Você está na página 1de 1

62

SEÇÃO 1 DIÁRIO OFICIAL N° 35 SEGUNDA-FEIRA,.. 19 FEV 200

7.1.2. Todo corte, e/ou carne, dou miúdo usados para elaboração de salgados deverão ter sido submetidos methods for microbiological examination of foods. ICMSF, 1991 .
aos processos de inspeção prescritos no RIISPOA - "Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de
Produtos de Origem Animal" - Decreto n° 30.691, de 29/03/1952. - ICMSF. International Comnrission on Microbiological Specifications for Foods. Micoorganisms in
7.2. Critérios macroscópicos/microscópicos foods 2. Sampling for rnicrobiological analysis: Principies and specific applications. University of
Toronto Press, 1986.
O produto não deverá conter materiais estranhos ao processo de indu strializição.
7.3. Critérios microbiológicos - MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução 91/94. . BRASIL. Ministério da Indú stria, do
Comércio e do Turismo. Portaria INMETRO n° 74, de 25/05/95. Brasília: INMETRO, 1995.
Aplica-se a legislação vigente.
- MERCOSUL. Mercado Comum do Sul. Resolução do Grupo . Mercado Comum - -(GMC) 36/93.
Mereosul, 1993. -
8. Pesos e medida:s • - USA. United States of America. Code of Federal Regulations, Animal and Animal Products, USA,
• Aplica-Se o regulamento vigente. 1982.
9. Rotulagem 4. Composição e requisitos
Aplica-se o regulamento vigente-, 4.1. Composição
4.1..1.Ingredientes obrigatórios:
I0...Métodos de análise carne de diferentes espécies de animais de açougue com cobertura apropriada,
Instrução Normativa ri° 20, de . 21/07/99, publicada no Diário Oficial da União, de 09/09/99, Métodos 4.1.2. Ingredientes opcionais:
Analíticos para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Métodos Físico-Químicos - proteínas de origem vegetal e/ou animal;
Secretaria de Defesa Agropecuária - Ministério da Agricultura e Abastecimento, Brasil. aditivos intencionais;
AOAC OfficialMethods of Analysis - 42.1.03,1995. condimentos, aromas e especiarias;
farinhas, féculas e amidos;
11. Amostragern vegetais;
Seguerti-se os procedimentos recomendados pela norma vigente. queijos;
molhos;
produtos cánieos industrializados.
ANEXO III Nota: permite-só a adição máxima de 4% de proteínas não cárneas :na forma de proteína agregada.
4.2. Requisitos
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 4.2.1. Características sensoriais
1. Alcanee 4.2.1.1. Textura: característica.
1.1. Objetivo • 4-.11.2, Cor: característica.
Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos 4.2.1.3: Sabor: característico,
empanados paia consumo humane. 4.2,1.4. Odor: característico.
1.2. Ambitõ de aplicação 4.2.2. Características fisico-ciuímicas:
O presente regulamento refere-se ao produto empanado destinado ao comércio nacional e/ou Carboidratos Totais (máx.) - 30%;
internacional. :Proteína (taia) - 10%.
4.2.3. Acondicionamento
Deserição O produto deverá ser embalado em materiais adequados para-as condições de -aimazeniimentd e int lhe
.2:1. Definição confiram wnaproteção.apropriada.
Entende-se por empanado o produto cárneo industrializado, obtido a partir dó carnes de diferentes
- espécies de animais de- açougue, acrescido de ingredientes, Moldado ou não, é revestido de cobertura 5. Aditivos e coadjuvantes de tecnologia/elaboração
apropriada que o Caracterize De acorde com a-legislação vigente:.
2:2. ClasSifiCaçãe
Trata-te de uni produto Cru, ou Semicozido, ou cozido, ou seinifrito, ou frito, ou outros. 6. Contaminantes
Nota:o produto-na sua composição poderá conter recheios. Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
2.3,..Desigriação (Denominação de Venda) limites estabelecidot pelo-regulamento vigente.
O produto será -designado de empanado, seguido.- de expressões ou denominações que o caracterizem de
-acordo cena sua apresentação para 'a Venda. 7.Higiene
:Exemplos: " 7.1. Considerações gerais
cortes empaliados de ave. 7.1.1, As práticas de higiene para a elaboração do produto estarão -de acordo com O estabelecido no
steak empanado de frango ou de suíno ou de bovino; "Código Internacional Recomendado de Práticas de Higiene pára os Produtos CárnicosElaborados" (Ref
_cortes empanados de suíno; CAC/RCP 13 - 1976 (rev. 1, 1985)) do "Código Internacional Recomendado de Práticas de Higiene para
cortes empenados de:beyino; a Carne Fresca" (CAC/RCP 11 - 1976 (rev.1, 1993)), do "Código IntemaCional.Recomendado de Práticas
outros: - Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos" (Ref.: CAC/RCP 1 - 1069 (rev, 2 - - 1983)) - Ref. Códex
Alimentarius, vol 10,1994.
5. Referências 7.1.2. Toda carne Usada para- elaboração de empanados deverá ter sido submetida aos processos de
- ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Normas ABNT - Plano de amostragem e inspeção prescritos no RIISPOA - "Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
procedimento na inspeção Por atributos - 03.011, NBR 5426, jan/1985. Origem Animal" - Decreto n°30.691, de 29/03/1952.
- BRASIL Ministério? da Agricultura e do Abastecimento. Portaria n° 368, de 04/09/97. Regulamento 7.2., Critérios macroscópicos/microscópicos
Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos O produto não deverá Conter materiais estranhos ao processo-de industrialização.
.Eiaberadóres/Industrialiiaderes de Alimentos Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 7.3. Critérios microbiológicos
1997. Aplica-se a legislação vigente.
- BRASIL Ministerio-da Agricultura e do Abastecimento: Plano Nacional de Controle de Residuos em
Produtos de Origem Aninial. Instrução Normativa n°42 de 20/12/99. Brasília: Ministério da Agricultura 8.Pesos e medidas
e de Abristecirnento,-1999. Aplica-se o regulamento vigente.
- BRASIL Ministério da Agricultura . e do Abastetimento. Regulamento Técnico para Rotulagem de
Alimentos Portaria n°371 de 04/09/97 ..Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. 9. Rotulagem
- BRASIL Ministério -da Agricultura e dó Abastecimento. Portaria -n° 46, de 10/02/98, que institui o Aplica-se o regulamento vigente.
Sistema de Análise de Perigos e-Pontos Críticos de Controle - APPCC. Brasília: :Ministério da Agricultura
e do Abastecimento, 1998. 10.Métodos de análises
- BRASIL, Ministério da Agricultura Decreto n° 63.526, de 04/11/68. Brasilia: Ministério da AgriCultura, Instráção Normativa n° 20, de 21/07/99, publicada no Diário Oficial da União, de 09/09/99, Métodos
1968. Analíticos para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Métodos Físico -Químicos-- Secretaria
de Defesa Agropecuária - Ministério da Agricultura e do Abastecimento,.Brasil.
, - BRASIL. Ministério da Agricultura. RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de AOAC
Official Methods of Analysis - 42.1.03,1995.
Produtos de Origem Animal. Decreto-n° 30.691, de 29103/52. Brasília: Ministério da Agricultura 1952.
- BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Portaria NMETRO tf. 88, de 24/05/96. 11.Amostragem
Brasília: INMETRO, 1996, Seguem-se os procedimentos recomendados pela norma vigente.
- BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Proteção eDefesa do Consumidor. Lei n° 8.078,de 11/09/90.
Brasília:Ministério da Justiça, Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, 1997. ANEXO IV
- BRASIL. Ministério da Saúde. Princípios- Gerais para Estabelecimento de Criterios e Padrões
• Microbiológicos para Alimentos. Portaria n° 451, de 19/09/97, publicada no Diário Oficial da União, de REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
02/Ó7/98. Brasília: Ministério da Saúde; 1998:
- BRASIL, Ministério da Saúde. Regulamento Técnico de Atribuição de Função de Aditivos e seus 1.Alcance
Limites:Máximos dó Uso para a Categoria 8 - Carne e Produtos Cárneos. Portaria, n° 1002/1004, de 1.1. Objetivo
11/12/98. Brasília: Ministério daSaúde, 1998. Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que deverá obedecer o produto cárneo
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução ri° 94, de 1° de novembro de 2000 (DOU 03/11/2000) da denominado presunto tipo 'serrano;
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem 1.2. Âmbito de aplicação
Nutricional Obrigatória de Alimentos e.flebidas Embalados. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. O presente regulamento refere-se ao produto presunto tipo serrano destinado ao comércio nacional ou
EUROPEAN COMMUNITJES, European Parliament and Council Direetive n° 95/2/EC, of 20 february internacional.
- '1995. Official Journcil of Me Europecin Communitiés. No. L61/1, 18/03/95.
- FAO/OMS.- Organiz.acion:rielas Naciones -Unidas para la Agricultura y la AliinentaCio
n. Organizacion 2. Descrição
Mundial de la Salud Codex Alimentarius. Carne y Prodtictos Cainicos. 2'. Ed, v. 10, Roma, 1994. 2.1. Definição
- ICMSE _International CoMmission on Microbiological Specifications fór Foods. Compendium of Entende-se por presunto tipo serrano o produto cárneo industrializado obtido do pernil íntegro

Você também pode gostar