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O MELHOR PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS PÚBLICOS DE NITERÓI/RJ

DIREITO ADMINISTRATIVO I. no exercício de suas funções, proceder com dolo ou


PROF. MÁRCIO PEIXOTO fraude;
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO • recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que
deva ordenar de ofício, ou a requerimento da parte.
Conceito: A responsabilidade civil, também dita
extracontratual, tem como pressuposto o dano e se exaure com 17. BENS E DOMÍNIO PÚBLICO
a indenização. Significa dizer que sem dano não existe
responsabilidade civil. Conceito à São todos os bens que pertencem às pessoas
jurídicas de Direito Público, isto é, União, Estados, Distrito
Responsabilidade Civil: Federal, Municípios, Autarquias e Fundações Públicas. O
Responsabilidade Subjetiva: è com culpa Domínio Público em sentido amplo é o poder de dominação ou
Responsabilidade Objetiva: è sem culpa de regulamentação que o Estado exerce sobre os bens do seu
patrimônio (bens públicos), ou sobre os bens do patrimônio
• as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado privado (bens particulares de interesse público), ou sobre as
prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que coisas inapropriáveis individualmente, mas de fruição geral da
seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, coletividade (res nullius).
assegurado o direito de regresso contra o responsável nos
casos de dolo ou culpa. Classificação à os bens públicos podem ser federais, estaduais
ou municipais, conforme a entidade política a que pertençam
Teorias Explicativas ou o serviço autárquico, fundacional ou paraestatal a que se
vinculem.
Teoria da Culpa Administrativa: leva em conta a falta de
serviço, que compreende a inexistência do serviço, o mau FEDERAIS – são bens da União:
funcionamento do serviço ou o seu retardamento, para que • os que atualmente lhe pertencem e os que vierem a ser
haja responsabilização do Estado, exigindo da vítima a efetiva atribuídos;
comprovação da falta do serviço. • as terras devolutas;
• os lagos, rios e correntes de água em terrenos de seu domínio,
Teoria do Risco Administrativo: é a adotada no direito ou que banhem mais de um Estado ou sirvam de limites com
brasileiro; por ela, exige-se que a vítima comprove, tão outros países, bem como os terrenos marginais e as praias
somente: fluviais;
• a existência de um fato administrativo; • as ilhas fluviais; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e
• a existência de dano; costeiras;
• o nexo causal entre o fato administrativo e o dano; • os recursos naturais da plataforma continental;
Obs.: • o mar territorial e os terrenos de marinha e seus acrescidos;
1) Para responsabilização do Estado, não há argüição de • os potenciais de energia hidráulica e os recursos minerais,
culpa. inclusive os do subsolo;
2) Para eximir ou minorar sua responsabilidade, o Estado • as cavernas e sítios arqueológicos;
deverá provar, respectivamente, que a culpa é exclusiva do
lesado ou a culpa é concorrente. ESTADUAIS – incluem-se entre os bens dos Estados:
• as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e
Teoria do Risco Integral: a teoria do risco integral é aquela em depósito, ressalvadas as decorrentes de obras da União;
que não admite as causas excludentes da responsabilidade do • as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem em seu
Estado, ou seja, independe da existência de culpa ou mesmo de domínio;
dolo do lesado. • as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;
• as terras devolutas não compreendidas entre as da União;
Direito de Regresso: existindo dolo ou culpa do agente, a
Administração Pública pode “cobrar” do agente as suas MUNICIPAIS –
responsabilidades; a responsabilidade é passada ao agente que • os que atualmente lhe pertencem e os que vierem a ser
cometeu o ato infracional. atribuídos;
• ruas, praças e áreas dominiais;
Atos Legislativos: Quando ocorrem efeitos concretos
prejudiciais aos administrados, advindo dos atos legislativos, Obs.: Todos os bens públicos são bens nacionais, por
admite-se a responsabilização do Poder Público. integrantes do patrimônio da Nação, na sua unicidade estatal,
mas, embora politicamente componham o acervo nacional,
Atos Judiciais: civil e administrativamente pertencem a cada uma das
• o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim entidades públicas que os adquiriram.
como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença;
• Responderá por perdas e danos o juiz, quando: Categorias à Segundo a destinação, o Código Civil reparte os
bens públicos em três categorias:
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• I – Bens de uso comum do povo ou de Domínio Públicoà são • A revogação faz-se, em geral, sem indenização, salvo se em
os que se destinam à utilização geral pela coletividade. Ex.: contrário se dispuser, pois a regra é a revogabilidade sem ônus
mares, rios, estradas, ruas e praças; para a Administração.
• II – Bens de uso especial ou do Patrimônio Administrativo • O ato da revogação deve ser idêntico ao do deferimento da
Indisponível à São os que se destinam à execução dos serviços permissão e atender às condições nele previstas.
administrativos e serviços públicos em geral. Ex.: um prédio em • Qualquer bem público admite permissão de uso especial a
que esteja instalado um hospital público ou sirva de sede para particular, desde que a utilização seja também de interesse da
determinado órgão público; os veículos da administração; coletividade que irá fruir certas vantagens desse uso, que se
• III – Bens dominicais ou do Patrimônio Disponível à São os bens assemelha a um serviço de utilidade pública;
que embora constituam o patrimônio público, não possuem • Se não houver interesse para a comunidade, mas tão-somente
uma destinação pública determinada ou um fim administrativo para o particular, o uso especial não deve ser permitido nem
específico. Ex.: as terras sem destinação pública específica concedido, mas simplesmente autorizado, em caráter
(terras devolutas), os prédios públicos desativados e os móveis precaríssimo.
inservíveis.
Cessão de uso à é a transferência gratuita da posse de um bem
Afetação à Diz-se que um bem está afetado quando está sendo público de uma entidade ou órgão para outro, a fim de que o
utilizado para um fim público determinado, seja diretamente cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo
pelo Estado, seja pelo uso de particulares em geral. É a termo, por tempo certo ou indeterminado. É ato de
atribuição a um bem público de sua destinação específica. colaboração entre repartições públicas, em que aquela que tem
Pode ocorrer de modo explícito (Lei) ou de modo implícito (não bens desnecessários aos seus serviços cede o uso a outra que
determinado em Lei). Ex.: os bens de uso comum o os bens de deles está precisando.
uso especial são BENS AFETADOS, pois têm em comum o fato • A cessão de uso entre órgãos da mesma entidade não exige
de estarem destinados a serviços específicos. autorização legislativa
• Os Bens Dominicais são desafetados • Quando, porém, a cessão é para outra entidade, necessário se
torna autorização legal;
Desafetação à É a mudança da forma de destinação do Bem. • Em qualquer hipótese, a cessão de uso é ato de administração
Em regra, a desafetação visa a incluir bens de uso comum ou do interna que não opera a transferência da propriedade e, por
povo ou bens de uso especial na categoria de bens dominicais. isso, dispensa registros externos.
É feita com a autorização legislativa, através de Lei Específica.
Um dos propósitos para realizar a Desafetação é a possibilidade Concessão de uso à é o contrato administrativo pelo qual o
de alienação, através de concorrência pública ou licitação. poder Público atribui a utilização exclusiva de um bem de seu
• Para ser alienado, o bem não poderá estar afetado a um fim domínio a particular, para que o explore segundo sua
público; destinação específica. A concessão pode ser remunerada ou
gratuita, por tempo certo ou indeterminado, mas deverá ser
Formas de Utilização dos Bens Públicos p/ Particulares sempre precedida de autorização legal e, normalmente, de
concorrência para o contrato. Ex.: concessão de uso
Autorização de uso à é o ato unilateral, discricionário e precário remunerado de um hotel municipal, de áreas em mercado ou de
pelo qual a Administração consente na prática de determinada locais para bares e restaurantes em edifícios ou logradouros
atividade individual incidente sobre um bem público. Não tem públicos.
forma nem requisitos especiais para sua efetivação, pois visa • Sua outorga não é nem discricionária nem precária, pois
apenas a atividades transitórias e irrelevantes para o Poder obedece a normas regulamentares e tem a estabilidade relativa
Público. Ex.: autorizações para a ocupação de terrenos baldios, dos contratos administrativos, gerando direitos individuais e
para a retirada de água em fontes não abertas ao uso comum subjetivos para o concessionário;
do povo. • Tal contrato confere ao titular da concessão de uso um direito
• Tais autorizações não geram privilégios contra a Administração pessoal de uso especial sobre o bem público, privativo e
ainda que remuneradas e fruídas por muito tempo, e, por isso intransferível sem prévio consentimento da Administração,
mesmo, dispensam lei autorizativa e licitação para seu pois é realizado intuitu personae, embora admita fins
deferimento. lucrativos.
• Obs.: O que caracteriza a concessão de uso e a distingue dos
Permissão de uso à é o ato negocial (com ou sem condições, demais institutos assemelhados – autorização e permissão de
gratuito ou oneroso, por tempo certo ou determinado), uso – é o caráter contratual e estável da outorga do uso do bem
unilateral, discricionário e precário através do qual a público ao particular, para que o utilize com exclusividade e nas
Administração faculta ao particular a utilização individual de condições convencionadas com a Administração.
determinado bem público. Esta permissão é sempre Concessão de direito real de uso à é o contrato pelo qual a
modificável e revogável unilateralmente pela Administração, Administração transfere o uso remunerado ou gratuito de
quando o interesse público o exigir. Ex.: bancas de jornais, os terreno público a particular, como direito real resolúvel, para
vestiários em praias, etc. que dele se utilize em fins específicos de urbanização,
industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra
exploração de interesse social. Ex.: mini-distritos industriais;
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• é transferível por ato inter vivos ou por sucessão legítima ou débito, desde que ocorram certas condições processuais à
testamentária, a título gratuito ou remunerado, como os através de precatório
demais direitos reais sobre coisas alheias, com a diferença de
que o imóvel reverterá à Administração concedente se o Não-oneração à É a impossibilidade dos bens públicos serem
concessionário ou seus sucessores não lhe derem o uso gravados com direito real de garantia em favor de terceiros. Os
prometido ou o desviarem de sua finalidade contratual. bens públicos não podem ser objeto de Hipoteca.
• A concessão de direito real de uso pode ser outorgada por
escritura pública ou termo administrativo, “Só aquele que pode alienar poderá hipotecar ou empenhar. Só
• Desde a inscrição o concessionário fruirá plenamente o terreno as coisas que se podem alienar poderão ser dadas em penhor
para os fins estabelecidos no contrato e responderá por todos ou hipoteca” (CC, art. 756).
os encargos civis, administrativos e tributários que venham a
incidir sobre o imóvel e suas rendas.

Enfiteuse ou aforamento à é o instituto civil que permite ao


proprietário atribuir a outrem o domínio útil de imóvel,
pagando a pessoa que o adquire (enfiteuta) ao senhorio direto
uma pensão ou foro, anual, certo e invariável. Consiste, pois,
na transferência do domínio útil de imóvel público a posse, uso
e gozo perpétuos da pessoa que irá utilizá-lo daí por diante.
• Em linguagem técnica, aforamento ou enfiteuse é o direito real
de posse, uso e gozo pleno da coisa alheia que o titular (foreiro
ou enfiteuta) pode alienar e transmitir hereditariamente,
porém, com a obrigação de pagar perpetuamente uma pensão
anual (foro) ao senhorio direto.
• Domínio útil consiste no direito de usufruir o imóvel do modo
mais completo possível e de transmiti-lo a outrem, por ato
entre vivos ou por testamento.
• Domínio direto, também chamado domínio eminente, é o
direito à substância mesma do imóvel, sem as suas utilidades.
• Foro, cânon ou pensão é a contribuição anual e fixa que o
foreiro ou enfiteuta paga ao senhorio direto, em caráter
perpétuo, para o exercício de seus direitos sobre o domínio útil
do imóvel.

Laudêmio à é a importância que o foreiro ou enfiteuta paga ao


senhorio direto quando ele, senhorio, renuncia seu direito de
reaver esse domínio útil, nas mesmas condições em que o
terceiro o adquire.

Características dos Bens Públicos à

Inalienabilidade à é característica original do bem público que


restringe de forma efetiva a possibilidade de sua alienação.
Esta característica não se apresenta de modo absoluto, ou seja,
pode ser mudada atraáves de lei.

Imprescritibilidade à decorre como conseqüência lógica de sua


inalienabilidade originária. E é fácil demonstrar a assertiva: se
os bens públicos são originariamente inalienáveis, segue-se que
ninguém os pode adquirir enquanto guardarem essa condição.
Daí não ser possível a invocação de usucapião sobre eles.

Impenhorabilidade à os bens públicos não estão sujeitos a


serem utilizados para satisfação do credor na hipótese de não-
cumprimento da obrigação por parte do Poder Público.
Decorre de preceito constitucional que dispõe sobre a forma
pela qual serão executadas as sentenças judiciárias contra a
Fazenda Pública, sem permitir a penhora de seus bens. Admite,
entretanto, o seqüestro da quantia necessária à satisfação do
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EXERCÍCIOS: (E) as autarquias.
01-candidato foi aprovado em concurso público para 8 – A Constituição Federal de 1988 estabelece em seu Art. 37
provimento de cargo efetivo, sendo nomeado. Após a os princípios constitucionais e outras disposições que a
nomeação, tomou posse, entretanto, sem justa causa, deixou Administração Pública deve observar. Nos termos desse artigo,
de entrar em exercício no prazo determinado por lei. Para a pode-se afirmar que:
hipótese, ele estará sujeito à: (A) a acumulação remunerada de cargos públicos é vedada,
(A) dispensa. respeitadas as exceções.
(B) demissão. (B) a acumulação de dois cargos de professor é vedada, mesmo
(C) destituição. que haja compatibilidade de horários.
(D) disponibilidade. (C) o prazo de validade do concurso público será improrrogável.
(E) exoneração de ofício. (D) não há previsão legal para contratação por tempo
2 – Uma candidata foi aprovada em concurso público de provas determinado.
para ocupar o cargo de provimento efetivo de enfermeira, sob (E) eficiência e moralidade não são princípios constitucionais.
o regime jurídico estatutário, em uma entidade autárquica. Ela 9- De acordo com o dec 2479/79, Não são formas de
adquirirá a estabilidade no serviço público, de acordo com a provimento de cargo público:
vigente Constituição, ao completar o prazo de: (A) reversão e readaptação.
(A) dois anos da posse. (B) readaptação e promoção.
(B) dois anos da nomeação. (C) transferência e ascensão.
(C) dois anos de efetivo exercício. (D) aproveitamento e reintegração.
(D) três da nomeação. (E) recondução e reversão.
(E) três anos de efetivo exercício. 10- Em relação à vacância do cargo público, é INCORRETO
3 – Considerando o estatuto dos servidores, são formas de afirmar que:
provimento e vacância de cargo público, respectivamente, (A) a exoneração do cargo em comissão ou função de confiança
(A) aposentadoria e reintegração. poderá dar-se também a pedido do próprio servidor.
(B) nomeação e falecimento. (B) a demissão do servidor também ocorrerá quando não
(C) exoneração e demissão. satisfeitas as condições do estágio probatório.
(D) recondução e reversão. (C) esta poderá decorrer também dos institutos da promoção.
(E) promoção e reversão. (D) a exoneração do cargo efetivo pode decorrer de pedido do
4 – De acordo com o art. 37 da Constituição Federal, os atos de servidor
improbidade administrativa importarão a: (E) esta poderá decorrer também da posse em outro cargo
(A) suspensão dos direitos políticos. inacumulável.
(B) impessoalidade do autor. 11) Com relação a responsabilidade do servidor público
(C) transferência do servidor. estadual, conforme, decreto nº 2479/79, é incorreto afirmar
(D) vacância do titular. que:
(E) legalidade do ato. (A) Pelo exercício irregular de suas atribuições, o funcionário
5 – Uma universidade pública federal realizou concurso para responde civil, penal e administrativamente.
uma vaga de professor efetivo. Ao tomar conhecimento disso, (B) A responsabilidade civil decorre de procedimento doloso ou
um professor estrangeiro interessou-se pela vaga. Nesse caso: culposo que importe em prejuízo da Fazenda Estadual ou de
(A) permite somente cientistas estrangeiros. terceiros.
(B) permite somente pesquisadores estrangeiros. (C) Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o
(C) permite a participação do professor estrangeiro. funcionário perante a Fazenda Estadual em ação regressiva
(D) não permite estrangeiros em nenhum cargo. proposta depois de transitar em julgado a decisão que houver
(E) não permite a inscrição do professor estrangeiro condenado a Fazenda a indenizar o terceiro prejudicado.
6 – A Administração Pública está organizada em Administração (D) A responsabilidade penal abrange os crimes e
Direta e Indireta. Com relação às suas atribuições, é corretor contravenções imputados ao funcionário nessa qualidade.
afirmar que a(s): (E) As cominações civis, penais e disciplinares não poderão
(A) descentralização é uma característica da União. cumular-se, sendo umas e outras independentes entre si, bem
(B) Administração direta reflete a administração centralizada. assim as instâncias civil, penal e administrativa.
(C) Administração indireta conduz à noção de administração 12) Para efeitos do Decreto nº 2479/79, a alternativa que NÃO
centralizada. importa em deveres do servidor:
(D) universidades pertencem à Administração Direta. (A) discrição;
(E) Presidência da República pertence a Administração Indireta. (B) urbanidade;
7 – A Administração Indireta compõe-se de pessoas jurídicas (C) pontualidade;
denominadas de entidades dotadas de personalidade jurídica (D) assiduidade;
própria. São entidades da Administração Indireta: (E) participar de diretoria, gerência, administração, conselho
(A) os Ministérios. técnico ou administrativo, de empresa ou sociedade
(B) os Poderes Legislativo e Judiciário.
(C) as empresas privadas. .
(D) a Presidência da República e a União.

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