeis ● Devem exprimir com clareza a situação do
patrimônio da companhia e as mutações
ocorridas no exercício.

ESCRITURAÇÃO
técnicas
= Registro de Fatos Contábeis.
Conforme o regime de competência
contábeis AUDITORIA
● Feita por meio dos lançamentos contábeis. ● Verificação, por auditores independentes,
se a escrituração está em conformidade
legislação comercial
Deve obedecer a com as normas contábeis.
● lei 6.404/76
princípios de contabilidade
● Deve utilizar métodos e critérios uniformes
no tempo.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
● Se leis tributárias ou específicas sobre a = Análise de balanços.
● Extração de informações das demonstrações aos
atividade exigirem métodos diversos, estes
usuários interessados.
devem ser observados em um livro auxiliar,
sem que haja modificação na escrituração ● Ex.: qual o capital de giro, grau de endividamento,

contábil. garantia aos empréstimos...


ASPECTOS GERAIS
ESTRUTURA DECORE!
● É a principal Demonstração Contábil
ATIVO PASSIVO
● Visa demonstrar
qualitativa e a
quantitativamente = Capital de
Terceiros
(Obrigações)
Bens e
posição patrimonial da entidade.
financeira Direitos PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Não é dinâmica!
● Sua informação é estática. PEGADINHA! = Capital Próprio
Como uma fotografia: registra
( um momento específico. ) (Capital dos Sócios)

Aplicação de Origem de
Recursos Recursos

ATIVO (conforme o CPC 00 (R2))


Definição atualizada

= Recurso econômico presente


balanço
controlado pela entidade
Recurso econômico = direito
NOVIDADE!
patrimonial
com o potencial de produzir benefícios
econômicos.
+ Resultado de eventos passados.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme o CPC 00 (R2))


Definição atualizada

Definição atualizada
= Interesse residual nos ativos da entidade
PASSIVO ( conforme o CPC 00 (R2) ) depois de deduzidos todos seus passivos.
= Obrigação presente da entidade de Patrimônio Líquido = Ativo - Passivo
transferir recurso econômico.
+ Resultado de eventos passados.
ASPECTOS GERAIS
equilíbrio
= preço/quantidade de bens que serão comercializados
no mercado.
quando quantidade ofertada = quantidade demandada DINÂMICA
preço (p)

De
m
an
da
Ponto E = equilíbrio PREÇO PRATICADO DIFERENTE DO PREÇO DE EQUILÍBRIO
De
( )
intersecção m

preço (p)
E das curvas an
Pe da Excesso
Preço praticado > Pe
a quantidade ofertada supera a
demanda à há excesso de oferta
ert
a E
Of Pe

a
Preço praticado < Pe
Qe quantidade (q) ert a quantidade ofertada é inferior à
Of
demandada à há escassez do
Escassez produto

ALGEBRA CAI MUITO! Qe quantidade (q)

• para encontrar o equilíbrio, use a função de demanda e DESLOCAMENTO DAS CURVAS


a função de oferta à iguale as quantidades ou preço
DESLOCAMENTO DA DEMANDA DESLOCAMENTO DA OFERTA
EXEMPLO:

preço (p)
qd = 400 - 10p o equilíbrio se dará quando De
• m a
quantidade ofertada = an ert
• qo = 100 + 5p da Of
quantidade demandada
E2
qd = qo ( iguale as quantidades e
)
descubra o preço no equilíbrio
Pe2
E1
E2 Pe2
E1
400 – 10pe = 100 + 5pe Pe1 Pe1
De
preço (p)

a
300 = 15pe ert m
Of an
da
pe = 20
para descobrir qe, substitua pe em qualquer
uma. das equações (demanda ou oferta) quantidade (q) Qe1 Qe2 Qe2 Qe1 quantidade (q)
equilíbrio CONTROLE DE PREÇOS E QUANTIDADES
TETO DE PREÇOS
= limitação de preços de um bem imposta pelo governo.
De
m

preço (p)
an resulta na escassez do bem:
da
ta não são tantos os produtores
O fer
dispostos a oferecer o bem
pelo preço imposto.
Pe E

Pr Qr = quantidade realizada
EXCEDENTES Teto de preços
Pr = preço imposto (teto)
EXCEDENTE DO CONSUMIDOR Escassez

= benefício percebido por adquirir o bem por um Qr Qe quantidade (q)


preço inferior ao que estava disposto a pagar.
CONSEQUÊNCIAS
EXCEDENTE DO PRODUTOR • quantidade abaixo da eficiência
= benefício percebido por vender o bem por um

preço (p)
área destacada =
preço superior ao que estava disposto a ofertar. perda por peso morto
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E (excedente perdido em
Pe operações que não irão ocorrer
De devido ao teto de preços)
Pr m
preço (p)

Excedente do a an
consumidor (EC) ert da
Of ert
a
(área do triângulo)
para calcular o excedente, calcule Of
as áreas dos triângulos destacados. Qr Qe quantidade (q)
Pe
E • use Qe e Pe e os pontos de intersecção
com os eixos (Q = 0 e P = 0) • alocação ineficiente de compradores
De • lembre-se da fórmula da área de um
Excedente do m triângulo: (base x altura)/2 • desperdício de recursos
produtor (EP) an
da
(área do triângulo) • sucateamento (baixa qualidade)
Qe quantidade (q) • mercado ilegal
probabilidade
CONCEITOS
ESPAÇO AMOSTRAL ( )
U PROPRIEDADES
= Conjunto de todos os resultados possíveis Se evento = espaço amostral evento é certo
EVENTO Se evento = ∅ evento é impossível
= Todo subconjunto do espaço amostral 0≤Å ï ≤1 Å ¶ =1
evento impossível = ∅ ( Conjunto
Vazio ) Å ï + Å ï̅ = 1
PROBABILIDADE Å ï∪ò =Å ï +Å ò −Å ï∩ò
Considera-se que cada elemento de U tem a (678 ∩ 2 = ∅, = 8 ∪ 2 = = 8 + =(2))
mesma chance de ocorrer
`(ï) n(A): nº de elementos do evento A
Å ï =
`(¶) n(U): nº de elementos do espaço amostral

COMBINAÇÃO DE EVENTOS REPRESENTAÇÃO GRÁFICA


UNIÃO
ï∪ò Ocorre se ocorrer mutuamente
A ou B ou ambos excludentes
A B A B A B
INTERSECÇÃO U∩e U∪e
ï∩ò Ocorre se ocorrer A e
B (ou seja, ambos) CASOS ESPECIAIS

COMPLEMENTAR ï ⋃ ò = Espaço amostral eventos exaustivos


ï ⋂ò = ∅ eventos mutuamente
ï̅ Ocorre se não
excludentes/exclusivos
ocorrer A
ASPECTOS GERAIS TEOREMA DA PROBABILIDADE TOTAL
Para descobrir a probabilidade total de o evento B
= Probabilidade de um evento B ocorrer dado que o ocorrer no caso em que B ocorre após o evento A.
evento A ocorreu Que pode ocorrer de
Ex.: \ _^]
$ B ( diferentes formas: A1, A2 ... )
Å ï⋂ò A1 (= \ ]$ . \ _^] )
` ï⋂ò
Å òâï = Å òâï = \ ]$ $

Å ï
C
` ï
\ _^]
n(v ∩ w): nº de elementos da interseção entre A e B " B (= \ ]" . \ _^] )
\ ]" "

n (A): nº de elementos do evento A A2


C
Å ò = Å ï" . Å òâï + Å ï# . Å(òâï )
" #

probabilidade= CONDICIONAL =

TEOREMA DE BAYES DECORE!


TEOREMA DA MULTIPLICAÇÃO Para descobrir a probabilidade de ocorrer A1,
dado que B ocorreu
Å ï ∩ ò = Å ï . Å òâï
ï"â Å ï1 ∩ ò
Se os eventos forem independentes: Å ò =
Å ò (Seagilizar
decorar o teorema, vai
as resoluções! )

Å ï ∩ ò = Å ï .Å ò CAI MUITO!

Å ï" . Å òâï
Eventos independentes: = a ocorrência do ï "
Å "âò =
evento A não influi na ocorrência de B Å ï" . Å òâï + Å ï# . Å òâï
" #
ASPECTOS GERAIS
Frequência = número de vezes que um determinado ELEMENTOS
valor aparece no conjunto
CLASSES
Podemos agrupar os valores em classes
Conveniente quando há muitos valores = cada grupo/ intervalo de valores
( possíveis, ou com variáveis contínuas) Ex.: classe 3 = 158 162
Ganhamos simplicidade, mas perdemos
detalhes sobre os elementos
LIMITES DE CLASSE
SÍMBOLOS = extremos da classe
Inclui ambos os limites Ex.: limites da classe 3: 158 e 162

Inclui limite inferior, exclui AMPLITUDE DE UM


limite superior INTERVALO DE CLASSE
Inclui limite superior, exclui = diferença entre o limite superior e o
limite inferior limite inferior ( ,"#$ ) ( ,%&' )
Exclui ambos os limites distribuições ℎ = #"#$ − #%&'
EXEMPLO
Altura dos alunos de uma escola
de frequências
= ELEMENTOS=
AMPLITUDE TOTAL
= A diferença entre o maior e o menor
Classes
número do conjunto inteiro (elemento)
ALTURA FREQUÊNCIA (!! ) PONTO MÉDIO ("! )
150 + 154 04 152 PONTO MÉDIO DE UMA CLASSE (!! )
154 + 158 09 Número de 156 = divide o intervalo em 2 partes iguais
ocorrências
158 + 162 11 160 (Média Aritmética dos
limites da classe )
162 +166 08 164
#"#$ + #%&'
166 + 170 05 168 !! =
2
170 + 174 03 172
150 + 154
TOTAL: 40 = Total de alunos "!. : !! = = 152
2
FREQUÊNCIA ABSOLUTA SIMPLES distribuições
= Número de dados na respectiva classe ( fi )
(elementos)
Soma das frequências simples de todas as
=
de frequências
TIPOS DE FREQUÊNCIAS =
classes = total de elementos (n)

( )! = *

porcentagem )
(Normalmente em
FREQUÊNCIA RELATIVA SIMPLES FREQUÊNCIAS ACUMULADAS
= razão entre a frequência simples da Pode-se calcular por frequências absolutas ou relativas.
respectiva classe e a frequência total:
FREQUÊNCIA ACUMULADA CRESCENTE se decrescente, faz-se o
!" DENSIDADE DE FREQUÊNCIA mesmo procedimento,
!!" =
# = Razão entre a frequência + = )! 1. Copiar a freq. absoluta da 1ª classe de baixo para cima.

da classe e sua amplitude: ℎ 2. Para o cálculo da frequência seguinte: somar a


frequência acumulada anterior com a absoluta da
classe correspondente
EXEMPLO (Frequências
simples )
Altura dos alunos de uma escola ALTURA FREQUÊNCIA (fi) FREQ. ACUMULADA (fac)
ALTURA FREQUÊNCIA (fi) FREQUÊNCIA RELATIVA (Fri) 150 + 154 04 + 04
150 + 154 04 Absoluta 4/40 = 0.1 (10%) 154 + 158 09 13
simples
154 + 158 09 9/40 = 0.225 (22,5%) 158 + 162 11 + 24
158 + 162 11 11/40 = 0.275 (27,5%) 162 +166 08 32
162 +166 08 8/40 = 0.2 (20%) 166 + 170 05 37
166 + 170 05 5/40 = 0.125 (12,5%) 170 + 174 03 40
170 + 174 03 3/40 = 0.075 (7,5%) TOTAL: 40 (n) 40
TOTAL: 40 (n) 1.00 (100%) A freq. acumulada A frequência acumulada de uma classe,
da última classe =
total de elementos (n) indica o número de elementos menores
que seu limite superior
ASPECTOS GERAIS
CASCATA DE COMPETÊNCIAS
• = Forma de gerenciar as organizações, seus (Chiavenato)
processos e estratégias, com base nas
competências necessárias
agregar Competências essenciais
(core competences)
• Visa desenvolver da melhor maneira,
aplicar
as competências na organização, de modo
Competências funcionais
que ela possa agregar valor para o cliente.
área de atividade )
(Competências de cada

A aplicação sinérgica de competências gera


desempenho profissional
Competências gerenciais
COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS (C.H.A) (Competências de
cada executivo )

= Conhecimentos
( = saber de um
)
gestão por Competências individuais
(Competências de
cada pessoas )
*
profissional
+
Habilidades
competências • As competências superiores
precisam das inferiores para se
know how ou sustentar
( =“saber-fazer”,
perspectiva do administrador )
+
Alguns tipos:
Atitudes • * Competências técnicas
do individuo )
(=“querer fazer”
• Competências intelectuais
• Competências relacionadas
• Competências sociais e políticas
DESENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS • Competências didático-pedagógicas
• Competências metodológicas
(sob a gestão por competências)
• Competências de liderança
Profissional
Aprendiz independente
Mentor e Diretor ou
integrador estrategista
DESCRIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
• As competências devem ser objetivas e ETAPAS DA GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
observáveis
• Boas práticas: Formulação da Definição dos
• Usar verbos de ação, que representem indicadores de
estratégia desempenho
comportamentos observáveis
• Ter as descrições validadas pelas partes Definição das Mapeamento das
interessadas metas competências
(para evitar inconsistências)
Planejamento de Feedback
• Garantir a compreensão das ações de gestão de
competências pelos funcionários pessoas (retroação)
• Evitar descrições:
• Longas, técnicas, de
difícil compreensão
• Ambíguas
• Óbvias e irrelevantes
• Abstratas
gestão por
competências
MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS LACUNAS DE COMPETÊNCIAS
• Técnicas para levantar dados sobre as • Instrumentos para suprir:
competências necessárias: • Impactos da avaliação de desempenho
• Análise da estratégia da organização por competências
• Realização de entrevistas com os • Recrutamento e seleção por
funcionários competências
• Observação do trabalho dos • Capacitação por competências
funcionários • Certificação por competências
• Utilização de questionários • Definição de cargos por competências
• Uso de simulações • Remuneração por competências
ASPECTOS GERAIS
• = Organização Mundial do Comércio CONFERÊNCIAS MINISTERIAIS
• Administra o conjunto de acordos e • Singapura (1996) • Genebra (2009)
regras que regulam o comércio • Genebra (1998) • Genebra (2011)
internacional • Seattle (1999) • Bali (2013)
Doha (2001) Nairóbi (2015)
CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS:
• Decidiram criar:

• Cancun (2003) * •
• Buenos Aires (2017)
• Hong Kong (2005)
Internacional )
( Fundo
• FMI Monetário
Lançada a Rodada Doha de negociações
* internacionais
• BIRD ( Banco Internacional
de Reconstrução e
Desenvolvimento
) • Ainda não foi encerrada
• Princípio do Single Undertaking (Pacote único)
• OIC (Não foi criada) PEGADINHA! Os acordos multilaterais vinculam
todos os membros sua alteração


(GATT foi criado em 1947)

Criada em 1994, na Rodada Uruguai, pelo


o..m.c. depende da aceitação de todos

Acordo de Marrakesh (acordo constitutivo)


OBJETIVOS
• Elevar o nível de vida das populações
• Garantir o pleno emprego
• Garantir em volume considerável e em
constante elevação de receitas reais e
FUNÇÕES demanda efetiva
• Administrar acordos Multilaterais • Aumentar a produção e comércio de bens e
Plurilaterais serviços
• Servir como fórum para negociações • Usar recursos mundiais de forma compatível
comerciais internacionais com o desenvolvimento sustentável
• Solucionar controvérsias comerciais entre
seus membros OBJETIVO CENTRAL: promover o
• Alcançar maior coerência global na crescimento e o desenvolvimento
formulação de políticas econômicas econômico dos países
• Revisar as políticas comerciais de seus por meio da liberalização do
comércio internacional
membros
o..m.c.
PROCESSO DECISÓRIO
REGRA GERAL
ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Decisões são adotadas por consenso
Quando nenhum país se manifesta
Conferência formalmente de forma contrária à
Ministerial alternativa apresentada

Consenso negativo: no âmbito do sistema


Conselho de solução de controvérsias
Geral (A decisão só não será adotada se todos
concordarem em não adotá-la )
VOTAÇÃO
Quando não for possível o consenso
. (Cada país tem direito a um voto)
Conselho para o Conselho para o Conselho para TRIPS
Regra geral = maioria de votos DECORE!
comércio de
mercadorias
comércio de
serviços ( )
Direitos de Propriedade
Intelectual
QUÓRUM HIPÓTESE
QUALIFICADO
Adotar uma interpretação
ACORDOS INTERNACIONAIS IMPORTANTE!
3/4 dos vinculante erga omnes
membros
ACORDOS Vinculam automaticamente Ser concedido um waiver
MULTILATERAIS todos os membros da OMC Estado ou território aduaneiro
Vinculam somente os membros que 2/3 dos aderir à OMC
ACORDOS membros
a eles expressamente desejarem se Modificar acordos celebrados no
PLURILATERAIS vincular âmbito da OMC
ASPECTOS GERAIS ATITUDES DO AUDITOR
● São os responsáveis por causar ● Se o auditor identificar uma fraude, ou sua
distorções nas demonstrações. possibilidade, deve:
● comunicar tempestivamente à administração.
(ainda que não seja relevante)
FATORES DE RISCO DE FRAUDE ● determinar se deve comunicar a um terceiro
● Condições: fora da entidade (autoridades reguladoras/de controle)
1. Incentivo/pressão ● O auditor deve comunicar aos responsáveis
2. Oportunidade percebida de pela governança se identificar uma fraude
(ou suspeitar)
cometer fraude envolvendo:
( )
fraude
3. Capacidade de racionalizar a ● Discutir procedimentos
a administração necessários à continuidade
ação fraudulenta ● empregados significativos no controle interno

RESPONSABILIDADE e erro ● outros, gerando distorções relevantes

DA ADMINISTRAÇÃO ( + pelaResponsáveis
governança )
= Prevenir e detectar fraudes. CAI MUITO!

DO AUDITOR FRAUDE X ERRO


= Obter segurança razoável de que as Ato intencional.
Ato não intencional.
demonstrações não contêm distorções ( envolve dolo para a obtenção
de vantagem injusta ou ilegal )
Relevantes, causadas por fraude ou erro. Manipulação de operações e Omissão, desatenção, má interpretação
transações + adulteração de na elaboração de registro ou
documentos e informações. demonstrações que resultem em
O auditor não estabelece incorreções.
juridicamente se ocorreu ou
Distorções resultantes de fraude têm Distorções resultantes de erro têm
não a fraude. maior risco de não serem detectadas. menor risco de não serem detectadas.
( Há tentativa de ocultação )
ASPECTOS GERAIS CONCEITOS IMPORTANTES
= Risco de que o auditor expresse
RISCO DE DISTORÇÃO RELEVANTE
uma opinião inadequada quando as
Risco Risco de Risco da
demonstrações contábeis contiverem = + Controle
Inerente Entidade
distorções relevantes. ● Níveis: (daIndepende
auditoria )
● É inversamente proporcional à segurança ● Nível geral da demonstração contábil
pretendida para o trabalho. ● Nível da afirmação
para classes de transações,
● É inevitável. ( saldos contábeis e divulgações)
● O auditor não é obrigado e não pode Risco Inerente: suscetibilidade, supondo que
reduzir o risco de auditoria a zero.
(não é possível obter segurança absoluta) risco de não haja controles relacionados, de afirmações
da administração conterem distorções relevantes.

DETERMINAÇÃO CAI MUITO!


auditoria Risco de Controle: possibilidade de os controles
internos não serem eficazes.
Risco de Risco de
= Risco de x Distorção
Auditoria Detecção
Relevante
RISCO DE DETECÇÃO
É uma questão de julgamento profissional.
● É risco do auditor Único(risco que ele
pode controlar )
( Não uma mensuração precisa )
= Risco de que os procedimentos executados pelo
REDUÇÃO DO RISCO auditor não detectem uma distorção existente que
● Para reduzir o risco de auditoria, o auditor: possa ser relevante.
● Avalia os riscos de distorção relevante ● O nível aceitável de detecção tem relação inversa com
Para um dado
● Controla os riscos de detecção
(diminui)
riscos avaliados de distorção relevante risco (
de auditoria . )
● Não pode ser eliminado. Há limitação inerente
( de auditoria )
gostou?
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