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Conselho de Formação
2020
CONSIDERAÇÕES INICIAIS A RESPEITO DESTE
DOCUMENTO
Urge favorecer a possibilidade de uma experiência de encontro pessoal com Jesus Cristo
para que cresça no candidato ao presbiterato a disposição para o discipulado missionário,
orientado pela caridade pastoral, e a uma eclesiologia que gere um homem de comunhão.
Este projeto pretende ser uma linha orientadora para o desenvolvimento progressivo,
gradual e personalizado do discernimento vocacional do candidato ao ministério presbiteral.
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Fundamentação
I - FUNDAMENTAÇÃO
1. A pessoa
Biblicamente, a definição do ser humano se realiza não a partir da pergunta sobre o
homem, mas na resposta humana ao chamado divino. O ser humano descobre-se na relação
com o Senhor que o chama. Nesse chamado, sente os seus limites e suas impossibilidades
concretas, mas também a graça de Deus que o anima.
O chamado exige que o vocacionado, consciente dos seus limites, se torne um novo
homem, e é tão profundo, que exige uma revisão de toda a sua existência. Por isso, em muitos
casos, o chamado pode até levar a uma mudança do nome. Isto aparece também no batismo
cristão, que é morte do homem velho, sepultado e ressuscitado com Cristo para uma vida nova.
Ao longo da vida, o batizado deve tornar-se o que é: filho no Filho.
A concepção unitária e semita do ser humano foi mantida pelos livros do Antigo
Testamento escritos em grego (como Livro da Sabedoria) e mesmo tendo traduzindo as
categorias hebraicas por sarx, soma, psyché e pneuma – termos que conservam a concepção
dualista da cultura grega – o autor sagrado mantém a concepção unitária do ser humano. Assim,
separar corpo e alma, mente e espírito, ou qualquer outro antagonismo entre a dimensão visível
e material do ser humano e a dimensão invisível e espiritual, é negar a antropologia bíblica.
O mesmo se pode dizer do Novo Testamento, que utiliza os mesmos termos. Mesmo
quando S. Paulo mostra uma contraposição entre pneuma e sarx, não pretende mostrar um
dualismo antropológico, mas destaca as tensões entre o ser humano e os seus limites. A
contraposição não é entre a carne e espírito, mas entre viver segundo a carne (orientado para as
criaturas) e viver segundo o Espírito (orientado para Deus).
Essa visão unitária do ser humano segue na teologia dos Padres da Igreja, e a tradição
posterior da Igreja (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 365) e no Magistério atual da Igreja (cf.
Concílio Vaticano II, GS 14). A autêntica vocação cristã integra o ser humano, e tanto a
interioridade quanto a exterioridade da pessoa são lugares da graça e do pecado, centro de
virtudes e tentações, ambas vocacionadas à comunhão integral com o Criador.
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O “ser imagem” sugere tender para o próprio modelo. Mesmo sem ter a natureza divina,
o ser humano é reflexo desta natureza, por isto o ser humano é um ícone criado. Ele é
vocacionado à comunhão com Deus e a ser ícone de Deus no mundo. Quando essa relação é
rejeitada, o ser humano abdica a sua condição de ícone e torna-se ídolo. No Novo Testamento, a
pergunta: “Quem é o ser humano?” é dada em Jesus Cristo, de modo especial em sua paixão:
Ecce homo (“Eis o homem”). Aquele que fora chagado, torturado e crucificado é a imagem do
homem mais perfeito. É o amor que não tem limites, nem fronteiras. É a entrega por todos:
pobres, doentes, pecadores e até inimigos. Ele é misericordioso porque carrega em si todas as
misérias humanas.
O Homem das Dores torna-se a referência para todos os que se empenham em seguir os
seus passos (cf. Fl 2,5). No entanto, a trajetória de Jesus não termina na cruz. O Crucificado é o
Ressuscitado. E para evitar uma interpretação reducionista e espiritualista da fé, os primeiros
cristãos afirmaram a ressurreição da carne. Por ela, Jesus valoriza o corpo, a mente e o espírito
do ser humano. A integridade e a solidariedade do ser de Jesus revelam que ele veio para curar
e salvar o ser humano todo.
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2. A Igreja
A formação deve ser vista dentro da visão eclesiológica proposta pelo Concílio Vaticano
II e Magistério A Exortação Apostólica Pastores Dabo Vobis busca responder às indicações
propostas pelo Concílio. Da mesma forma, a recente Ratio para a Formação dos Presbíteros
acolhe as orientações do recente Magistério da Igreja, além de buscar responder aos desafios
da cultura contemporânea.
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Todo o processo formativo possui uma característica eminentemente comunitário. De fato, a vocação ao ministério presbiteral
“é um dom que Deus concede à sua Igreja e ao mundo, uma via para se santificar e santificar-se os outros, que não se
percorre de maneira individualista, mas sempre havendo como referência uma porção concreta do povo de Deus. Tal vocação
é revelada e acolhida no interior de uma comunidade eclesial e forma-se no Seminário, no contexto de uma comunidade
educadora que compreende vários componentes do povo de Deus, para conduzir o seminarista, mediante a ordenação, a fazer
parte da família do presbitério, ao serviço de uma comunidade de fieis”
A vida comunitária coloca o formando diante de duas realidades fundamentais na vida do presbítero: comunhão de fé com o
bispo e com todo o presbitério. Ela “é um elemento precioso e iniludível na formação daqueles que serão chamados no futuro a
exercer uma verdadeira paternidade espiritual nas comunidades a eles confiadas. Cada candidato que se prepara ao ministério
deve sentir cada vez mais profundamente o desejo pela comunhão”1 com todo o povo de Deus, a quem deve estimar, servir e
amar. CNBB. Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil (2018). N. 171.
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Igreja Universal, o que significa estar pronto para enfrentar as mais diversas
circunstâncias, com condições de servir a Igreja inteira (DMVP, 15)
f) Neste âmbito da formação para a vivência da caridade pastoral, o processo formativo
deve levar a paternidade espiritual (DMVP, 24), o exercício da autoridade como
amoris officium (DMVP 25) para o trabalho em equipe, tanto com outros ministros
ordenados como os leigos (DMVP 22), evitando as tentações tanto do democratismo
como do igualitarismo (DMVP 26).
3. A vocação
A vocação sempre tem em vista um outro, os outros. Abraão é chamado a ser pai de um
grande povo que será fonte de bênçãos para todos os povos. Moisés é chamado a ser
instrumento de Deus para tirar o povo de Israel do Egito e conduzi-lo pelo deserto rumo à terra
prometida. Os profetas são chamados a serem os portadores da Palavra de Deus para o povo
de Israel, chamando-o à conversão.
A finalidade das intervenções de Deus é a salvação: “Deus quer que todos se salvem”
(cf. 1Tm 2,4), mas não se pode falar de uma vocação à salvação. Pode-se dizer que a salvação
é mediada mais diretamente por outras categorias, sendo a primeira delas a Aliança.
A Aliança pressupõe um caminho de conversão, que pode ser vista de duas formas: a
conversão inicial que se dá a partir da experiência de Deus, e a conversão a partir de uma
experiência de pecado ou de traição da Aliança. Fidelidade à Aliança e conversão são as
categorias fundamentais a partir das quais Deus salva.
Não existe a vocação que confira uma posição privilegiada. Tampouco há o oferecimento
de garantias ou promessas para o vocacionado. A vocação – embora não possa ser vista
simplesmente como uma tarefa – está orientada para a missão.
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Objetivos e Justificativas
II – JUSTIFICATIVAS
Levando em consideração a realidade atual em seu caldo cultural complexo, os
resultados de pesquisas e estudos realizados com os candidatos de nossos seminários e
presbíteros da Arquidiocese de Porto Alegre, bem como leigos (e leigas) de diversas
comunidades, observou-se a necessidade de um instrumento capaz de oferecer suporte ao
processo formativo integral dos candidatos ao ministério presbiteral.
Esse projeto pretende ser uma linha orientadora para o desenvolvimento progressivo,
gradual e personalizado do discernimento vocacional do candidato ao ministério presbiteral.
Contempla as quatro dimensões já consagradas pela Pastores dabo Vobis, perpassada por um
tríplice olhar que compreende cada uma delas no nível da Pessoa, do Cristão e do Presbítero,
considerando objetivos, conteúdos e meios pertinentes a cada etapa formativa, desde o Serviço
de Animação Vocacional até a integração do novo Presbítero aos projetos da Pastoral
Presbiteral.
III - OBJETIVOS
1. Objetivo geral.
Acompanhar o candidato ao presbiterato em seu processo de formação segundo as
diretrizes da Igreja e orientações da Arquidiocese de Porto Alegre, favorecendo-lhe o encontro
pessoal e comunitário com Jesus Cristo, numa conversão à santidade e senso de pertencimento
e serviço à Igreja Povo de Deus.
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Objetivos e Justificativas
2. Objetivos específicos:
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Estas etapas são sustentadas por três colunas: o ser pessoa, o ser cristão e o ser presbítero,
que por sua vez perpassam as quatro dimensões da formação (humano-afetiva; espiritual;
intelectual; pastoral-missionária) realizadas em uma vida comunitária.
1.1. Caracterização
Trata-se de uma comunidade formativa composta de formadores e seminaristas, voltada
ao aprofundamento da vocação cristã e, especificamente, ao discernimento da vocação
presbiteral.
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mantém a mesma inspiração que o sugerido para as demais etapas, mas estrutura-se de forma
diversa.
O conteúdo será dividido de modo trienal, sendo que o formando ao final dos três anos
do Seminário Menor terá realizado o itinerário completo. Para melhor exemplificar a proposta
assemelha-se ao calendário litúrgico dividido nos anos A, B e C.
1.3. Ano A:
FORMAR A PESSOA
1.3.2. Meios:
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1.4. Ano B:
FORMAR O CRISTÃO
Alimentar e sustentar a comunhão com Deus e com os irmãos, na amizade com Jesus
Bom Pastor e em atitude de docilidade ao Espírito.
1.4.2. Meios:
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1.5. Ano C:
FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO
1.5.2. Meios:
2. PROPEDÊUTICO
Iniciação cristã e presbiteral – Pré-Catecumenato.
Caracterização
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Critérios de Ingresso
2.1.2. Meios:
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nas famílias
Formação musical Aula teórica e técnica vocal e Formador e professor
prática instrumental. contratado.
Palestra ou curso sobre a Castidade relacionada ao Formador e um convidado.
sexualidade e afetividade. celibato.
2.2.2. Meios:
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Espiritualidade (obrigatório).
Mais um dos livros indicados
no VII - Anexos).
Biografia de um padre da O padre biografado deverá ser Formador e prof. de Métodos
Arquidiocese e cuja memória significativo para a vida da de Estudos.
é inspiradora para o ministério Arquidiocese.
ordenado e para a
identificação com o presbitério
Arquidioceseano.
Formação para a Explorando o tema da Formador assistente
Espiritualidade Litúrgica6 espiritualidade da liturgia.
Professor de Liturgia
Diretor espiritual
2.3.2. Meios
6
Trabalho integrado dos 3 responsáveis, em atuação extensiva de modo a fundamentar as características da espiritualidade
cristã proposta pelo Concílio Vaticano II: bíblica, existencial e litúrgica. Deve-se destacar a espiritualidade do Ano Litúrgico e
a Espiritualidade do Lecionário, dado que a lectio individual deverá ser baseada nas leituras do dia.
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2.4. Observações
• Confraternização mensal.
• Passeios.
• Acampamento.
• Convivência com o formador da etapa seguinte.
• Encontro com a etapa seguinte.
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Cf. RFIS (2016), N. 155-117.
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SEMINÁRIO MAIOR
No itinerário formativo, o Seminário Maior é o espaço normal de uma vida comunitária e
hierárquica, onde são desenvolvidas de forma privilegiada as etapas do discipulado e da
configuração a Jesus Cristo. Destina-se a realizar o processo de aprendizagem e internalização
de valores e atitudes característicos da vida presbiteral e o cultivo do sentido de pertença do
seminarista ao presbitério, como discípulo missionário de Jesus Cristo.8
8
Cf. DFPIB(2018) n. 135.
9
N. do R.: a convicção clara de que aqui se fala é própria para a etapa do processo. Não é ainda o estágio de maturidade na
convicção exigida para a ordenação diaconal ou presbiteral. Trata-se antes de uma certeza moral do candidato.
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3. DISCIPULADO
Iniciação cristã e presbiteral – catecumenato (1º e 2º anos), iluminação (3º ano).
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DPFPIB (2018), 141.
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3.1.2. Meios
3.2.2. Meios:
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É preciso distinguir comunidade de comunitarismo. Comunidade vem de communio (comum união e missão). De outra parte,
o comunitarismo supõe apenas o estar junto.
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3.3.1.2. Meios
3.3.2.2. Meios
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3.4. OBSERVAÇÕES
3.4.1. INTELECTUAL
4. CONFIGURAÇÃO
MISTAGOGIA AMPLIADA
PROPOSTA GERAL
No que se refere aos ministérios, sugere-se realizá-lo de acordo com o que já está previsto nas
DFPIB (Diretrizes para a Formação dos Presbíteros na Igreja do Brasil), seguindo uma dinâmica
catecumenal (não precisa ser cada ministério celebrado no mesmo dia).
• Admissão: 1º ano de teologia: missa de abertura do ano.
• Leitorado: 2º ano de teologia: maio - encontro dos pais
• Acolitado: 3º ano de teologia: maio - encontro dos pais.
• Diaconato: ao final do ano pastoral;
• Presbiterado: Seis meses após o diaconato.
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Formar o candidato para ter relações sadias com os colegas, bispos e leigos, gerando uma
postura de diálogo e desejo de encontro com o outro, desenvolvendo a capacidade de dar e
receber afetos, assumindo o caráter virginal do ministério presbiteral.
4.1.2. Meios:
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Aprofundar a vida cristã em uma espiritualidade seguimento de Cristo através dos mistérios, em
uma fé que procura compreender os desafios e oportunidades que a cultura oferece a fim de
promover a obra da evangelização.
4.2.2. Meios:
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4.3.1.2. Meios:
Desenvolver a sensibilidade de pastor frente ao sofrimento do povo, tendo como norte a opção
preferencial pelos pobres e a necessidade de ir ao encontro das mais diversas “periferias
humanas e sociais”.
4.3.2.2. Meios:
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4.3.3.2. Meios:
4.3.4.2. Meios:
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• Ao longo dos três anos fazer uma experiência missionária de um mês, ou no Xingu, ou em
Porto Velho, ou em outro projeto da CNBB.
5. SÍNTESE VOCACIONAL
Generatividade – aprendizagem à paternidade espiritual
Ano Pastoral
PROPOSTA GERAL
Ano Pastoral: residir em uma paróquia.
5.1.2. Meios:
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5.2.2. Meios
5.3.2. Meios:
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paróquia
Realização de Estágio O sentido e a dinâmica do Moderador da cúria e
supervisionado na cúria funcionamento dos diversos formador.
metropolitana setores da cúria.
Participação e atuação nos A natureza, finalidade e Pároco.
diversos conselhos paroquiais; funcionamento dos conselhos
na comunidade.
Participação nas reuniões das O processo do planejamento e Pároco e coordenador da
áreas pastorais e vicariatos; da pastoral de conjunto. área.
Prática da Pastoral da Habilidades próprias da Pároco.
Esperança e das Exéquias. acolhida e do
Chanceler.
acompanhamento das famílias
enlutadas
Acompanhamento do pároco e A responsabilidade para com Pároco e secretária.
da secretária (ou o a administração e os trâmites
responsável) na contabilidade contábeis
e cuidado com os livros da
paróquia.
Aprendizado sobre o O cuidado e zelo pelos livros Pároco e secretária.
encaminhamento de de registros.
Chanceler
notificações e outros
documentos.
Conhecimento dos programas A natureza e a finalidade da Padre probo.
da Pastoral Presbiteral. pastoral presbiteral
Coordenador da Pastoral
Presbiteral.
Conhecimento dos caminhos Os direitos/deveres para com Padre probo.
para a participação em os órgãos que garantem a
Presidente da AFA.
realidades como a do INSS, seguridade social, o cuidado
UNIMED e AFA. com a saúde e a fraternidade
presbiteral.
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Critérios de Avaliação
V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2. PROPEDÊUTICO
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Critérios de Avaliação
• Apresenta-se de acordo com o ambiente em que se encontra, tanto no vestir-se como nas
atitudes coerentes com a situação.
• Demonstra adequado senso de pertença ao grupo.
• Apresentou sinais de crescimento no seguimento de Jesus Cristo e na sua identificação a
Cristo como modelo.
• Está aberto a trabalhar as questões e assumir atitudes coerentes no que diz respeito à:
o Origem.
o Despertar para a vida comunitária
o Convivência.
o Mudança de realidade.
• Fez adequada caminhada na elaboração e na concretização do Projeto Pessoal de Vida.
• É equilibrado no seu relacionamento com todos e todas.
• No seu dia a dia é coerente, pacífico, fraterno, justo e solidário.
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Critérios de Avaliação
• Tem o senso da missão no gosto pelas atividades pastorais na sua pastoral de fim de
semana.
• Tem envolvimento, participação e entusiasmo nas atividades das Semanas Missionárias.
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Critérios de Avaliação
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Critérios de Avaliação
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Critérios de Avaliação
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Serviço de Animação Vocacional
1. Objetivo:
1) Intensificar a cultura vocacional em todas as comunidades da Arquidiocese de Porto Alegre,
especialmente a partir dos presbíteros e das Equipes Vocacionais Paroquiais (EVP’s) ou Casais
Vocacionais Paroquais (CVP’s); garantindo o acompanhamento de cada candidato como
pessoa, cristão e possível presbítero, na sua condição e faixa etária
1.1. Meios
Meios Conteúdo Responsável
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Serviço de Animação Vocacional
g. Manifeste amor pela Igreja e gosto pelas atividades pastorais, não estando fechado às
diversas realidades nela presentes.
k. Vínculo de pertença efetiva com uma comunidade paroquial que garanta o seu
testemunho para ingresso ao seminário.
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ANEXOS
ANEXO – I
SUGESTÕES DE LEITURAS E LIVROS
PROPEDÊUTICO:
1. FORMAR A PESSOA:
• Sobre o Projeto Pessoal de Vida (PPV):
o SILVA, Eduardo Pinheiro da. Vida: um projeto em construção. São Paulo: Ed.
Loyola – Edit. Canção Nova, 2014.
• Sobre a metodologia de organização do tempo ou da vida:
o BARBOSA, Christian. A tríade do Tempo. Buzz Editora, 2018.
o GODINHO, Thais. Trabalho Organizado. Gente Editora, 2018.
o GODINHO, Thais. Vida Organizada. Gente Editora, 2016.
o CARROL, Ryder. O Método Bullet Journal. Editora Fontanar, 2018.
2. FORMAR O CRISTÃO:
• Para a Espiritualidade Geral (escolher um dentre estes, ou um livro que vá na linha dos
indicados).
o Anselm Grün. No Ritmo dos Monges.
o Anselm Grün. O Céu Começa em Você
o Anselm Grun. Espiritualidade a partir de si mesmo.
• Para Leitura Orante:LA CASA DE LA BIBLIA. Leitura Bíblica em grupo: Doze Roteiros para
uma leitura Orante; São Paulo: Paulinas, 2002
• Para a Liturgia das Horas: BECKHAUSER, A. O Sentido da Liturgia das Horas. Petrópolis:
Vozes.
• Para a Direção Espiritual: SCIADINI, Patrício. A pedagogia da direção espiritual. São
Paulo: Loyola, 2009.
SEMINÁRIO MAIOR:
1. FORMAR A PESSOA:
DISCIPULADO:
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ANEXOS
CONFIGURAÇÃO:
STO. AGOSTINHO. Confissões (1º ano);
JOÃO CASSIANO [ROMANO]. Conferências ou Instituições cenobíticas (1º ano);
TORREL, J.P. Santo Tomás de Aquino: mestre espiritual (2º ano);
SANTOS, Manoel Augusto. Curso sobre Direção Espiritual [Cultor de Livros] (4º ano).
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ANEXOS
ANEXO II
Ementas - Propedêutico
Bibliografia:
HUGO DE SÃO VITOR. Didascálicon (trad. Antonio Marchionni). Vozes, Petrópolis, 2001.
(Introdução).
BUZZI, A.R. Filosofia para principiantes. 14ª ed. Vozes, Petrópolis, 2003.
INTRODUÇÃO À LITURGIA
Justificativa: Nos seminários e casas religiosas, adquiram os clérigos uma formação litúrgica da
vida espiritual, mediante uma conveniente iniciação que lhes permita penetrar no sentido dos
ritos sagrados e participar perfeitamente neles, mediante a celebração dos sagrados mistérios,
como também mediante outros exercícios de piedade penetrados do espírito da sagrada Liturgia.
Aprendam também a observar as leis litúrgicas, de modo que nos seminários e institutos
religiosos a vida seja totalmente impregnada de espírito litúrgico. (SC 17).
Temas:
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ANEXOS
Quando celebramos? O ano litúrgico, vivencia do tempo como manifestação do Mistério Pascal.
Bibliografia:
LÓPEZ MARTÍN, Julián. A Liturgia da Igreja – teologia, história, espiritualidade e pastoral. São
Paulo, Paulinas 2006.
TÓPICOS DE PASTORAL
Objetivo da disciplina:
Oferecer noções básicas de Teologia Pastoral aos seminaristas do Curso do Propedêutico, bem
como uma introdução a alguns temas pastorais emergentes propostos pela Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil. A finalidade destas exposições é propiciar aos estudantes um
primeiro confronto crítico entre teoria e prática eclesial, pensadas a partir da renovação pastoral
proposta pelo Concílio Vaticano II. Nesse sentido, o duplo movimento desejado pelos Padres
conciliares de retorno às fontes da Tradição cristã e de diálogo com o mundo atual orientarão as
reflexões destas aulas.
Temas:
Teologia Pastoral: definição e conceitos fundamentais
Auditus temporis
Elementos socioculturais para entender a sociedade atual .
Auditus fidei in Storia
Alguns fundamentos da ação pastoral na Sagrada Escritura;
A ação pastoral na Igreja Antiga:
• Alguns modelos de “guia pastoral” do período;
• A Iniciação à Vida Cristã entre os séculos III e V;
• A criação das paróquias (século IV);
O modelo de “guia pastoral” do Concílio de Trento (1545-1563);
A ação pastoral e evangelizadora na perspectiva do Concílio Vaticano II (1962-1965).
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ANEXOS
INTRODUÇÃO À BÍBLIA
Justificativa: A Palavra de Deus é de suma importância para todos os discípulos de Cristo, de
modo especial para aqueles que receberam o encargo do ministério ordenado ou para ele se
preparam. Ela é fonte de espiritualidade, alimento da oração, intimamente relacionada à liturgia.
Dela se alimenta o anúncio, o querigma, a pregação e a própria teologia (cf. DV 21-26). No
entanto, seu acesso não é imediato e é necessário propiciar, mediante o estudo, a oração e a
celebração a iniciação da pessoa a esta Palavra. Embora a Sagrada Escritura não esgote a
totalidade da Palavra de Deus (também a Sagrada Tradição a transmite), ela é de suma
importância para a vida da Igreja.
É necessário que este acesso seja proporcionado de modo a ser uma verdadeira iniciação, um
mergulhar a pessoa na realidade da palavra, para tanto, deve-se prever que a Sagrada Escritura
seja abordada de modo a contemplar os métodos histórico-críticos, mas com ligação à leitura
das Escirtura segundo o sentido espiritual e litúrgico.
Objetivos:
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ANEXOS
Fazer uma apresentação da revelação de Deus na História do Antigo e do Novo Povo de Deus,
situando os livros bíblicos nos diversos tempos quanto à sua elaboração e redação.
Fazer a apresentação do Antigo Testamento como aquele que contém em si, já em germe o
Novo, e o Novo Testamento como a plena manifestação do Antigo.
Fazer a apresentação sucinta de boa parte dos livros do AT e do NT, ou pelo menos das
grandes coleções de escritos.
Temas:
• Texto de inspiração: Caminho de Emaus. A vida cristã como percorrer um caminho: o
Labirinto de Chartres. Notação Bíblica
• O amor de Deus
• O mal do mundo – a resposta de Deus em Jesus Cristo ao mal.
• Jesus Cristo e a fé cristã.
• A Bíblia - Funções da palavra - DV 11-13.
• Parábolas de Jesus
• Parábola do Joio: as tentações de Jesus
• Criação
• Abraão
• Êxodo e Páscoa.
• Tempo da Conquista e dos Juízes.
• Davi e a realeza.
• Profetas e profecias messiânicas.
• Exílio
• As quatro leituras da Sagrada Escritura.
• Novo Testamento.
• Evangelho segundo Marcos.
• Evangelho segundo Mateus.
• Evangelho segundo Lucas – Atos dos Apótolos.
• Breve introdução a S. Paulo
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ANEXOS
• Literatura Joanina.
• Apocalipse.
Bibliografia:
Bíblia de Jerusalém, texto e introduções.
Bíblia da CNBB, texto e introduções.
CONCILIO VATICANO II. Constituição Dogmática Dei Verbum.
Bento XVI. Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini.
HARRINGTON,Wilfrid J. A Chave para a Bíblia. 1 ed. 11 Imp. S. Paulo: Paulus, 2019.
LÍNGUA PORTUGUESA
Objetivos da disciplina:
Conteúdos da disciplina:
• Morfossintaxe: flexão e emprego das classes gramaticais; vozes verbais e sua conversão;
concordância verbal e nominal; regência verbal e nominal; emprego do acento indicativo
de crase; colocação de palavras e orações no período; coordenação e subordinação –
emprego de nexos (conjunções e pronomes); transformação de termos em orações, de
orações desenvolvidas em reduzidas, do discurso direto em indireto e vice-versa.
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Projeto Pedagógico da Formação
ANEXOS
• Pontuação: emprego dos sinais de pontuação; valor relativo dos sinais; substituição por
outros sinais.
Objetivos:
• Fazer com que cada formando elabore o seu PPV e o vivencie, levando-o para as etapas
posteriores da formação, onde o mesmo deverá ser atualizado.
Temas:
Bibliografia
PINHEIRO DA SILVA, Eduardo. Vida: Projeto em construção. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2014.
ALLEN, David. A Arte de Fazer Acontecer: o método GTD – Getting Thigs Done. Rio de Janeiro:
Sextante, 2016.
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Arquidiocese de Porto Alegre
Projeto Pedagógico da Formação
ANEXOS
CARROLL, Ryder. O método Bullet Journal: Registre o passado, organize o presente, planeje o
futuro. Rio de Janeiro: Ed. Fontanar, 2018.
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ÍNDICE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS A RESPEITO DESTE DOCUMENTO ____________________________ 2
I - FUNDAMENTAÇÃO __________________________________________________________________ 3
1. A PESSOA ____________________________________________________________________________ 3
1.1. INDICAÇÕES PARA O PROCESSO FORMATIVO ________________________________________________ 4
2. A IGREJA ____________________________________________________________________________ 5
2.1. INDICAÇÕES PARA O PROCESSO FORMATIVO ________________________________________________ 6
3. A VOCAÇÃO _________________________________________________________________________ 7
3.1. INDICAÇÕES PARA O PROCESSO FORMATIVO ________________________________________________ 7
II – JUSTIFICATIVAS ___________________________________________________________________ 9
III - OBJETIVOS ________________________________________________________________________ 9
1. OBJETIVO GERAL. ___________________________________________________________________ 9
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ___________________________________________________________ 10
2.1. FORMAR A PESSOA:__________________________________________________________________ 10
2.2. FORMAR O CRISTÃO: _________________________________________________________________ 10
2.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO:_________________________________________________ 10
IV – METODOLOGIA DAS DIVERSAS ETAPAS:___________________________________________ 11
1. SEMINÁRIO MENOR – ENSINO MÉDIO________________________________________________ 11
1.1. CARACTERIZAÇÃO __________________________________________________________________ 11
1.2. OBJETIVO GERAL: ___________________________________________________________________ 12
1.3. ANO A: ___________________________________________________________________________ 12
FORMAR A PESSOA _______________________________________________________________________ 12
1.3.1. Objetivo para a etapa: ___________________________________________________________ 12
1.3.2. Meios: ________________________________________________________________________ 12
1.4. ANO B: ___________________________________________________________________________ 13
FORMAR O CRISTÃO ______________________________________________________________________ 13
1.4.1. Objetivo para esta etapa: _________________________________________________________ 13
1.4.2. Meios: ________________________________________________________________________ 13
1.5. ANO C: ___________________________________________________________________________ 14
FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO __________________________________________________ 14
1.5.1. Objetivo para esta etapa: _________________________________________________________ 14
1.5.2. Meios: ________________________________________________________________________ 14
2. PROPEDÊUTICO ____________________________________________________________________ 14
Iniciação cristã e presbiteral – Pré-Catecumenato. __________________________________________________ 14
CARACTERIZAÇÃO ______________________________________________________________________ 14
CRITÉRIOS DE INGRESSO _________________________________________________________________ 15
2.1. FORMAR A PESSOA _______________________________________________________________ 15
2.1.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 15
2.1.2. Meios: ________________________________________________________________________ 15
2.2. FORMAR O CRISTÃO ______________________________________________________________ 16
2.2.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 16
2.2.2. Meios: ________________________________________________________________________ 16
2.3. FORMAR O PRESBITERO E O PRESBITÉRIO: ACOLHIDA DA REALIDADE ARQUIDIOCESANA ______ 17
2.3.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 17
2.3.2. Meios ________________________________________________________________________ 17
2.4. OBSERVAÇÕES _____________________________________________________________________ 18
2.4.1. Dimensão intelectual ____________________________________________________________ 18
2.4.2. Atividades para fortalecer a vida comunitária _________________________________________ 18
2.4.3. Proposta de distribuição de horários e das disciplinas __________________________________ 18
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SEMINÁRIO MAIOR ___________________________________________________________________ 19
CRITÉRIOS PARA INGRESSO NO SEMINÁRIO MAIOR _____________________________________________ 19
3. DISCIPULADO_______________________________________________________________________ 20
Iniciação cristã e presbiteral – catecumenato (1º e 2º anos), iluminação (3º ano). __________________________ 20
3.1. FORMAR A PESSOA:__________________________________________________________________ 20
3.1.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 20
3.1.2. Meios ________________________________________________________________________ 21
3.2. FORMAR O CRISTÃO _________________________________________________________________ 21
3.2.1. Objetivo para a etapa ____________________________________________________________ 21
3.2.2. Meios: ________________________________________________________________________ 21
3.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO _________________________________________________ 23
3.3.1. Pastoral Paulina: _______________________________________________________________ 23
3.3.1.1. Objetivos para a etapa (1º e 2º anos) ______________________________________________________ 23
3.3.1.2. Meios______________________________________________________________________________ 23
3.3.2. Pastoral da misericórdia e ou Kairós (3º ano de Filosofia)_______________________________ 23
3.3.2.1. Objetivos para a etapa (3º ano):__________________________________________________________ 23
3.3.2.2. Meios______________________________________________________________________________ 23
3.4. OBSERVAÇÕES___________________________________________________________________ 24
3.4.1. INTELECTUAL_________________________________________________________________ 24
3.4.2. OUTRAS ATIVIDADES COMUNITÁRIAS____________________________________________ 24
4. CONFIGURAÇÃO ____________________________________________________________________ 24
PROPOSTA GERAL ___________________________________________________________________ 24
4.1. FORMAR A PESSOA _______________________________________________________________ 25
4.1.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 25
4.1.2. Meios: ________________________________________________________________________ 25
4.2. FORMAR O CRISTÃO ______________________________________________________________ 26
4.2.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 26
4.2.2. Meios: ________________________________________________________________________ 26
4.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO __________________________________________ 27
4.3.1. Pastoral da iniciação à vida cristã ou Kairós (1º ano) __________________________________ 27
4.3.1.1. Objetivos para a etapa: ________________________________________________________________ 27
4.3.1.2. Meios: _____________________________________________________________________________ 27
4.3.2. Pastorais sociais ou Kairós (2º ano) ________________________________________________ 27
4.3.2.1. Objetivos para a etapa: ________________________________________________________________ 27
4.3.2.2. Meios: _____________________________________________________________________________ 27
4.3.3. Pastorais específicas ou Kairós (3º ano) _____________________________________________ 28
4.3.3.1. Objetivos para a etapa _________________________________________________________________ 28
4.3.3.2. Meios: _____________________________________________________________________________ 28
4.3.4. Aconselhamento Pastoral (4º ano da Configuração ) ___________________________________ 28
4.3.4.1 Objetivos para a etapa__________________________________________________________________ 28
4.3.4.2. Meios: _____________________________________________________________________________ 28
4.3.5. Experiência Missionária de um Mês (em algum momento durante os 3 da Configuração) _______ 29
5. SÍNTESE VOCACIONAL ______________________________________________________________ 29
Generatividade – aprendizagem à paternidade espiritual Ano Pastoral __________________________________ 29
PROPOSTA GERAL ___________________________________________________________________ 29
5.1. FORMAR A PESSOA _______________________________________________________________ 29
5.1.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 29
5.1.2. Meios: ________________________________________________________________________ 29
5.2. FORMAR O CRISTÃO ______________________________________________________________ 29
5.2.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 29
5.2.2. Meios ________________________________________________________________________ 30
5.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO: PASTORAL PETRINA (GESTÃO DE PESSOAS)________ 30
5.3.1. Objetivos para a etapa: __________________________________________________________ 30
5.3.2. Meios: ________________________________________________________________________ 30
V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ________________________________________________________ 32
1. SEMINÁRIO MENOR – ENSINO MÉDIO________________________________________________ 32
1.1. ANO A: FORMAR A PESSOA ____________________________________________________________ 32
50
1.2. ANO B: FORMAR O CRISTÃO ___________________________________________________________ 32
1.3. ANO C: FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO ___________________________________________ 32
2. PROPEDÊUTICO ____________________________________________________________________ 32
2.1. FORMAR A PESSOA – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ____________________________________________ 32
2.2. FORMAR O CRISTÃO – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ___________________________________________ 33
2.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ___________________________ 33
2.4. DIMENSÃO ESPIRITUAL – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ________________________________________ 34
2.5. DIMENSÃO INTELECTUAL – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO _______________________________________ 34
3. DISCIPULADO OU ESTUDOS FILOSÓFICOS ___________________________________________ 34
3.1. FORMAR A PESSOA __________________________________________________________________ 34
3.2. FORMAR O CRISTÃO _________________________________________________________________ 34
3.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO _________________________________________________ 35
4. CONFIGURAÇÃO OU ESTUDOS TEOLÓGICOS_________________________________________ 35
4.1. FORMAR A PESSOA __________________________________________________________________ 35
4.2. FORMAR O CRISTÃO _________________________________________________________________ 35
4.3. FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO _________________________________________________ 36
5. SÍNTESE VOCACIONAL OU PASTORAL _______________________________________________ 36
5.1. FORMAR A PESSOA __________________________________________________________________ 36
5.2. FORMAR O CRISTÃO _________________________________________________________________ 37
5.3 FORMAR O PRESBÍTERO E O PRESBITÉRIO __________________________________________________ 37
VI. SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL _____________________________________________ 38
1. OBJETIVO:__________________________________________________________________________ 38
1.1. MEIOS ____________________________________________________________________________ 38
1.2. CRITÉRIOS PARA INGRESSAR NO SEMINÁRIO: ______________________________________________ 39
ANEXO – I SUGESTÕES DE LEITURAS E LIVROS ________________________________________ 40
PROPEDÊUTICO: ______________________________________________________________________ 40
1. FORMAR A PESSOA: ________________________________________________________________ 40
2. FORMAR O CRISTÃO: _______________________________________________________________ 40
SEMINÁRIO MAIOR:___________________________________________________________________ 40
1. FORMAR A PESSOA: ________________________________________________________________ 40
2. FORMAR O CRISTÃO E O PRESBÍTERO: _______________________________________________ 41
ANEXO II Ementas - Propedêutico ________________________________________________________ 42
INTRODUÇÃO E MÉTODO DE ESTUDO _________________________________________________ 42
INTRODUÇÃO À LITURGIA____________________________________________________________ 42
TÓPICOS DE PASTORAL ______________________________________________________________ 43
INTRODUÇÃO À BÍBLIA ______________________________________________________________ 44
LÍNGUA PORTUGUESA _______________________________________________________________ 46
INTRODUÇÃO AO PROJETO PESSOAL DE VIDA__________________________________________ 47
ÍNDICE _______________________________________________________________________________ 49
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