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LAUDO DE INSPEÇÃO DE RESERVATÓRIO

Avaliação Estrutural
LAUDO DE INSPEÇÃO DE RESERVATÓRIO

SUMÁRIO

1. Introdução 3
2. Característica do Reservatório 3
3. Inspeção Visual 4
3.1 Fissuramento e Infiltrações 4
3.2 Impermeabilização 5
3.3 Proteção Mecânica e Térmica 5
3.4 Falta de Cobrimento das Armaduras 6
3.5 Lixiviação do Concreto 6
3.6 Corrosão das Estruturas 6
4. Procedimentos Para Recuperação Do Concreto Armado E Impermeabilização 6
4.1 Concreto Armado 6
4.2 Tratamento de armaduras expostas 6
4.3 Tratamento de concreto e fissuras 6
4.4 Impermeabilização Interna Reservatório 7
4.5 Preparação da superfície 8
4.6 Aplicação do impermeabilizante 8
5. Normas De Referencia 8
6. Conclusão 8
APÊNDICE A – Croquis 9
APÊNDICE B – Relatório Fotográfico 12
APÊNDICE C – Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) 28

[2]
1. Introdução

Este laudo técnico tem como objetivo apresentar apontamentos de patologias presentes
no sistema de reservatório superior de concreto da loja 18 Zaffari Lima e Silva que
ocasionam pontos de infiltrações na laje do estacionamento do 2º nível , afim de
embasar subsídios para a execução de reparos das estruturas de concreto armado e
procedimentos de impermeabilização. Este prédio tem data 14/09/59 (63 anos) conforme
Cadastro Predial da Prefeitura
.
A partir da inspeção realizada in loco foi desenvolvido este laudo com relatório
fotográfico estabelecendo as condições atuais do local e sugestões de melhorias/formas
de execução seguindo as normas regulamentadoras (NR) e as normas técnicas (NBR) da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

2. Características do Reservatório

O sistema do reservatório é composto de 4 células dispostas de dois volumes. Um


volume é composto por tres células conjugadas, e no segundo volume a quarta célula .
Quanto ao uso, duas células do primeiro volume são para água potável captada da rede
pública. Contam com reserva de incendio . A terceira caixa desse volume é abastecida
por água de poço artesiano, sendo usada para águas servidas. Também conta com
reserva de incêndio. Esta célula é interligada a quarta célula do segundo volume que é
utilizada somente para incêndio.
O reservatório é sustentado por vigas de concreto aparentes no segundo nível do
estacionamento. Os volumes do reservatório, são contornados por um corredor técnico
que contam com sistema de drenagem pluvial, e por ser a céu aberto, são drenados
através de ralos no piso. São construídas na cobertura do empreendimento em concreto
armado, com as dimensões globais do reservatório descritas no croqui em anexo.

3. Inspeção Visual

A inspeção foi efetuada nas seguintes partes:

- Parte superior da laje onde se encontra o reservatório

No interior dos reservatórios 1 e 2 (apontados nos croquis e foto nº 1), nos corredores
técnicos que circundam as células dos reservatórios ( conforme apontado no croqui em
amarelo) . Como não foi possibilitado a inspeção interna destas células por serem de
abastecimento da reserva de incêndio, efetuou-se a inspeção externa,

- Parte inferior da laje

Sob a laje , na projeção das paredes das células, existem as vigas de sustentação, sendo
que na projeção das células 3 e 4, estas estruturas estão revestidas no seu topo com
chapa galvanizada e suas faces com chapas de isopainel. Também existe o revestimento
de chapa de isopainel na laje nesta projeção das células Por existirem pontos de
incidencia de infitração de água que repercutem nas estruturas de vigas de sustentação
destas células, foi removida uma parte do revestimento de isopainel e das chapas
galvanizadas onde estavam mais afetadas por corrosão devido a infiltração para análise
destas estruturas .

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A seguir são apresentados as considerações da inspeção visual no local.

3.1 Fissuramento e infiltrações

a) Parte superior da laje onde se encontra o reservatório

• Parte Exterior do Volume das Células

Verificou-se que existe acúmulo de água nos corredores técnico no sentido longitudinal
das células, bem com incidencia de vegetação nos ralos de drenagem pluvial .( fotos 9 a
10).
Foi verificado falhas nos rodapés de transição entre parede e piso , que possibilitam a
infiltração de água por trás da impermeabilização por descolamento e fissuras (fotos 11 e
12).
Também foram identificados pontos de fissura com infiltração externamente nas paredes
do reservatório e no reservatório 4 , com origem interna das células (foto 16) .

• Parte Interior das Células

Através da inspeção visual no interior das células, verificou-se que o revestimento interno
trata-se de uma resina de fibra com tela de estruturamento . Foi possível identificar
vários pontos com bolhas na impermeabilização que evidenciam infiltrações atestadas
por foto que mostra um elemento pontiagudo perfurando a impermeabilização descolada.
Existe fissura na parede da célula, que coincidem com a evidência das infiltrações
apresentada na foto, sendo que a evidencia da fissura com infiltração da célula 4 não
pode ser registrada internamente por não ter sido desativada no momento da vistoria,
porém com o mesmo teor do caso anterior . Devido as camadas de impermeabilização é
possível que haja um maior ponto de fissuramentos que podem aumentar a infiltração
nas paredes externas do reservatório, porém não afetam estruturalmente a segurança do
local.
Foi possível identificar fissuras carbonatadas e colmatadas por deposição de carbonatos
na laje de cobertura. Também foram identificados patologias com deposição de oxido de
ferro, proveniente das armaduras da estrutura repercutidas sobre a impermeabilização ,
sugerindo a possibilidade de oxidação .
Não foram identificados em nenhum ponto do reservatório falhas de adensamento do
concreto, contudo, é possível notar a falta do cobrimento das armaduras em vários
pontos, que ficaram encostadas sob as formas da laje superior do reservatório em grau
baixo de corrosão que apesar da condição é proveniente um tratamento afim de não
deixar o concreto e o aço vulneráveis aos agentes que provocam sua deterioração.

b) Parte inferior da laje onde se encontra o reservatório

Visto a laje e os pilares estarem revestidos com chapa de isopainel e chapa galvanizada,
foi removida duas amostras estando uma com pontos de corrosão e descolamento do
revestimento mais acentuados ( foto ) e outra somente com o primer de aderencia sem
indícios de corrosão, sugere-se que seja feita a remoção total dos revestimentos afim de
poder se avaliar a totalidade das peças ( vigas e laje onde não ocorreu a remoção) para
posterior procedimentos de possíveis recuperações estruturais.

RECOMENDAÇÃO

Tratamento superficial dos pontos expostos com corrosão e reconstituição do


cobrimento destas estruturas através de massa cimentícia tixotrópica de alta
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resistência e posteriormente impermeabilização , conforme condições
estabelecidas em recomendações no anexo. Além disso é pertinente a remoção
dos revestimentos de isopainel na face inferior da laje e vigas de sustentação para
avaliação e necessários procedimentos a serem executados

3.2 Impermeabilização

Ao longo da inspeção notou-se que no interior da célula o sistema de impermeabilização


apresenta presença de bolhas e descolamento da impermeabilização , infiltrando nas
camadas internas do impermeabilizante e soltando-o da parede, diversos pontos não
possuem mais aderência apresentam bolhas e expõem o substrato de concreto.

Alguns pontos o impermeabilizante não se soltou do substrato, contudo, claramente se


nota que o mesmo perdeu sua aderencia devido a falha . Foi possível verificar a infitração
nas bolhas por trás do revestimento utilizado neste sistema de impermeabilização, bem
como introduzindo peça pontiaguda que demonstra o descolamento do revestimento e
água vertendo dessas bolhas.

Devido a esta falta/falha na impermeabilização fez com que a permeasse pelo concreto, o
que pode resultar em lixiviados e carbonatação futura.

RECOMENDAÇÃO
Devido a condição de aderencia do substrato existente ,sugere-se a remoção da
impermeabilização e aplicação de um novo revestimento semi fexível cimentício
com véu de poliéster conforme recomendações em anexo

Ressalta-se que não há impermeabilização na laje superior do reservatório que contribui


negativamente para a durabilidade dessas lajes, quem ficam expostas ao intemperismo e
seus efeitos nocivos, inclusive, nas armaduras que estão expostas na laje de cobertura
devido as mesmas ficarem apoiadas nas formas.

3.3 Proteção Mecânica e Térmica

Devido a estrutura ser externa sem área cobertura, há efeitos térmicos e mecânicos
aplicados no reservatório que podem ocasionar tensões nas lajes devido as variações
térmicas. A laje superior não apresenta revestimento impermeabilizante estando sob a
condição de vulnerabilidade para a impermeabilização Foi verificado a incidencia de
microvegetações que ocorrem nos perímetros dos ralos o que evidencia possíveis falhas
na impermeabilização

RECOMENDAÇÃO
Recomenda-se a aplicação de manta líquida em toda a superfície da laje superior
bem como nos corredores técnicos observando a aplicação de tela de poliéster nas
transições de ralos com tratamento de parede piso adequados

3.4 Falta de Cobrimento das Armaduras

Este cenário é uma falha construtiva em relação ao posicionamento das armaduras e


formas, que ao final da concretagem deixaram expostos o aço aos agentes agressivos a
vida útil da estrutura. Desta forma recomenda-se o tratamento superficial e
posteriormente o recobrimento destes locais.

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3.5 Lixiviação do Concreto

Não foi possível verificar visualmente a lixiviação do concreto, contudo, devido a grande
área de infiltração nas paredes é sugerido que seja realizado o teste de alcalinidade do
concreto.

3.6 Corrosão das Estruturas

Não foi identificado diretamente corrosão em armaduras no concreto nas partes


protegidas pelo concreto , somente nas partes que estão expostas as armaduras e co
indícios de corrossão superficial.

4. Procedimentos para recuperação do concreto armado e impermeabilização

Com as inspeções feitas no reservatório, e a partir dos dados de campo obtidos e das
avaliações e comentários anteriores, foi possível entender as ocorrências das
manifestações patológicas e propor os procedimentos de terapia para as necessidades
em questão, conforme a seguir descritos.

4.1 Concreto Armado

Todo o concreto, paredes com rebocos e impermeabilização soltas devem ser


escarificados até se chegar ao concreto são e firme, podendo se realizar teste com
fenolftaleina para verificação da alcalinidade no local do concreto escarificado.
Na sequência deve ser executado hidrojateamento sobre todo o concreto do reservatório
para limpeza e remoção de sujeiras e partes soltas.

4.2 Tratamento de armaduras expostas

Caso haja exposição de armaduras durante o processo de limpeza e escarificação


se deve realizar as seguintes considerações:

Armaduras que se apresentarem com mais de 10% de sua seção corroída, devem ser
substituídas, com emendas por traspasse soldadas ou ancoradas com adesivos epóxi ao
concreto do reservatório. As armaduras com corrosão, com perda de seção inferior à
10%, devem ser limpas por escovações e lixamentos até ficarem livres de resíduos de
oxidações.
Posteriormente, sobre todas as armaduras devidamente limpas e/ou substituídas, deve
ser aplicado inibidor de corrosão monocomponente de base cimentícia, em duas demãos,
com intervalos de 4 horas.8.1.2.

4.3 Tratamento de concreto e fissuras

Após o tratamento das ferragens, deve ser aplicado ponte de aderência cimentícia mono-
componente sobre concreto saturado-seco, sobre o aço e sobre a ponte de aderência
ainda recém aplicada.
Deve ser realizado o preenchimento dos espaços escarificados do concreto com
argamassa de reparo polimérica monocomponente para concreto, conforme orientações
técnicas do produto.
Eventuais fissuras e trincas aparentes (externas) ou que possam aparecer após a
limpeza e remoção das camadas superficiais da impermeabilização devem receber
tratamento conforme segue:

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Preparação do substrato a ser reparado, limpo (livre de concreto solto, óleos, graxas,
etc.) e com forma geometricamente simples evitando excesso de quinas (ver detalhe
abaixo).

Remoção de concreto fraco, solto, laminado ou trincado, óleos, graxas, sais e quaisquer
outras contaminações existentes.
Limpeza de toda a armadura que estiver com sinais de corrosão, manual (escova de aço)
ou mecânico (pistola de agulha ou hidrojato), e recomposição das barras que tiverem
mais de 15% do seu diâmetro perdido.

Pintura das armaduras já limpas com tinta a base de Zinco, conforme procedimento do
fabricante.
Aplicação da argamassa polimérica com protetor de corrosão, adotando um cobrimento
mínimo de 3,0 cm para armadura.
Caso exista necessidade de recomposição de armadura, o procedimento deverá seguir o
recomendado conforme NBR 6118, itens 6.3.5.4 e 10.4.1 :

As emendas com solda podem ser:


• De topo, por caldeamento, para bitola ≥ 10 mm
• De topo, com eletrodo, para bitola ≥ 20 mm;
• Por traspasse com pelo menos 2 cordões de solda longitudinais, cada um deles
com comprimento não inferior a 5 ∅, afastados no mínimo 5 ∅;
• Com outras barras justapostas (cobrejuntas), com cordões de solda longitudinais,
fazendo-se coincidir o eixo baricêntrico do conjunto com o eixo longitudinal das
barras emendadas, devendo cada cordão ter o comprimento de pelo menos 5∅;

Toda a área de concreto externo (paredes dos corredores com infiltrações) devem ser
lavadas para remoção dos revestimentos antigos remoção de fuligem, bem como para a
abertura da porosidade, através de hidrojateamento, com o preparo do substrato para a
aplicação de impermeabilizante.

4.4 Impermeabilização interna do Reservatório

Este capítulo será direcionado as áreas com contato permanente com água, o sistema re-
comendado é a membrana de polímero acrílico com cimento, sendo composto por 2
componentes e aplicado em três etapas, sobre os substratos devidamente reparados, ou
conforme recomen- dação dos produtos/fornecedor.

4.5 Preparação da Superfície

O substrato de concreto deve ser limpo da anitga impermeabilização previamente para


ficar livre de partículas soltas, poeira, óleos, nata de cimento e outros agentes
contaminantes.

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Para a aplicação do impermeabilizante nos cantos com ângulos agudos, se sugere que
estes cantos sejam arredondados de forma a distribuir os esforços e assegurar a
espessura necessária do revestimento.

4.6 Aplicação do impermeabilizante

O impermeabilizante deve ser aplicado conforme as orientações do fabricante e com as


superfícies limpas e tratadas, seguindo os procedimentos básicos:
Umedecer o substrato;
Aplicar a primeira demão;
Esperar de 4 a 6 horas, conforme cada fabricante;
Incorporar a tela de poliéster resinada;
Cobrir totalmente a tela;
Executar as demãos subsequentes cruzadas;
Realizar a umidificação entre demãos.

5. Normas de Referencia

ABNT NBR 5674:1999 Manutenção de Edifícios – Procedimentos.


ABNT NBR 9574: 2008 Execução de Impermeabilização.
ABNT NBR 9575: 2003 Projetos e Soluções para Impermeabilização.
ABNT NBR 12.170:1992 Potabilidade da água aplicável em sistema de
impermeabilização.
ABNT NBR 13.321: 2008 – Membrana Acrílica para Impermeabilização.
ABNT NBR 15.575 : 2012 Norma de Desempenho e Durabilidade.
ABNT NBR 15.885:2010 – Membrana de Polímero Acrílico com Cimento.
CEN CE 1504 Reparos e Proteção de Estruturas de Concreto.

6. Conclusão

Após a inspeção se constata que há falhas na impermeabilização e patologias estruturais


sendo as impermeabilizações com desgaste natural.

Recomenda-se que seja refeito toda a impermeabilização do local, realizando os


procedimentos mínimos indicado nos capítulos anteriores e conforme orientações de
aplicação do fornecedor executante da atividade futura.
Recomenda-se tratar as armaduras expostas e nos pontos de infiltração que estão
cobertos pela impermeabilização interna e com evidencia na parte externa da parede do
reservatório a fim de garantir a vida útil das estruturas locais.Também e procedente a
remoção total das chapas na parte inferior da laje e vigas de sustentação que contam
com revestimento de isopainel para melhor avaliação e correção de patologias presentes
decorrentes de infiltração no tange a corrosão e reconstrução de concreto
Recomenda-se que o reservatório seja higienizado e desinfectado em período máximo
de 24 meses, ou conforme a finalidade e/ou a politica da empresa.
Em anexo segue a planta do reservatório nas condições em que fora possível realizar as
me-dições de campo. Possui uma elevação e as principais cotas do local.

Após as manutenções e a substituição do revestimento, sem recomenda uma inspeção


detalhada a cada 5 anos (60 meses).
Porto Alegre, 15 de agosto de 2022

Eng. Gerson Soares Contessa


CREA RS 012781

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CROQUIS

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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Foto 1 vista superior do conjuntos dos reservatórios com a marcação do
Perímetro Reservatório 1 e 2 apontados conforme croqui anterior

Foto 2 vista do estacionamento 3° piso onde apresenta o piso com poça d'água
devido a percolação de água de chuva por infiltração da laje

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Foto 3: remoção de revestimento em chapa isopainel para amostragem das
condições das vigas de sustentação dos reservatórios

Foto 4: face da viga sem o revestimento da chapa de isopainel


com a superfície pintada com primer de aderencia para a chapa
porém sem indícios de corrosão. Esta amostra foi retirada onde acusava

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infiltração com goteira dentro da área de estacionamento

Foto 5: vista da linha da viga afetada por corrosão devido a


infiltração . Foi removida a chapa de revestimento para visualização da
situação daviga

Foto 6: remoção parcial da chapa para visualização da situação da viga


junto aos vãos de iluminação do segundo nível do estacionamento

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Foto 7: face inferior da viga da foto nº 6 depois da remoção para visualização da
situação da viga. Não apresenta sinais de corrosão acentuada

Foto 8: vista do corredor técnico longitudinal sem o caimento adequado,


ocasionando acúmulo de água.

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Foto 9: vista do corredor técnico transversal que também apresenta acúmulo de água

Foto 10: Incidência de vegetação no ralo com possível falha na impermeabilização

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Foto 11: Ralo com incidência de vegetação e rodapés com falhas, evidenciando a possibilidade
de infiltração

Foto 12: Observa-se fissuras no rodapé, o que permite a infiltração de água junto à laje.

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Foto 13: Evidências de descolameno da impermeabilização junto ao rodapé o que pode
ocasionar infiltração.

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Foto 14: Fissura na parede do reservatório (célula 1)

Foto 15: Fissura na parede do reservatório (célula 2)

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Foto 16: Fissura no reservatório de incêndio (célula 4)

Foto 17: Presença de bolhas no revestimento da impermeabilização


demonstrando infiltração por tras do substrato.

Foto 18: Outra posição que aparecem bolhas no revestimento

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da impermeabilização demonstrando infiltração por tras do substrato.

Foto 19: bolhas com furos na impermeabilização


que possibilita infiltração por tras do substrato.

Foto 20: descolamento do revestimento da impermeabilização


ocasionando infiltração por tras do substrato.

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Foto 21: Evidências de presenças de depósito de
oxido de ferro sob o substrato.

Foto 22: Evidências de presenças de depósito de

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oxido de ferro sob o substrato.

Foto 23: Evidências de depósito de óxido de ferro sob o revestimento


de impermeabilização.

Foto 24: Evidências de depósito de óxido de ferro sob o revestimento


de impermeabilização.

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Foto 25: Evidências de depósito de óxido de ferro sob o revestimento
de impermeabilização, indicando o compromentimento do conjunto

Foto 26: Evidências de depósito de óxido de ferro sob o revestimento


de impermeabilização, indicando o compromentimento do sistema

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Foto 27: Evidências de bolhas com acúmulo de água demonstrado através
de perfuração no sistema de impermeabilização

Foto 28: Evidências de bolhas com perfuração do conjunto impermeabilizante

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Foto 29: Visualização da ferragem exposta internamente na laje de forro do reservatório

Foto 30: Visualização da ferragem exposta internamente na laje de forro do reservatório e indícios
de carbonatação

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ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
(ART)

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CNPJ: 08.046.511/0001.56 – E-mail: engeplaltdagerson@gmail.com
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