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Considerando as posições expressas no texto em relação à valorização do mestiço, é correto afirmar que:
D entre os pares NEGRO/MESTIÇO e NEGRA/MULATA estabelece-se, no texto uma relação semântica de igualdade.
o articulador MAS em “Mas quem tinha razão era eu.” introduz uma ideia que se contrapõe ao que foi dito
E
anteriormente.
Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
102 Q779609
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2017 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2017 - EBSERH - Técnico em Enfermagem (HUJB –
UFCG) ...
POR QUE VOCÊ TAMBÉM DEVE IR AO CINEMA (E A OUTROS PROGRAMAS) SOZINHO
Não tenha medo da solidão
Você costuma ir ao cinema sozinho? E a shows? Que tal um jantar em um restaurante – mas #foreveralone? Existem
aqueles que responderiam sim, sem hesitar. Agora há outras pessoas que entram em pânico só de pensar em se sentar
em meio a gente que, ao contrário delas, estão acompanhadas.
Mas uma pesquisa publicada no Journal of Consumer Research sugere que todas essas pessoas que acham que se
sentiriam constrangidas jantando ou indo ao cinema sozinhas podem estar erradas. Estaríamos simplesmente perdendo
a oportunidade de fazer uma atividade legal por medo.
A pesquisa, feita por cientistas das universidades de Maryland e Georgetown, reuniu dados em cinco experimentos.
Quatro deles foram questionários em que voluntários deveriam responder se preferiam fazer determinadas atividades
sozinhos ou em grupos e o quinto foi uma tentativa real de tirar as pessoas de sua zona de conforto.
Os resultados mostraram que pessoas preferem fazer atividades práticas sozinhas e atividades hedônicas (as voltadas
ao prazer e à diversão) acompanhadas. O motivo, quase unanimidade, é o medo de que outras pessoas achem, ao ver
alguém sozinho no cinema, por exemplo, que essa pessoa não tem amigos para acompanhá-la.
Mas a boa notícia (além do fato de que essa preocupação não tem nada a ver) é que existem formas de fazer as
pessoas se sentirem mais confortáveis ao realizar uma atividade hedônica sozinhas. A pesquisa apontou que pessoas se
sentiam menos desconfortáveis em estar sozinhas em um café, por exemplo, se estivessem lendo um livro – o que dá a
ilusão de um propósito a elas.
Isso soa bobo, convenhamos, até para quem tem medo de ser visto sozinho. Afinal, por que outra pessoa se
importaria com alguém sem companhia em um café/jantar/cinema? E por que o livro ou o jornal ou a revista [...]
magicamente protegeria desse julgamento? [...] Então na última parte da pesquisa, os cientistas tentaram entender
melhor esse mecanismo. Estudantes foram separados em pequenos grupos, ou sozinhos, e foram encarregados de
visitar uma galeria de arte por 10 minutos.
Os participantes deveriam dizer, antes, o quanto achavam que se divertiriam e, depois da visita, dar uma nota para a
experiência. Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o
resultado final foi bem diferente das previsões. Tanto as pessoas em grupo quanto as desacompanhadas tiveram
experiências similares na galeria, mostrando que, apesar das expectativas baixas, é possível, sim, se divertir sozinho.
Agora os cientistas querem analisar a recepção de pessoas que veem outras sozinhas. Será que o julgamento
realmente acontece?
De qualquer forma, os pesquisadores acham importante ressaltar que esse medo de “parecer sem amigos” deve ser
superado mesmo por quem realmente tem poucos amigos. Afinal, sair é uma forma de conhecer pessoas – e de não
entrar em um ciclo vicioso de não sair por não ter amigos e não fazer amigos por não sair de casa.
Adaptado de:<http://revistagalileu.globo.com/Life-Hacks/noticia/2015/07/por-que-voce-tambem-deve-ir-ao-cinema-e-outros-
programas-sozinho.htmlutm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post>. Acesso em: 17 out. 2016.
Orações coordenadas sindéticas adversativas e orações subordinadas adverbiais concessivas têm uma estrutura
diferente, mas apresentam sentido semelhante. Considerando o exposto, assinale a alternativa em que a reescrita do
período “Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o
resultado final foi bem diferente das previsões” está correta gramaticalmente.
“Como esperado, embora pessoas que estiveras sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, o resultado
A
final foi bem diferente das previsões”.
“Como esperado, ainda que pessoas que estavam sozinhas dizerem ter expectativas menores para a visita, o
B
resultado final foi bem diferente das previsões”.
“Como esperado, mesmo que pessoas que estivessem sozinhas diriam ter expectativas menores para a visita, o
C
resultado final foi bem diferente das previsões”.
“Como esperado, embora pessoas que estivessem sozinhas dissessem ter expectativas menores para a visita, o
D
resultado final foi bem diferente das previsões”.
“Como esperado, apesar das pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, o
E
resultado final foi bem diferente das previsões”.
Em relação ao trecho “Sentado no escuro do cinema, penso que nós não somos o navio, somos os contêineres que ele
A carrega [...]”, os verbos destacados estão conjugados na primeira pessoa do plural e são complementados por objetos
diretos, respectivamente, o navio e os contêineres.
Em relação ao trecho “Os nazistas queimavam a ‘arte degenerada’, mas só da boca para fora.” o verbo destacado está
B
no plural, pois concorda com um sujeito composto e o mas trata-se de uma conjunção adversativa.
Em relação ao trecho “Para Sokurov, o museu dos museus é o Louvre. Para mim, sempre foi a Accademia, em
C
Veneza.”, ambos os termos destacados tratam-se de conjunções que introduzem uma noção de finalidade.
Em relação ao trecho “[...] há, nelas, uma espécie de pressentimento trágico de que o mundo se dirigia para um banho
D de sangue.”, o verbo destacado não possui sujeito e nelas tratase de uma contração entre a preposição em e o
pronome pessoal elas e indica uma noção de posição.
Em relação ao trecho “Pintado em 1508, ‘A Tempestade’ inaugura dois séculos que produziram mais beleza do que
qualquer outro período de nossa história.”, o verbo destacado deveria estar conjugado no plural para concordar com a
E
expressão “dois séculos”, fato que pode ser comprovado pela transformação para a voz passiva, assim, “dois séculos
são inaugurados por ‘A Tempestade’”.
Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
104 Q697062 Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...
Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Médico - Cardiologia (CH-UFPA)
...
Em “[...] Bauman diz que, nesses tempos líquidos modernos, os homens precisam e desejam que seus vínculos sejam
A
mais sólidos e reais.[...]”, os dois termos em destaque introduzem orações subordinadas substantivas objetivas diretas.
Em “[...]Quando as manifestações vão para as ruas, elas chamam a atenção [...]”, a oração em destaque classifica-se
B
como oração subordinada adverbial causal.
Em “[...] Seriam as novas redes de relacionamento que são formadas em espaços digitais que trazem a noção de
C
aproximação [...]”, o termo em destaque introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
Em “[...] Estamos em rede, mas isolados dentro de uma estrutura [...]”, a oração em destaque classifica-se como
D
oração coordenada sindética alternativa.
Em “[...] esperando que em uma rede sempre haja celulares disponíveis para enviar e receber mensagens de lealdade
E
[...]”, o termo em destaque introduz uma oração subordinada adverbial consecutiva.
Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
105 Q697060
Uso dos conectivos
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Enfermeiro (CH-UFPA) ...
Na frase: “[...] Tornamo-nos, portanto, seres que se sentem seguros somente se conectados a essas redes.[...]”, o termo
em destaque pode ser substituído, sem prejuízo gramatical ou alteração de sentido, por
A conquanto.
B porquanto.
C contudo.
D pois.
E todavia.
Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência , Sintaxe Análise sintática ,
106 Q696388
Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP - 2016 - EBSERH - Técnico em Enfermagem (CH-
UFPA) ...
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique
tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer
Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento
é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas
lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL,
nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma
espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou
humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo
russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na
expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações
desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original.
“Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te
acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e
constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais graves, como depressão e fobia
social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um
especialista.
Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-
lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.
Em “lembra-se de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos!”, o termo em destaque
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique
tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer
Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento
é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas
lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL,
nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma
espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou
humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo
russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na
expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações
desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original.
“Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te
acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e
constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais graves, como depressão e fobia
social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um
especialista.
Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-
lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.
Em “Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa [...]”, os termos em destaque funcionam,
respectivamente, como
Leia a frase: “Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”.
Nesse pensamento há uma oração reduzida sublinhada; essa oração, se modificada para a forma de uma oração
desenvolvida, deveria ser:
A pois.
B logo.
C contudo.
D entretanto.
E no entanto.
As opções a seguir apresentam pares de palavras que podem ser escritas em um ou dois vocábulos alterando-se o sentido,
à exceção de uma. Assinale-a.
C abaixo / a baixo.
D debaixo / de baixo.
E derrepente / de repente.
111 Q671785 Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: SEE-PE Prova: FGV - 2016 - SEE-PE - Professor de Língua Portuguesa
A oração introduzida pelo conectivo mas que recebe classificação diferente das demais – por ter valor aditivo e não
adversativo – é
D “Você pode fazer muito pouco com a fé, mas você não pode fazer nada sem ela.”
E “A fé remove montanhas, mas não se esqueça de ficar empurrando enquanto você reza.”
Português > Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
112 Q653944 Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...
Uso dos conectivos
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: SEE-PE Provas: FGV - 2016 - SEE-PE - Professor de Matemática ...
“Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é algo desconhecido por todos,
menos por Deus.” (Sócrates, no momento de sua morte)
A explicação.
B conclusão.
C condição.
D consequência.
E causa.
“ No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser
proibitivo...” (10º§) O termo sublinhado, de acordo com o contexto, pode ser substituído por:
A Portanto.
B Porquanto.
C Além disso.
D Não obstante.
Português > Morfologia , Numerais , Substantivos Advérbios , Conjunções: Relação de causa e consequência ,
114 Q639781
Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UFPB Provas: IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Segurança do Trabalho ...
D Oposição a uma outra ideia exposta sem, no entanto, impedir sua realização.
“está no forno uma revolução da qual os médicos não escaparão, / mas que terá impactos positivos para os pacientes”.
O emprego da conjunção “mas” supõe uma oposição entre o primeiro e o segundo segmento desse trecho do texto 1.
Tal oposição se verifica entre os seguintes termos:
C médicos / pacientes;
Entre os conectivos destacados abaixo, aquele que tem seu valor semântico corretamente indicado é:
“O valor recebido pelo primeiro grupo representa apenas 1,4% de todos os rendimentos gerados por trabalho no país,
A
enquanto os 10% mais ricos concentraram 40,3% do total de rendimento” (Texto 10) / adversidade;
“De uma forma geral, porém, a desigualdade no país continua apresentando uma melhora gradual” (Texto 10) /
B
explicação;
“Depois de anos de aumento vertiginoso, o número de residências com computador teve a primeira leve queda” (Texto
C
8) / lugar;
D “O IBGE classifica como "desocupadas" pessoas que não estão empregadas” (Texto 6) / comparação;
“A queda vem sendo quase constante de 2001 para cá, embora tenha permanecido no mesmo patamar entre 2011 e
E
2013” (Texto 4) / concessão.
Texto II
Relatórios
Relatórios de circulação restrita são dirigidos a leitores de perfil bem específico. Os relatórios de inquérito, por exemplo,
são lidos pelas pessoas diretamente envolvidas na investigação de que tratam. Um relatório de inquérito criminal terá como
leitores preferenciais delegados, advogados, juízes e promotores.
Autores de relatórios que têm leitores definidos podem pressupor que compartilham com seus leitores um
conhecimento geral sobre a questão abordada. Nesse sentido, podem fazer um texto que focalize aspectos específicos sem
terem a necessidade de apresentar informações prévias.
Isso não acontece com relatórios de circulação mais ampla. Nesse caso, os autores do relatório devem levar em
consideração o fato de terem como interlocutores pessoas que se interessam pelo assunto abordado, mas não têm
qualquer conhecimento sobre ele. No momento de elaborar o relatório, será preciso levar esse fato em consideração e
introduzir, no texto, todas as informações necessárias para garantir que os leitores possam acompanhar os dados
apresentados, a análise feita e a conclusão decorrente dessa análise.
“Autores de relatórios que têm leitores definidos podem pressupor que compartilham com seus leitores um conhecimento
geral sobre a questão abordada”.
A frase em que os vocábulos sublinhados possuem, respectivamente, as mesmas classes gramaticais – pronome relativo e
conjunção integrante – que as sublinhadas nesse segmento do texto é:
Ouvi, com humilde admiração, uma senhora declarar que a sensação de estar bem-vestida dava-lhe um sentimento
A
de tranquilidade interior que a religião não lhe podia conferir.
C O que é a felicidade além da simples harmonia entre o homem e a vida que ele leva?
D Sucesso é conseguir o que você quer e felicidade é gostar do que você conseguiu.
E O otimista é um cara que acredita que o que está para acontecer será adiado.
Português > Morfologia , Artigos , Conjunções: Relação de causa e consequência Morfologia - Pronomes ,
119 Q615390
Pronomes relativos
Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Policial Legislativo Federal
Assim, os cientistas puderam filmar as danças das operárias, identificar as que estavam propondo a caixa 1 ou a 2 (rosa) e
contar os votos. (L.61-64)
No período acima, encontram-se
“A despeito da maior vulnerabilidade e das altas taxas de morbimortalidade, os homens não buscam, como as mulheres,
os serviços de atenção básica".
A expressão em destaque NÃO pode ser substituída, sem que haja prejuízo semântico, por
Respostas
101: E 102: D 103: D 104: A 105: D 106: B 107: A 108: D 109: A 110: E 111: B
112: B 113: D 114: A 115: D 116: B 117: E 118: E 119: C 120: A
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