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Custo de oportunidade: o custo de fazer a atividade x/comprar o bem x é o valor de bem estar
que a segunda melhor alternativa me daria, o que poderia ter feito e não fiz é o custo de fazer o
que fiz.
Análise custo-benefício: análise que muitas vezes fazemos intuitivamente entre o benefício de
determinada escolha e o seu custo de oportunidade.
População em Idade Ativa: População que pode oferecer trabalho no mercado. Considerada
pelo INE dos 16-89 anos.
População Ativa: População empregada ou que se encontra ativamente à procura de trabalho
(tenha feito diligências no período de referência ou nas 3 semanas anteriores para encontrar
trabalho).
Procura Inativa: População que não se encontra à procura de trabalho – reformados,
estudantes, pessoas focadas em trabalho doméstico (que não participam formalmente no
mercado).
Desempregados: População que se encontram ativamente à procura de trabalho mas que
ainda não encontraram. Medido pelas autoridades estatísticas através e diligências para
O mapa de CI
sumariza as
preferências do
consumidor.
A teoria neoclássica do
consumidor assenta
em maximizar a
utilidade(bem-estar do
consumidor racional,
considerando a sua Restrição Orçamental:
Graficamente, atingir a CI mais distante da origem, respeitando a RI (dado que mais
quantidade de ambos os bens é preferido pelo consumidor).
A solução implica a quantidade que o consumidor está disposto a abdicar de um bem, para ter
mais uma unidade do outro (a sua taxa marginal de substituição) é igual ao preço relativo no
mercado deste último bem (e ao declive da restrição orçamental).
Se resolvermos o problema do consumidor para todos os preços possíveis de um bem,
obtemos a curva da procura do consumidor, tendo fixos o rendimento e o preço do outro bem:
A procura de um bem depende de: Custo de oportunidade (p) – o que abdica para o ter (preço
de mercado); riqueza ou rendimento do consumidor (M); preferências do consumidor –
traduzidas na sua função Utilidade, e na forma funcional da função procura.
O declive da reta tangente à CI consista na TMS de mais uma hora de lazer: quantas unidades
de consumo (C) está o trabalhador disposto a abdicar por mais uma hora de lazer. A TMS é
igual ao declive da RO – preço do lazer (salário horário), para todos os trabalhadores no ativo.
Hipóteses do modelo:
1. O trabalhador é racional, numa ótica microeconómica;
2. Ignora questões intertemporais, como desenvolvimento de carreira, ou acumulação de
riqueza;
3. Os trabalhadores podem escolher número de horas trabalhadas;
4. Ignora questões de incentivo e esforço no desempenho de trabalho;
5. Ignora situações de incerteza;
6. Ignora a composição do agregado familiar;
No entanto, o modelo tem forte correspondência com o comportamento dos trabalhadores.
Assumindo que o benefício de mais unidades de consumo, sem aumentar unidades de lazer
aumenta a utilidade cada vez por menos (utilidade marginal decrescente de C). À medida que
aumentamos o rendimento não laboral, o salário de reserva aumenta!
Agora vamos à margem intensiva, o modelo permite analisar quantas horas o trabalhador
pretende trabalhar. Dado que trabalha, temos que a TMS é igual ao salário (igualdade de
declives). Vamos analisar um aumento de rendimento não laboral e de salário.
Como um efeito de rendimento puro, isto é, um aumento do rendimento sem afetar o salário e
assumindo que o consumo e lazer são bens normais (o aumento do rendimento leva a um
aumento do consumo), a despesa em bens de consumo aumenta; horas de lazer
aumentam; horas trabalhadas caiem.
Estudo: Imbens, Rubin e Sacerdote (ERA, 2001) comparam vencedores de Lotarias a não
vencedores numa população que comprou bilhetes de lotaria. Todos jogaram a lotaria
Megabucks no Massachusetts entre 1948-1988. Existirem 3 grupos de vencedores: 259 non-
winners que ganharam entre $100-$2000; 237 winners que ganharam mais de $2 milhões; 43
big-winners que ganharam mais de $2 milhões. Os autores concluíram que um aumento de $0
para $100, de rendimento não laboral aumenta o consumo de lazer em 11%. (efeito idêntico
para homens e mulheres e efeito maior para aqueles próximos da reforma). A população de
vencedores de lotarias podem não ser representativas da população americana (ou de
qualquer outra mundialmente). A resposta a vencer a lotaria pode ser diferente à de outros
tipos de rendimento não laboral como subsídios, rendas, heranças. As respostas dadas ao
estudo podem ser incompletas ou imperfeitas. MAS de qualquer das formas, é uma boa
evidência. Mais recentemente, Cesarini et al. (2015), analisou Lotarias na Suécia, e dados
administrativos detalhados do mercado de
trabalho confirmaram genericamente os
resultados estudados acima.
Note-se que o consumidor consome numa RI existente (não tracejada): o imposto hipotético e
serve para isolar o efeito da alteração de preço relativo, da alteração do rendimento, que o
aumento do valor das horas o trabalho causou.
Mas sabemos o equilíbrio com o efeito substituição (Cs, Ls). E sabemos que
as restrições com declive – w2 são paralelas. Logo, entre as duas restrições
paralelas temos um efeito rendimento puro. Teremos duas possíveis
situações.
Para valores mais baixos, o efeito de substituição domina o efeito rendimento. Para valores
mais elevados, o efeito rendimento domina o efeito
de substituição.
MSG embora afetando o salário de reserva do trabalhador, não afeta a sua oferta de trabalho
(diferença face UBI).
Imposto sobre o rendimento negativo: Para as primeiras horas trabalhadas, o trabalhador
Efeito substituição positivo – o imposto marginal introduzido pelo EITC reduz o salárui
líquido, reduzindo o preço relativo do lazer. Aumenta o consumo de lazer.
Efeito rendimento positivo – o subsídio anteriormente acumulado expande a restrição
aumentando o poder de compra. Lazer é um bem normal, logo o consumidor consome
mais.
Dependendo da forma das curvas de indiferenla, ou o trabalhador não altera a escolha entre
lazer e trabalho (U2) , ou o trabalhador aumenta as horas de lazer, num processo semelhante à
fase 3 (U1).
Para progenitores com elevado labour attachment, A decisão na margem extensiva também
Podem inclusivamente trabalhar mais (ou menos). se coloca, particularmente se o progenitor
O efeito pode ser incerto, mas não se tornam puder fazer produção doméstica que
Inativas. Substitui despesas (creche, etc). Nestes
Casos, o progenitor torna-se inativo.
Subsídio para Creche : Os subsídios de creche tendem a reverter parte do impacto da criança
na restrição orçamental, tentando reverter
Abono de Família ou Child Support Assurance Program: Estes programas procuram garantir
um mínimo de subsistência ao progenitor. E funcionam de forma semelhante a um MSG. Estes
programas podem incentivar a inatividade. Alternativas possíveis: programas como o EITC ou
subsídio a despesas que o progenitor incorre para ir trabalhar (creche).
Para as mães
que foram
A empresa adquire inputs (fatores de produção), entre eles o trabalho executado por
trabalhadores para produzir um produto de consumo. Para tal, a empresa está sujeita a uma
tecnologia para combinar meios de produção, nomeadamente capital (K) e trabalho (L), f(K,L).
Além disso, a empresa minimiza os custos (e maximiza o lucro) e assume o preço nos
mercados de fatores de produção. A função de produção, f(K,L), é dada pelas possibilidades
tecnológicas (e de engenharia). Diz-nos a quantidade máxima possível de output (Y), dada a
quantidade da fatores de produção a utilizar (K e L).
Produto médio do trabalho: APe, diz-nos a quantidade média do bem de consumo produzida
pelos trabalhadores empregues, tendo fixa a quantidade de capital.
Produto marginal do Trabalho: MPe diz-nos a quantidade adicional de bens de consumo que
uma nova contratação (trabalhador adicional) seria capaz de produzir, mantendo a quantidade
de capital fixa.
No curto prazo…
Assumimos que o nível de capital está fixo K0, ou seja, a empresa só pode ajustar os fatores
produtivos variáveis. Por exemplo, uma empresa pode não conseguir vender rapidamente um
edifício. Será que todos os trabalhadores em Portugal poderão ser considerados fatores
variáveis? No modelo sim. Genericamente, assumimos que o MPe é decrescente na zona
relevante.
No curto prazo, a empresa procura maximizar o lucro:
, com resultado
Ou seja, em equilíbrio, o salário dos trabalhadores coincide com o valor do produto marginal do
emprego: o produto do próximo trabalhador a contratar será inferior ao salário a pagar; a
empresa vai empregar todos os trabalhadores que produzam na margem (tento em conta os
que já existem), mais do que o salário. Assim, no curto prazo, a procura de trabalho
corresponde ao valor do produto marginal do emprego. No máximo, a empresa está disponível
para pagar pela unidade em causa, o valor do seu produto marginal. (gráfico normal de D)
No longo prazo…
No longo prazo, todos os fatores produtivos são variáveis, permitindo restruturações totais nas
empresas. O problema torna-se:
Com resultados
Além do fator trabalho (já assumindo como variável no curto prazo), também o fator capital é
escolhido otimamente. Em equilíbrio, o valor do produto marginal do capital é igual ao custo do
capital (r). A procura de trabalho no longo prazo tem um equilíbrio semelhante ao de curto
prazo, mas tende a ser mais horizontal. A elasticidade da procura é maior no longo prazo,
dado que as empresas têm mais margens de ajustamento.
A maximização do lucro implica a minimização dos custos. Para cada nível de produção
(isoquanta), encontra-se o isocusto mais próximo da origem, considerando o custo de fatores
(que influenciam o declive do isocusto.
Caso: Vamos analisar uma queda de preços do capital r, (1 para 2). Por exemplo, maquinaria
em média mais barata.
A queda do preço do capital gera dois
efeitos:
Efeito de substituição: capital
torna-se relativamente mais
barato. Assim, mesmo que a
empresa tente produzir o mesmo
output, fá-lo com mais capital e
menos trabalho (agora
relativamente mais caro).
Aumenta o uso do fator trabalho.
Efeito de Escala: a redução do
preço do capital diminui o custo
marginal do produto de consumo,
dado que o capital utilizado é
mais barato. A empresa tem então incentivo a aumentar a produção. Diminui o uso do
fator trabalho. Quanto mais substituível for o capital e trabalho, mais forte este efeito.
Efeito final é incerto, dependo da tecnologia e do tipo de trabalhador, que nos leva à
polarização do emprego.
Polarização de Emprego
Vamos pensar num caso em que o desenvolvimento tecnológico torna capital muito substituível
ao trabalhador e disponível a um custo baixo. Tende a
acontecer em trabalhos rotineiros com tarefas
mecanizáveis (manuais ou cognitivas).
Neste momento, estamos a equiparar vagas com empregos. Mais tarde, vamos fechar este gap
ao falar de equilíbrio de mercado. Mesmo nas tarefas desempenhadas em cada emprego,
estas estão a sofrer uma polarização.
No final, tal como Goos and Manning (2007) argumentam, as economias da OCDE enfrentam
uma polarização do seu emprego.
1. Devido a skill biased technological change e tecnologia capaz de substituir trabalho
rotineiro;
2. Offshoring de atividades para o exterior tem um impacto moderado;
3. Ainda há choques de procura pelos bens produzidos que vão atenuando o impacto na
polarização do emprego. Ainda persiste um relativo crescimento da procura de bens
que incorporam relativamente mais trabalho rotineiro.
Luddite Fllacy: Durante algum tempo persistiu a ideia que a tecnologia vai tomar conta de todos
os empregados, e criar um desemprego tecnológico de níveis substancialmente elevados. Hoje
em dia os economias tendem a discordar;
1. O que interessa é o preço relativo/ custo de oportunidade e não o preço absoluto.
Princípio das vantagens comparativas.
2. A introdução de robots e tecnologias pode ser controlada (taxada) para garantir uma
transição.
3. Políticas de mercado de trabalho (indemnizações por despedimento) podem suavizar
também a introdução de tecnologias.
Labour Wedges: Em geral, qualquer instituição de mercado de trabalho que opere tanto em
preços, como em quantidades introduz wedges no mercado: diferença entre o equilíbrio de
mercado com a sua introdução e o equilíbrio inicial. Pode ser medido em comparação quanto
ao salário de equilíbrio, emprego, bem-estar e desigualdade gerada. Depende to tipo de
concorrência e espaço temporal que
consideramos analisar. Neste capítulo, será
concorrência perfeita e modelo estático. No
geral, vamos analisar impostos, mandated
benefits e políticas de imigração, salários
mínimos, EPL, negociação coletiva.
Os excedentes dos trabalhadores e empresas são reduzidos face à situação sem imposto.
Neste mercado, ambos ficam piores, de forma direta (sem considerar o bem estra inerente à
utilização das receitas do imposto).
Receita Fiscal e curva de Laffer: Existe a noção desde o séc. XIV (Ibn Khaldun), que aumentar
taxas ou valores de imposto a partir de certa altura diminui a receita fiscal. Arthut Laffer
popularizou a chamada Curva de Laffer. Se aumentarmos muito o valor do imposto podemos
registar uma grande destruição de emprego (taxa/valor aumenta mas base fiscal cai9 e um
crescimento acelerado da informalidade e fuga massiva ao pagamento de impostos (base fiscal
cai).
Deadweigh loss/Carga Excedente: Mas, mesmo qeu não estejamos numa situação de queda
de receita fiscal, impostos representam sempre destruição de bem-estar no mercado onde são
aplicados, se não corrigirem uma falha de mercado inicial. (o que está a preto – carga
excedente).
É importante distinguir a incidência fiscal – quem é o sujeito passivo do imposto (IRS são
trabalhadores) – e a incidência económica – quem perde bem-estar com o imposto. A
incidência económica não é determinada pela incidência fiscal.
Incidência económica:
O lado mais rígido/menos elástico do mercado paga relativamente mais em bem-estar
pelo
imposto;
Lado rígido é o que tem menor elasticidade, ou seja, menor sensibilidade da
quantidade ao preço;
Curva mais inclinada/vertical.
Os impostos destinam-se a recolher receita para o Estado, sem qualquer relação de imposto-
benefício para quem o paga. As contribuições para a segurança social criam um conjunto de
benefícios para o trabalhador, ligadas à contribuição efetiva. Benefícios como a pensão de
velhice, subsídio de desemprego. Permite distinguir do regime não contributivo, que estando
entregue à segurança social, não é um pagamento a beneficiários que tenha racional direto
com contribuições passadas. As contribuições para a segurança social dos trabalhadores
devem ser interpretadas como um benefício obrigatório (mandated benefit). Mas existem
muito mais que mandated benefits. Muitas empresas optam por complementar/ oferecer fringe
benefits aos trabalhadores: complementos de reforma, subsistemas de pensões (ex.
bancários); subsistemas de saúde ou seguros de saúde; creches ou acordos com instituições
para atividades de ocupação de tempo das crianças.
Aqui, vamos analisar os benefícios que
são obrigatórios ou então aplicados a todo
um mercado de concorrência perfeita.
Qual o impacto dos mandated benefits no
mercado? Depende do custo de
providenciar e do valor de benefício para
os beneficiários.
A teoria é que mandated benefits são particularmente úteis para utilizar quando o custo médio
de aquisição por um coletivo é menor que o custo de aquisição individual. Seguros de saúde –
a diversificação do risco inerente a
acidentes que a aquisição coletiva oferece,
tende a baixar o custo do benefício face à
sua valorização. Exemplos
subsistemas/seguros obrigatórios de saúde:
exemplo de obamacare (afordable care act)
-> Mulligan (2015) estima que como foi
construído o Obamacare tenha um impacto
entre 0 a 3% no emprego. Os subsistemas
portugueses não são mandated benefits
putos: a ADSE é um grupo fechado com
adesão voluntária para o trabalhador e
pagamento de 3,5% do ordenado. Tem um
princípio de colateralização de risco. Maioria adere. A SAMS é um grupo fechado com adesão
voluntária para o
trabalhador e
obrigatória para a
empresa.
Pagamentos
repartidos e a
esmagadora
maioria adere.
5.2 – Emigração.
Existe uma grande
sensibilidade e
perceções erradas do público no que concerne a questões de imigração.
Em resposta a
uma grande
chegada de
emigrantes
substitutos a
uma região: alguns nativos realocam-se noutras regiões e as empresas podem aproveitar
existência de mão-de-obra.
No longo prazo (onde K não é fixo), imigrantes acumulam capital levando a aumentos de
produtividade do trabalho, levando os salários a convergir para perto do valor inicial.
Como compensar os perdedores?
1. Aumentar impostos e contribuições dos imigrantes e usar parte nos trabalhadores
afetados;
2. Melhorar seleção dos migrantes para reduzir os beneficiários de apoios sociais e
minimizar o impacto. Políticas em torno de : pontos por caraterísticas individuais e
quotas associadas a profissões. Tendem a procurar maximizar o nº de trabalhadores
imigrantes que têm o maior nº de mercados de trabalho com escassez de mão de obra.
3. Aumentar impostos e contribuições dos imigrantes e usar parte nos trabalhadores
afetados;
4. Separar benefícios de imigração separando os dois sistemas.
Imagine-se dois países com mesmo nível de salário médio e diferentes níveis de redistribuição.
Os mais qualificados movem-se para o país 1. Existe um permanente brain drain no país 2.
Pode ser agravado ao longo do tempo com a divergência de salários médios.
Imagina-se que o país 1 com um mínimo de existência em benefícios sociais. Ex: UK pré-
Brexit. Os mais qualificados movem-se para o país 1. Existe um permanente brain drain no país
2. Pode ser agravado ao longo do tempo com a divergência de salários médios. Os mais
desqualificados movem-se para o país 1 para aproveitar os benefícios sociais.
The Mariel Boatlift – Card (1990): Em abril 1980, Fidel Castro anunciou que os nacionalistas
podiam ir para os EUA pelo porto de Mariel. Em setembro, cerca de 125mil tinham saído, 60mil
para Miami. Quase todos sem qualificações. Usando uma combinação de Atlanta, Los Angeles,
Houston e Tampa, o impacto é nulo.
Czech
Workers – Dustmann, Schonberg e Stuhler (2017): Nos 14 meses seguintes à queda do muro
de Berlim, os checos podiam trabalhar em regiões fronteiriças da antiga Alemanha de Leste
sem visto. Aumentou a oferta de trabalahores em 10%. Comparando com a evolução de
regiões e municípios que antes da política eram semelhantes: efeito é relativo a um aumento
de 1& do nr de imigrantes. Pouco impacto no salário, substancial no emprego.
Dismissal of Hewish Mathmaticians – Waldinger (2010): A Alemanha Nazi expulsou bastantes
matemáticos judeus. Uma das medidas de impacto dos departamentos de matemática são as
citações. Impacto é o esperado.