A Farmácia Complementar realiza as etapas de planejamento, dispensa e avaliação de estoque, mas não realiza a seleção e distribuição de medicamentos. Os medicamentos são selecionados por liminares judiciais e comprados por meio de pregão anual. A Farmácia Central realiza a dispensação de medicamentos de acordo com as normas da ANVISA e outras atividades como controle de estoque e validade.
A Farmácia Complementar realiza as etapas de planejamento, dispensa e avaliação de estoque, mas não realiza a seleção e distribuição de medicamentos. Os medicamentos são selecionados por liminares judiciais e comprados por meio de pregão anual. A Farmácia Central realiza a dispensação de medicamentos de acordo com as normas da ANVISA e outras atividades como controle de estoque e validade.
A Farmácia Complementar realiza as etapas de planejamento, dispensa e avaliação de estoque, mas não realiza a seleção e distribuição de medicamentos. Os medicamentos são selecionados por liminares judiciais e comprados por meio de pregão anual. A Farmácia Central realiza a dispensação de medicamentos de acordo com as normas da ANVISA e outras atividades como controle de estoque e validade.
Disciplina: Gestão e Gerenciamento da Assistência Farmacêutica/ Prof.ª.: Dr.ª. Cristina Sanches / Aluno: Mylla Paolucci Lousada Cardoso
Entrevista: Farmácia in loco
Farmácia Central e Complementar - Estabelecimento de saúde localizado na Av. do
Contorno 1065, e que comporta apenas processos judiciais, deferidos por um juiz. Trabalham com medicamentos, fraudas, leite (suprimentos de alimentação e cuidado). Atualmente, são 5 servidores que trabalham na unidade, e atendem cerca de 1000 pessoas.
De acordo com a entrevista concluída, as etapas realizadas na Farmácia complementar são:
A Farmácia Complementar apenas não realiza 2 etapas: distribuição e seleção de medicamentos. Medicamento é selecionado por uma liminar, e utilizam do sistema de pregão (modalidade pra 12 meses, contrato com um fornecedor). Planejamento é realizado dentro da própria farmácia. Dispensa: dentro da portaria 344, alguns casos, o receituário é retido e outros cópia da receita. O planejamento é realizado mensalmente, o pregão é aberto todo mês. É feito a avaliação do estoque, se é suficiente para suprir quaisquer imprevistos que possam vir a ocorrer, portanto tentam manter um estoque de pelo menos 3 meses do medicamento. Possuem uma rotatividade grande, no caso os 3 meses já citados, costumam ser o limite. Os fornecedores são de outros estados, esta é uma das dificuldades enfrentadas pela Farmácia Complementar. Os medicamentos só podem ser retirados pelo próprio paciente ou familiar de 1 grau, e a retirada é feita apenas na Farmácia Complementar. Um exemplo de medicamentos, são os medicamentos oncológicos, costumam ser extremamente caros, e nesse caso eles costumam ser de responsabilidade da União, ministério da saúde, no caso da verba. Bloqueio de valores: o município em alguns casos costuma efetuar um deposito na conta do paciente; qualquer pessoa pode pedir uma liminar, porém a mesma precisa ser deferida, e junto a ela devem ser apresentados documentos, um orçamento de 3 meses dos valores, comprovante de renda familiar e uma negativa aos entes públicos.
Já na farmácia central, seguindo as normas e regulamentações da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), a dispensação de medicamentos na farmácia central é feita por farmacêuticos capacitados, que verificam a prescrição médica, conferem a identidade do paciente e realizam a dispensação dos medicamentos na dose e forma adequadas, garantindo a segurança e eficácia do tratamento. Além disso, a farmácia central também realiza outras atividades importantes, como o controle de estoque de medicamentos, monitoramento dos prazos de validade, controle de entrada e saída, controle de perdas e desvios, orientar os clientes sobre o uso adequado dos produtos, entre outras.