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O complexo do ombro é formado por cinco articulações são elas: articulação glenoumeral

(cabeça do úmero e concavidade rasa da cavidade glenoide), articulação esternoclavicular


(entre o esterno e a clavicula), articulação acrômioclavicular (entre o acrômio e a clavícula),
articulação coracoclavicular (processo coracóide e clavícula) e a articulação escapulotorácica,
está ultima mesmo não sendo uma articulação verdadeira está localizada entre a escapula e o
tórax, cada uma com sua função especifica. Entre os principais movimentos do ombro temos a
flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e rotação externa.

Entre as lesões que podem acometer o complexo do ombro temos a lesão do manguito
rotador chamada de tendinite do manguito rotador, que é uma lesão nos tendões dos
músculos que compõem o MR são: subescapular, supra-espinhal, infa-espinhal e redondo
menor. O MR tem a função de potencializar e estabilizar a articulação GU, além de
proporcionar um compartimento fechado para a nutrição das superfícies articulares da cabeça
do úmero e da cavidade glenoidal.

Esportes como beisebol, squash, tênis, vôlei, golfe, ginástica olímpica e natação segundo
Kralinger et al., (2002) são classificados como tipo III com alto grau de pressão e sobrecarga
sobre as articulações do ombro. O vôlei é o segundo esporte mais praticado no Brasil e seus
atletas sofrem muito pela tendinite do manguito rotador. Os movimentos que podem causar
está lesão é a cortado,bloqueio,saque, entre outros. Os atletas profissionais estão mais
propensos a lesões devido ao esforço excessivo, movimentos repetitivos, técnica mal
executada, etc.

Os primeiros sinais de algo errado é a presença de dor ao executar os movimentos do esporte


ou até mesmo em alguma tarefa diária dependendo do grau da doença, o indicado é procurar
o medico para obter o diagnóstico adequado e respectivo tratamento. Existem meios de
tratamento mais conservador como fisioterapia e os mais evasivos como cirurgias. Em geral os
dois meios apresentam melhoras, mas o importante é sempre evitar o desgaste excessivo, o
mal uso da técnica, procurar fazer bons alongamentos para diminuir o número de lesões e
poder praticar o exporte por tempo indeterminado.

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