Este documento descreve as principais patologias nas estruturas de concreto, como falta de homogeneidade, trincas e fissuras. Detalha as etapas de recuperação de uma estrutura de concreto com problemas de eflorescência e degradação, incluindo limpeza, tratamento da armadura, nova armadura e impermeabilização.
Este documento descreve as principais patologias nas estruturas de concreto, como falta de homogeneidade, trincas e fissuras. Detalha as etapas de recuperação de uma estrutura de concreto com problemas de eflorescência e degradação, incluindo limpeza, tratamento da armadura, nova armadura e impermeabilização.
Este documento descreve as principais patologias nas estruturas de concreto, como falta de homogeneidade, trincas e fissuras. Detalha as etapas de recuperação de uma estrutura de concreto com problemas de eflorescência e degradação, incluindo limpeza, tratamento da armadura, nova armadura e impermeabilização.
Identificação da tarefa: Tarefa 4. Envio de arquivo
Pontuação: 15 pontos Aluno: Fernando Alex Christofoletto CPF: 389.676.138-22
Tarefa 4
De acordo com Granato (2002) as principais manifestações patológicas nas
estruturas de concreto são: falta de homogeneidade, trincas e fissuras, impermeabilidade e eflorescências. No Brasil, as principais causas das patologias estão relacionadas à execução. A segunda maior causa são os projetos que pecam por má avaliação de cargas; erros no modelo estrutural, erros na definição da rigidez dos elementos estruturais, falta de drenagem, ausência de impermeabilização e deficiências no detalhamento das armaduras.
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que
devem ser realizadas sistematicamente e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenções devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção, sempre que for necessária GRANATO (2002). As figuras 1 e 2 apresentam uma estrutura de concreto com manifestações de eflorescência, manchas, falta de homogeneidade e degradação do concreto. Figura 1 e 2: Imagens do autor
Foi possível observar que o desempenho da estrutura já estava comprometido
e também observou-se a má utilização da estrutura, falta de inspeção e falta de manutenção. Pode-se dizer que a peça não foi impermeabilizada corretamente ou não foi impermeabilizada e/ou não foi executada a manutenção periódica do impermeável. Segundo GRANATO (2002) os sintomas da corrosão e as causas da corrosão não são habitualmente conhecidos e seu conhecimento se torna necessário para a adoção de métodos e procedimentos de correção bem definidos, de modo a que as intervenções sejam eficazes. Após a análise da estrutura observou –se a necessidade de recuperação da mesma, os passos de recuperação seguem:
O primeiro passo foi verificar a resistência da peça com testes em
corpos de prova para identificar a resistência à compressão; Figura 3: Imagem do autor
Após a análise de resistência da peça foi executado o escoramento da
laje; O terceiro passo foi executar a limpeza da peça de modo a liberar a capa de concreto do aço para executar a limpeza da armadura e executar aberturas para criar aderência ao concreto; Figura 4: Imagem do autor O quarto passo foi executar a limpeza da armadura com componentes à base de zinco; Após o tratamento foi executado a nova armadura de modo a estruturar a peça existente;
Figura 5: Imagem do autor
A concretagem foi executada em etapas para a homogeneização
concretado concreto, para evitar ninhos. No concreto foi utilizado aditivos impermeabilizantes. Figura 6: Imagem do autor
A peça foi impermeabilizada com hidrofugante após a cura total.
Referencias:
Granato, José Eduardo. Patologia das Construções. 2002;