Reflexologia Podal

Andressa Brito – SENAC/PE

 O que é doença?
⚫ Homeostase;
⚫ Psiquismo;
⚫ Restabelecer o equilíbrio;
⚫ Doença: um evento tardio;
⚫ Não há uma clara delimitação entre a doença e
não-doença;
⚫ Genética + Meio ambiente.
 História
⚫ Originou-se há 4000 a.C.
⚫ Benvenuto Cellini;
⚫ James A. Garfield;
⚫ Voltolini;
⚫ Relação entre patologias dos órgãos internos e dores
superficiais;
⚫ Zonas reflexas;
⚫ Osteopatia e Quiropraxia;
⚫ Dr. W. H. Fitzgerald;
⚫ Eunice Ingham.
Anatomia do Pé
 Anatomia do Pé
O pé é composto de 26
ossos:
7 ossos do tarso (tálus,
calcâneo, cubóide e os três
cuneiformes);
5 ossos do metatarso;
14 falanges;
Anatomia do Pé
 Músculos do Pé
Músculos extrínsecos e intrínsecos.
Extrínsecos: origem abaixo do joelho e inserção no pé e
realizam os movimentos do tornozelo de dorsiflexão,
flexão plantar, inversão, eversão e atuam na
movimentação dos artelhos.
Intrínsecos : origem abaixo da articulação do tornozelo,
podendo situar-se no dorso ou na planta do pé, estes
músculos realizam a movimentação dos artelhos.
Anatomia do Pé
 Anatomia do Pé
⚫ O suprimento arterial do pé é fornecido principalmente
pela artéria tibial posterior e tibial anterior. A artéria tibial
posterior dividi-se a nível inframaleolar em artéria plantar
medial e lateral, que suprem a planta do pé e formam o
arco plantar. Próximo a sua origem, a artéria tibial
posterior irriga os músculos do compartimento lateral da
perna.
⚫ O retorno venoso é feito pelas veias digitais dorsais e
plantares, posteriormente seguem como veias metatársicas
que confluem para formar os arcos venosos.
Anatomia do Pé
 Anatomia do Pé
⚫ Os nervos tibial, fibular e safeno que vão da perna ao pé
inervam os músculos que realizam os movimentos do tornozelo
e dos dedos. Além disso, captam mensagens dos receptores
sensoriais localizados na pele do pé.
⚫ O nervo tibial dividi-se em nervo plantar medial e plantar
lateral. O nervo plantar medial inerva a pele da sola do pé e os
músculos adjacentes ao hálux. O nervo plantar lateral inerva a
pele e os músculos dos outros quatro dedos do pé.
⚫ O nervo fibular controla os músculos dorsiflexores do pé e
recebe sensações da parte anterior da perna e do pé.
⚫ Ramos do nervo safeno suprem a pele e fáscia na frente do
joelho, da perna e do pé até a base do hálux.
Anatomia do Pé
Fasceíte Plantar
Esporão de Calcâneo
Pé diabético
Fungos
Disfunções do Pé
Pé Plano e Pé Cavo
Convergente e Abduto
 Objetivos e Efeitos da
Reflexologia Podal
⚫ Tratar a doença quando já diagnosticada pela medicina
ocidental ou em estado de pré-doença;

⚫ Descobrir a doença antecipadamente;

⚫ Conservar a saúde.
 Características Principais da
Reflexologia Podal
⚫ Simples e fácil de praticar;
⚫ Obtém bons resultados;
⚫ Não possui efeitos colaterais;
⚫ Não necessita de aparelhos para se praticar nem de
remédios, sendo, portanto, um método muito barato;
⚫ Não necessita de local especial para ser praticado;
⚫ Pode ser aplicado em uma vasta gama de doenças, desde
um simples cansaço físico, dor nos ombros, prisão de
ventre, frieza, considerados sintomas de pré-doença a
doenças graves e crônicas, inclusive o câncer.
 Mecanismos da Reflexologia
1 - Reflexo: é uma reação involuntária, sensorial ou motora,
provocada por um estímulo exterior, baseando-se no
princípio de causa e efeito.
Estímulo no terminal sensitivo receptor nervo
centrípeto (nervo sensitivo) nervo central
nervo centrífugo (nervo motor) órgãos
reagente
2 – Reação anormal: dor a um pequeno estímulo, nódulo
sob a epiderme, impressão de haver um arame ou cristais
sob a epiderme, mudança de cor ou de forma em áreas
específicas do pé.
 Mecanismos da Reflexologia
3 – Duplo efeito do ato reflexo: Por exemplo para fazer o
tratamento da pressão alta e baixa se utiliza o mesmo
ponto. A pressão alta baixa e a pressão baixa sobe, ambas
atingindo a normalidade.
 Processo de Recuperação
da Saúde
⚫ Ativa a circulação;
⚫ Regula as funções através de regular o desempenho
fisiológico dos nervos;
⚫ Regula as funções através do bom desempenho fisiológico
das glândulas endócrinas;
⚫ Aumenta a capacidade de defesa do corpo;
⚫ Elimina a tensão muscular;
⚫ Diminui o estresse e harmoniza a psique.
Processo de Recuperação
da Saúde
Estímulo nas zonas reflexas do pé incrementa o
metabolismo elimina as toxinas limpa o
corpo SAÚDE
 Mecanismo da Informação
do Corpo
Teoria da informação total
⚫ Fotografia da informação total: Mesmo cortando a foto
em pedaços pequenos é possível reconstituir a foto
original;
⚫ Informação total da planta: De uma folha da planta é
possível reconstituir toda a planta;
⚫ Informação total do animal: Clonagem;
⚫ Fenômeno de informação total no ser humano:
Microssistemas.
 Efeitos da Reflexologia Podal
Ativa a circulação:
⚫ Nutrição e desintoxicação do organismo;
⚫ Produção de hormônios;
⚫ Função imunológica;
⚫ Circulação linfática;
⚫ Relaxamento muscular de maneira harmoniosa;
⚫ Estímulo dos órgão reflexos;
 Efeitos da Reflexologia Podal
Regula as funções do corpo através do sistema nervoso
⚫ Processo de reflexo dos nervos;
⚫ Não há uma regra determinada para excitar o órgão
receptor (limiar de excitação);
⚫ Regra de prioridade do ato reflexo;
⚫ Regra de prioridade do estímulo mecânico;
⚫ Teoria do portão.
 Efeitos da Reflexologia Podal
Harmoniza o corpo através das glândulas endócrinas.
Aumenta a capacidade de imunização.
Tira a tensão muscular e promove o seu relaxamento.
Elimina o estresse e fortalece a psique.
Efeitos psicológicos da reflexologia podal:
a) Permite o paciente relaxar;
b) Emite sinais para o paciente lutar contra a doença;
c) Calor humano.
 Sintomas Tratáveis pela
Reflexologia Podal
⚫ Doenças do aparelho circulatório;

⚫ Funcionamento irregular dos órgãos;

⚫ Doenças das glândulas endócrinas;

⚫ Doenças relativas à imunização;

⚫ Doenças psicossomáticas.
 Método de Aplicação
Área reflexa X Ponto reflexo
⚫ Ponto reflexo: Pressão maior, estímulo forte, profundo e a
sensação de dor é maior.
⚫ Área reflexa: Pressão menor, estímulo fraco, superficial e
a sensação é agradável.
 Método de Aplicação
Intensidade dos principais movimentos:
⚫ Palma do polegar – estímulo fraco;
⚫ Ponta do polegar – estímulo fraco;
⚫ Lado interno do indicador – estímulo levemente
forte;
⚫ Junta da articulação média do polegar: estímulo
forte;
⚫ Junta da articulação média do dedo médio:
estímulo forte.
 Método de Aplicação
Força da pressão
⚫ Iniciar com pouca pressão aumentando aos poucos;
⚫ Checar pontos sensíveis;
⚫ Ajustar a pressão de acordo coma idade e o estado da
doença do paciente.
 Método de Aplicação
Estímulo de acordo com o objetivo
⚫ Checar a saúde: Procurar locais de dor;
⚫ Manter a saúde: Estímulo médio;
⚫ Tratamento: Estímulo médio e forte.
Estímulo de acordo com a idade
⚫ Idosos, crianças e pessoas fracas: Força leve;
⚫ Jovens e pessoas fortes: Força forte.
 Método de Aplicação
Estímulo de acordo com a doença
⚫ Doença aguda por excesso: Estimula-se com força forte;
⚫ Doença crônica por deficiência: Estimula-se com força
fraca.
Estímulo de acordo com o local
⚫ Pele grossa – pressão forte;
⚫ Pele fina – pressão leve.
Preparação para o Tratamento
⚫ Toalha;
⚫ Creme;
⚫ Bastão;
⚫ Cadeira do paciente;
⚫ Cadeira do terapeuta;
⚫ Posição;
⚫ Pressão e velocidade.
 Duração e Tempo da Sessão
⚫ Cada sessão deve durar mais ou menos 30 minutos;
⚫ Cada zona deve ser estimulada 3 vezes;
⚫ Em caso de doença, deve-se fazer no início, sessões
diárias. Quando houver melhora dos sintomas, fazer o
tratamento a cada dois dias aumentando o intervalo entre
as sessões;
⚫ Para manutenção da saúde é aconselhável fazer uma
sessão por semana.
 Cuidados em Relação ao
Tratamento
⚫ Pedir para o paciente tomar de 300 a 500 ml de água,
dentro de 30 minutos após o tratamento;
⚫ Dias após o tratamento a urina poderá ficar mais
concentrada;
⚫ Deixar os pés do paciente mergulhado em água morna,
durante 30 minutos, quando este não tiver mais
sensibilidade dolorosa durante a sessão de reflexologia;
⚫ Não submeter o paciente antes de uma hora após a
refeição;
⚫ Observar as condições cardíacas do paciente.
 Tipos de Manipulação da
Reflexologia Podal
1 - Pressão com a articulação mediana do dedo médio;
2 - Pressão com a articulação mediana do anular;
3 - Deslizamento com pressão com a palma do polegar;
4 - Pressão com a face interna do indicador;
5 - Pressão com a articulação mediana do indicador;
6 – Deslizamento com pressão das articulações medianas
dos dedos indicador, médio, anular e mínimo;
7 – Pressão com a ponta do polegar;
 Tipos de Manipulação da
Reflexologia Podal
8 – Deslizamento com a face externa do indicador;
9 – Deslizamento com a face dorsal do indicador em forma
de meia-lua;
10 – Pressão com a face dorsal do indicador e do dedo
médio;
11 – Encaixar com o indicador e dedo médio e apertar com o
polegar;
12 – Pressão com a palma de ambos os polegares;
13 – Pressão com os lados de ambos os indicadores.
 Sequência
1. Plexo solar: Localizar empurrando o terceiro artelho
para trás, fazer pressão por +/- 2 minutos;
2. Supra renais / Rins: pressões alternadas com os dois
polegares abaixo do plexo solar. Ureter: pressão
descendente no canal. Bexiga: pressão fixa;
3. Glândula Pituitária / Hipotálamo: fazer pressão;
4. Glândula pineal: fazer pressão;
5. Cérebro: rente a unha do artelho maior descendo pela
lateral;
6. Pescoço, nuca: pressão de avanço na lateral interna do
artelho maior, descendo para a base;
 Sequência
7. Laringe, Traquéia: pressão de avanço na lateral interna do
artelho maior, descendo e caminhando na base do grande
artelho;
8. Faringe, Esôfago e Timo: Descendente entre artelho
maior e segundo;
9. Mandíbula superior e inferior: rodear o primeiro artelho
na cutícula;
10. Amígdala: pressionar o polegar e o indicador no artelho
maior puxando para baixo;
11. Trapézio: pressão de avanço abaixo da base dos 4
artelhos menores;
 Sequência
12. Seios nasais / paranasal: deslizar nos 5 artelhos para
cima e depois pressão de avanço descendente em cada um;
13. Olhos e ouvidos: pressão de avanço descendo do quinto
artelho e subindo para o quarto, o mesmo com o terceiro e
segundo artelho;
14. Estimular defesas: entre os dedos, puxando a pele para
fora;
15. Ponto de equilíbrio e labirintite: pressionar com o
indicador e polegar entre o quarto e o quinto dedo;
 Sequência
16. Tireóide: abaixo do artelho maior, de fora para dentro,
pressão de avanço;
17. Paratireóide: contornando a tireóide;
18. Brônquios e pulmões: começando pela posição plantar,
segure o pé direito com a mão esquerda. Trabalhe a partir
da área do diafragma até a região onde os artelhos se unem
ao pé. Pelo lado dorsal, pressione o punho direito contra a
sola do pé esquerdo. Trabalhe os sulcos do pé com o dedo
indicador direito. Repita os procedimentos com o pé
esquerdo;
 Sequência
19. Coração: segure a parte superior do pé esquerdo com a
mão direita e use o polegar direito para trabalhar em linhas
horizontais. Não force demais esta área;
20. Fígado e vesícula biliar: Pé direito. De fora para dentro
abaixo da área do pulmão;
21. Estômago: Pé esquerdo. Abaixo da área da tireóide,
pressão de avanço de fora para dentro;
22. Pâncreas e duodeno: Pé esquerdo. Abaixo do estômago,
de fora para dentro;
23. Baço: Pé esquerdo. Pressão com o dedo médio dobrado
na lateral externa do pé;
 Sequência
24. Válvula Ileocecal: Pé direito. Segure o calcanhar com a
mão direita e pressione usando o polegar e o indicador um
pouco acima da linha pélvica;
25. Intestinos (cólons ascendente, transverso e intestino
delgado): Pé direito. Segure o pé com a mão esquerda e
use o polegar direito para trabalhar a área até a base do
calcanhar;
26. Intestinos (cólons transverso e descendente): Pé
esquerdo. Segure o pé com a mão direita e trabalhe com o
polegar esquerdo, atravessando o pé até a base do
calcanhar;
 Sequência
27. Nervo ciático: pressionar polegares no calcanhar, subir
com a mão em concha atrás, friccionando;
28. Trompas de falópio / canais deferentes: rodear os
maléolos, unir as mãos e subir até a parte mediana
superior do pé, abrindo;
29. Ovários / testículos: usando o dedo indicador, trabalhe
em direção ao maléolo;
30. Útero / próstata: trabalhe a parte interna com o indicador
do calcanhar até a metade do pé;
 Sequência
31. Gânglios linfáticos inferiores: pressão fraca e contínua
na parte de cima do pé, descendo ao calcanhar, em cima e
depois do maléolos, com bombeamento na lateral;
32. Gânglios linfáticos superiores: deslizamento entre todos
os dedos até o tornozelo e, novamente, drenar os gânglios
inferiores;
33. Zonas Linfáticas:
Pescoço – abaixo do segundo e primeiro artelho;
Mamas – meio do pé;
Axilas – abaixo dos quinto e quarto artelhos.
 Sequência
34. Vértebras e coluna: usar a borda medial do pé;
35. Área externa do pé: fazer com os dedos indicador e
médio um alicate e puxar para fora toda a área externa do
pé, do quinto artelho até o calcanhar.
Compreende:
Ombro e braço: da base do artelho até a linha do
diafragma;
Cotovelo, antebraço, punho e mão: do diafragma até a
cintura;
Perna, joelhos e quadris: da cintura ao final do calcanhar;
 Sequência
36. Ponto aspirina: pressão na parte inferior do maléolo;
37. Plexo solar.
 Diagnóstico
⚫ Observar os dois pés de maneira geral;
⚫ Observar a cor dos pés que pode estar alterada
dependendo da doença;
⚫ Cor normal é um pé rosado. Caso esteja branco,
empalidecido: indica anemia e constituição fraca.
Amarelado: indica má-circulação e baixa imunidade.
hálux violáceo indica problema de hipertensão e apoplexia
cerebral;
⚫ Área do pescoço e base dos dedos azulados: indica
má-circulação e constituição fraca;
 Diagnóstico
⚫ Verificar a circulação dos pés pressionando o hálux com
força e contar quanto tempo leva para voltar à cor normal.
O normal leva 3 segundos, caso seja de 5 a 7 segundos, ou
mais, indica má-circulação.
⚫ Observar a conformação dos pés e das unhas;
⚫ Palpar as áreas com a polpa do polegar, no início com
pouca força e depois aumentar gradativamente;
⚫ Casos de órgãos retirados, a área fica funda;
⚫ Caso de disfunção do órgão, a área fica protuberante ou
com nódulos;
 Diagnóstico
⚫ Problema de tensão nos ombros, aparece endurecimento
nas áreas do ombro e axila;
⚫ Áreas do útero e próstata com abaulamento, indica
má-função do útero, e nos homens indica problema na
bexiga, edema ou disfunções urinárias;
⚫ Área da tireóide com endurecimento tipo calo, indica
má-circulação;
⚫ Área do pulmão com calo indica problemas crônicos de
pulmão;
⚫ Sola dos pés toda enrugada indica deficiência de todos os
órgãos;
 Diagnóstico
⚫ Se as rugas estiverem restritas a uma área, indica
distúrbios nos órgão dessa área;
⚫ Pacientes com diabetes um endurecimento na área do
ciático interno e nódulos na região do pâncreas de ambos
os pés.
 Dedos e Unhas
⚫ Dedos de uma pessoa sã: a meia-lua, branca ocupa 1/5 da
unha. O resto da unha é de cor rosa. Se a unha apresentar
estrias verticais profundas, indica corpo cansado,
diminuição da atividade funcional dos órgãos;
⚫ A unha do hálux voltada para cima indica vista cansada.
Se as unhas de todos os dedos estiverem voltadas para
cima indica estresse;
⚫ Se a polpa do hálux de uma mulher apresentar estrias em
forma de rede, indica desequilíbrio das glândulas
endócrinas ou menstruação irregular;
 Dedos e Unhas
⚫ Se a polpa do hálux apresentar partes côncavas ou
convexas significa que o paciente está tomando muito
remédio;
⚫ As articulações medianas do segundo e terceiro artelho
voltados para cima indicam doença do baço e estômago.
 Tratamento para
problema renal
⚫ Áreas das glândulas hormonais: pituitária, tireóide,
paratireóide, supra-renal, além dos rins, ureter, bexiga,
coração, intestino delgado, estômago, duodeno, fígado,
vesícula biliar e glândulas sexuais.
⚫ Método de tratamento: massagem leve e lenta durante 40 a
50 minutos.
Tratamento para hipertensão
⚫ Áreas: cérebro, cerebelo, pescoço, ouvido interno,
coração, fígado, tireóide, plexo celíaco, rins, ureter e
bexiga. Não fazer na área da supra-renal, pois este
aumenta a pressão.
⚫ Fazer massagem leve e lenta.
 Tratamento para diabete
⚫ Áreas: glândulas endócrinas, pituitárias, tireóide,
paratireóide, supra-renal (caso não tenha hipertensão),
estômago e pâncreas.
⚫ Prevenção: cérebro, coração, olhos, pescoço, ouvido
interno, rins, ureter e bexiga.
⚫ Importante: controlar a alimentação, ociosidade e
emoções.
⚫ Fazer massagem leve e lenta.
 Tratamento para
emagrecimento
⚫ Áreas: tireóide, paratireóide, supra-renal, pituitária, além
das áreas do sistema digestivo e aparelho urinário.
⚫ Controle da alimentação e exercícios.
⚫ Fazer massagem leve e lenta.