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CRITICIDADE:
GUIA PARA APRENDER A
CONTROLAR A CRITICIDADE
DO EQUIPAMENTO
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ÍNDICE
Introdução ........................................................................................................................................03
Conclusão...........................................................................................................................................22
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INTRODUÇÃO
Estamos sempre em busca de conteúdos ricos para ajudar o time de
dos equipamentos”.
de valor.
Aproveite a leitura!
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Em uma empresa, independentemente de seu ramo de atividade, há vários ativos que precisam ser constantemente
monitorados. É fato que não é uma tarefa fácil para o time de gestão da manutenção!
Neste momento, ter conhecimento da criticidade de cada equipamento, certamente facilitará nas tomadas de decisões dos
gestores, principalmente na hora de priorizar as manutenções.
Podemos dizer que a criticidade do equipamento se trata de um indicador que apresenta os possíveis riscos que uma
determinada máquina pode trazer para a sua empresa. A criticidade auxilia na gestão de ativos, trazendo relevância de acordo
com a utilização dessa máquina, como por exemplo qual o nível de segurança e meio ambiente, qual a produtividade da
máquina, sua taxa de ocupação, dentre outras informações. Mas esses detalhes veremos logo mais.
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Classe A:
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Classe B:
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Classe C:
Equipamentos de classe ‘C’ são aqueles com baixo impacto no processo. De forma alguma são menos importantes, pois se trata de um
bem durável da empresa e com certeza, exige cuidados. Porém, em nível de prioridade, é possível esperar um pouco mais que os demais.
Logicamente, há políticas de manutenção a serem adotadas:
Programar as manutenções preventivas e controlar as medições das preditivas desta classe, levando em consideração suas
especificações técnicas e sua disponibilidade de mão de obra e custos das demais manutenções programadas para os equipamentos
de classe ‘A e B’;
Sabemos que a manutenção corretiva é mais custosa, mas entre um equipamento de maior impacto, certamente seu custo será
menor para equipamentos de classe ‘C’. Manutenções corretivas programadas, são bem-vindas para esses equipamentos. Se tiver que
optar por reprogramar uma manutenção por falta de mão de obra, por exemplo, opte em reprogramar essa classe de equipamento.
Monitorar as falhas é indispensável para evitar recorrências.
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Para o time de manutenção que já tem muita experiência neste ramo, talvez
ao olhar para um equipamento sabe apontar seu nível de criticidade por
conhecer o estado crítico de cada máquina.
Acompanhe:
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6.Critério de Manutenibilidade:
Através do indicador MTTR, que se refere ao Tempo Médio para Reparo, é possível programar as manutenções considerando tal indicador.
Além do mais, sabendo o tempo médio para execução, obterá dados estimados do custo para atividade, como valor homem hora, custo de
materiais. Uma programação realizada no momento certo, terá o mínimo de interferência possível na produção, muitas vezes até nula.
Uma maneira de definir esses critérios é utilizar de metodologias que te ajudarão na análise, como por exemplo a metodologia WCM –
Manutenção de Classe Mundial, que está embasada em 10 pilares técnicos que serão decisivos para a classificação de criticidade do
equipamento.
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COMO CONTROLAR A
CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO?
Agora que você já sabe da importância em classificar os equipamentos, é hora de
colocar em prática e definir o nível de criticidade do maquinário de sua empresa e
assim começar a programar as manutenções com base nessas análises.
Se sua empresa não possui um software CMMS para esse controle, você pode começar
sua análise de classificação, através de uma planilha como a que disponibilizamos no
blog Engeman.
É fato que para um controle inicial, essa planilha será de grande valia, porém, se sua
empresa já programa as manutenções, mas se depara com alguns desafios como
citamos acima, está na hora de avançar para um próximo nível e contar com uma
ferramenta de alto desempenho que, além de definir a criticidade do equipamento no
[Planilha]
cadastro deste, sinaliza nas ordens de serviços, a fim de que todos os envolvidos MATRIZ DE CRITICIDADE
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Ao utilizar a lógica de algoritmo da curva ABC de criticidade, automaticamente o sistema definirá qual o nível de criticidade
por equipamento.
Para o usuário, basta seguir seu conhecimento e análises do maquinário, baseando-se em metodologias e análises que já
citamos anteriormente e assim, informar ao sistema qual seu nível de relevância para:
QP - Qualidade e Produtividade
Produtos com defeito, redução da velocidade e produção.
Variação da qualidade ou da produção.
Não afeta.
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Cessa todo o processo O tempo e/ou custos dos reparos são elevados
Cessa parte do Processo O tempo e/ou custos dos reparos são suportáveis
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Ao final do preenchimento dos questionamentos descritos acima, a classificação da aplicação será atribuída como Classe A, Classe B
ou Classe C.
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Ao realizar as manutenções,
programadas previamente ou não, a
equipe de PCM, executores,
conseguem facilmente identificar a
classificação do equipamento em
questão.
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Já no módulo Engeman® Mobile, o executor consegue visualizar a criticidade dos equipamentos na própria listagem de atividades que
necessita executar.
Mas se houver a necessidade em consultar por criticidade, basta ordenar pela ‘Criticidade’ a fim de priorizar as manutenções
indispensáveis.
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CONCLUSÃO
Há diversas metodologias e métricas que vão facilitar a gestão da
manutenção, tendo como foco identificar e diagnosticar as prioridades
desta.
É claro que além desta análise, são necessárias muitas outras para a
saúde e vida útil de seu maquinário.