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MÓDULO:
Psicanálise na Adolescência
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SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO............................................................................................................... 03
VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 35
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INTRODUÇÃO
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Ainda Matheus segue sua idéia dizendo que no século XIX adolescência
é fruto do processo de subjetivação e constituição do indivíduo, pilar de
sustentação do Estado moderno. A crise da adolescência se anuncia como um
corolário deste processo, condição para a formação deste indivíduo, herdeiro
do ideário iluminista.
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converge para qual concepção de corpo está sendo utilizada, o que tem
variado desde uma maior proximidade das determinações biológicas,
naturalmente pré-estabelecidas, até o gradual desprendimento promovido pela
operação simbólica da herança anatômica.
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A referência orgânica serve como apoio para Freud em sua busca para
se desprender do saber médico, sem perdê-lo de vista. Seu esforço por marcar
diferença frente ao saber médico está dado desde o início de sua obra, assim
como a alusão à provável correspondência entre os processos mentais e suas
específicas traduções físicas é feita até os últimos textos de Freud. A
puberdade por ele escrita encontra-se na encruzilhada desses caminhos. É
tanto no momento em que o impulso orgânico volta a marcar presença, pela
maturação previamente determinada, quanto ao momento segundo da
experiência sexual, que não se prende ao biológico, tendo em vista a
capacidade de o anímico interferir também nas funções orgânicas e se impor
como determinante.
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2) Tendência grupal
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PROJEÇÃO:
DISSOCIAÇÃO:
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IDENTIFICAÇÃO:
INTELECTUALIZAÇÃO:
FANTASIA ESQUIZÓIDE:
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4) As crises religiosas
IDEALIZAÇÃO:
5) A deslocalização temporal
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INTROJEÇÃO:
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que logicamente, não tem porque ter. São estas contradições, com a variada
utilização de defesas que facilitam a elaboração dos lutos típicos deste período
da vida, e caracterizam a identidade do adolescente.
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A chamada “era virtual” ou “era digital” forma uma cultura e também uma
nova sociedade e também novas formas de linguagem, interligando pessoas,
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amigos, família, escola, enfim, é como se não houvesse escolha: ou você faz
parte dela ou está fora do novo mundo.
A INTERNET
Será que podemos pensar como pensou Belchior nos anos 70: “ainda
somos os mesmos e vivemos como nossos pais”? Ou será que devemos
concordar com Guydebord: “os homens se parecem mais com os seus tempos
do que com seus pais”?
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O CELULAR
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- Manter o computador numa área comum da casa, e não em quartos, pois isso
facilita a observação do uso do mesmo, lembrando sempre que o computador é
uma porta aberta para o mundo!
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- A regra básica de não conversar com estranhos vale também, para qualquer
forma de comunicação, bate-papos, msn e outros.
- Não permitir que o adolescente compre algum produto pela Internet sem a
sua supervisão, pois, existem vários sites que não são seguros, que podem ser
apenas uma fachada, para capturar dados confidenciais bancários.
CONTRATRANSFERÊNCIA
1)Um primeiro aspecto citado por Zimerman como um atributo pessoal para o
terapeuta de adolescentes, “condição necessária mínima” é de gostar deles.
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FLEXIBILIDADE E EQUILÍBRIO
Há sempre uma espera pela ajuda do analista, sendo, na maioria das vezes,
urgente e intensa. Ser continente e demonstrar atenção e compreensão,
fortalecerá a percepção do adolescente de estar sendo entendido. Do contrário,
a desilusão e a sua vingança virão em forma de atuação rápida, rompendo
vínculo e erguendo fortemente suas resistências.
ACTINGS E RESSIGNIFICAÇÕES
EXTREMOS SINTOMÁTICOS
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A FAMÍLIA
LIMITES
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SEXUALIDADE
DESPERSONIFICAÇÃO
AÇÃO x FALA
A COMUNICAÇÃO
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O ABSTRATO E O CONCRETO
FORMAS DE EXPRESSÃO
16) É inegável que, muitas vezes, o analista seja invadido por sentimentos
contratransferenciais, desde a identificação com o paciente, ou com os
familiares, até a inveja da mocidade e de uma maior fruição de prazeres que
seu jovem paciente curte, aquilo que ele, terapeuta, gostaria de curtir, mas não
está mais em seu tempo. Assim, podemos afirmar que a idade ideal do
terapeuta de adolescentes não existe, existe sim, o preparo necessário para o
atendimento.
17) As regras técnicas básicas aplicadas aos adultos, tais como, a livre
associação de idéias, atenção flutuante, neutralidade, devem se manter as
mesmas no manejo com adolescentes, aplicando, sempre, um cuidado
especial para não inibir a espontaneidade, criatividade ou até excentricidade
algumas vezes apresentadas pelo adolescente, buscando desenvolver a
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1997.
WAGNER, A., VERZA, F., SPIZZIRRI, R.C., SARAIVA, C.E. – Adolescência &
Comunicação Virtual. São Leopoldo: Sinodal, 2009.
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