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Fonte: images.fabricatingandmetalworking.com
Por mais que tente negar, o ser humano deve ser fascinado pela noção de
risco. O risco o acompanha desde o momento do nascimento até a idade adulta. Ele
o torna prevenido, mas é também o maior responsável pelo prazer que se sente
quando se supera com êxito um desafio.
Com intuito de oferecer ao trabalhador informações importantes para a
manutenção de sua segurança no ambiente de trabalho, os autores especialistas na
área, explicam de maneira clara, objetiva e didática o uso adequado de máquinas,
equipamentos e instalações.
1- Apurar a razão da falha, para que sejam tomadas medidas objetivando a eliminação
de sua repetição;
quanto tempo ele a operou. Ou seja, o levantamento deverá ser o mais minucioso
possível para que a causa da ocorrência fique perfeitamente determinada.
ACIDENTES
Fonte: http://eduardotecseg.blogspot.com.br/
Essa nova postura inclui uma crescente conscientização de quanto uma falha
de equipamento afeta a segurança e o meio ambiente, uma maior conscientização da
relação entre manutenção e qualidade do produto, uma maior pressão para conseguir
alta disponibilidade e confiabilidade da instalação, ao mesmo tempo em que se busca
a redução de custos. Essas alterações estão exigindo novas atitudes, habilidades e
competências dos profissionais da manutenção e têm atingindo todos os setores da
empresa.
Cronologicamente, a evolução da manutenção pode ser dividida em três
gerações distintas:
FALHAS
MANUTENÇÃO
Fonte: http://pt.slideshare.net/
É importante observar que elas não são novos tipos de manutenção, mas
apenas ferramentas que permitem a aplicação dos seis tipos principais de
manutenção. Entre elas, destacam-se:
Manutenção Produtiva Total (TPM) ou Total Productive Maintenance;
Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) ou Reability Centered Maintenance;
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A falha não provoca nenhuma situação de risco para o pessoal ou para a instalação;
Possibilidade de compatibilizar a necessidade da intervenção com os interesses da
produção, a partir de um melhor planejamento de serviços;
Garantia da existência de sobressalentes, equipamentos e ferramental para realizar a
ação de reparo de forma eficiente e efetiva;
Recursos humanos com a tecnologia necessária para a execução dos serviços e em
qualidade suficiente, que podem, inclusive, ser buscados externamente à
organização.
corretiva não planejada, a lâmpada só será trocada após estar queimada, ou seja, em
modo de falha, na seguinte (des)ordem:
demais. Como nem sempre os fabricantes fornecem dados precisos para serem
adotados nos planos de manutenção preventiva, a definição de periodicidade e
substituição deve ser estipulada para cada instalação ou no máximo plantas similares
operando em condições também similares. Deve-se lembrar de que as condições
operacionais e ambientais também influem de modo significativo na expectativa de
gradação dos equipamentos. Há duas situações distintas na fase inicial de operação:
Fonte: http://www.industriahoje.com.br/
Fonte: www.adsacionamentos.com/
Fonte: http://volttron.com.br/
1- Não atuação.
2- Atuação indevida.
Fonte: http://www.opetroleo.com.br/
Uma empresa que ainda esteja adotando práticas de manutenção corretiva não
planejada terá um longo caminho a percorrer para praticar Engenharia de
Manutenção. O maior obstáculo a ser vencido estará na “cultura” que está
sedimentada nos funcionários da própria empresa. Quando ocorre uma mudança na
empresa, saindo da manutenção preventiva para a preditiva, ocorre um salto positivo
nos resultados, em função da primeira quebra de paradigma.
Entretanto, um salto muito mais significativo ocorre quando se adota a
Engenharia de Manutenção. Suponha que uma determinada planta adota um sistema
baseado em manutenção preventiva para um conjunto de redutores de uma torre de
refrigeração. A estimativa do tempo para as intervenções é extremamente difícil,
porque nesse tipo de equipamento a vida dos diversos componentes é diferente,
apesar do pequeno número de componentes. Os rolamentos têm uma vida diferente
dos retentores que, por sua vez, têm vida diferente das engrenagens.
A experiência indica que serão feitas mais intervenções que o necessário e/ou
um número elevado de troca de peças com “meia vida”, ainda em bom estado, será
processado. Devem-se comparar as vantagens e as desvantagens entre o custo
desnecessário de utilização de alguns sobressalentes contra sucessivas intervenções
nos equipamentos. Quando a equipe de manutenção dessa planta passa a adotar a
manutenção preditiva para o acompanhamento do conjunto de redutores, estará
auferindo ganhos sensíveis, com melhores resultados globais.
O número de intervenções cairá drasticamente, o consumo de sobressalentes
também e o número de homens-hora alocados a esses equipamentos,
consequentemente, também será reduzido. A manutenção preditiva permitirá alcançar
a máxima disponibilidade para a qual os equipamentos foram projetados,
proporcionando aumento de produção e de faturamento.
Outro aspecto interessante e inovador é que o sistema de acompanhamento
preditivo fornecerá todos os dados pertinentes ao acompanhamento, incluindo dados
instantâneos, curvas de tendência, e tanto outros dados quantos sejam de interesse
dos profissionais que formam a equipe de manutenção dessa planta.
Esse sistema fornecerá, também, valores de alarmes que guiarão as
recomendações para intervenção em qualquer dos redutores, num tempo anterior à
ocorrência da falha. Quando a equipe de manutenção dessa planta estiver utilizando
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NORMAS E REGULAMENTOS
CIRCULAÇÃO
PISOS
SISTEMAS DE SEGURANÇA
Fonte: http://eduardotecseg.blogspot.com.br/
Fonte: http://www.fahor.com.br/
Revisão...
Um melhor aspecto das áreas de
trabalho eleva a moral dos trabalhadores e
reduz os riscos de acidentes.
Flexibilidade - esse é um princípio que,
notadamente na atual condição de avanço
tecnológico, deve ser atentamente
considerado pelo projetista de layout. São
frequentes e rápidas as necessidades de
mudança do projeto do produto, dos métodos
e sistemas de trabalho. Isso deve ser
considerado no projeto do layout, de modo
que ele seja fácil de alterar e de adaptar a
novas condições.
Fonte: http://www.ebah.com.br/
BIBLIOGRAFIA
CASAL, J. Evaluation of the effects and consequences of major accidents in industrial
plants. Amsterdam: Elsevier, 2008.
KLETZ, T. A. Lessons from disaster: how organizations have no memory and accidents
recur. Houston, Tex.: Gulf Pub. Co., 1993.
<http://academico.escolasatelite.net/system/application/materials/uploads/12/guia-
de-estudo-no-05---parte-ii---prevencao-e-controle-de-riscos-em-maquinas-
equipamentos-e-instalacoes.pdf> Acesso em: 15/12/2016