Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ituiutaba
Dezembro/2020
CAMILLA MARJORRAYNE MAGRI VILELA
LAÍSSA DANIELY BRAGA GUIMARÃES
LUCAS ARRUDA DE LIMA
Ituiutaba
Dezembro/2020
A denominada Ação de Execução, é a iniciativa promovida pelo credor,
através de atos processuais legais para exigência do cumprimento forçado de um
direito reconhecido pela legislação vigente ou por decisão judicial.
PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO
X - (VETADO).
§ 1º Nos casos dos incisos VI a IX, o devedor será citado no juízo cível
para o cumprimento da sentença ou para a liquidação no prazo de 15
(quinze) dias.
Art. 700. A ação monitória pode ser proposta por aquele que
afirmar, com base em prova escrita sem eficácia de título
executivo.
Bem de família:
• PRINCÍPIO DA PATIMONIALIDADE
Uma das questões mais interessantes é a dos limites dos atos executivos,
como a prisão por dívida, depositário infiel (art. 5º, LXVII).
• PRINCÍPIO DA UTILIDADE
O magistrado deve analisar se a execução é útil ou não. Não sendo, deverá
mandar a execução para o arquivo provisório, situação em que começa a fluir o
prazo da prescrição intercorrente:
Art. 836. Não se levará a efeito a penhora quando ficar evidente que o
produto da execução dos bens encontrados será totalmente absorvido
pelo pagamento das custas da execução.
Em razão desse princípio, a penhora não será realizada quando restar evidente
que o produto da execução dos bens encontrados será totalmente absorvido pelo
pagamento das custas da execução (art. 836, caput, do NCPC).
A execução tem que buscar o direito do credor, mas o devedor deve ser o
protegido da onerosidade. A forma deve ser a menos gravosa para o devedor,
em se tratando de processo de Execução. A lei assegura ao devedor o dever
de pagar, mas de forma menos gravosa para ele, devedor:
FIANÇA JUDICIAL:
O magistrado poderá para fins de concessão de Tutela de Urgência ou
garantir cumprimento de uma obrigação de pagar, exigir da parte um fiador
judicial. O benefício de ordem na fiança judicial é renunciável, não podendo o
magistrado obrigar a renúncia.
Se a coisa certa estiver na posse de terceira pessoa, este deverá ser intimado
para depositar a coisa em juízo e, se for o caso, opor Embargos de Terceiro. Se o
terceiro não depositar em Juízo, poderá ser expedido contra o mesmo Mandado
de Busca e Apreensão, se for bem móvel ou imissão de posse, se se tratar de
imóveis.
Por outro lado, não será cabível a adoção de medidas que não tiverem concreta
capacidade de cumprir sua função, qual seja, a de pressionar psicologicamente o
executado a cumprir sua obrigação. Conforme o entendimento do Tribunal de
Justiça, não cabe aplicação de astreintes para pressionar o executado a cumprir
obrigação de impossível cumprimento porque nesse caso estar se a diante da
sanção e não de medida executiva.
Princípio da Efetividade
Como exemplo, temos que é uma fraude à execução a conduta do devedor alienar
determinado bem que está pendente em processo judicial.
Princípio do Contraditório
Princípio da proporcionalidade
Princípio da Cooperação
REFERÊNCIAS