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Introdução
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Memória e identidade
notas
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Patrick J. Geary, La mémoire et l’oubli à la fin du premier millénaire, Paris, Aubier, 1996, p. 53.
2
Pierre Nora, “Entre mémoire et histoire”, Les lieux de mémoire. La République, Paris, Gallimard,
1984, p. viii.
3
Suzanne Küchler, em Tim Ingold (org.), Key Debates in Anthropology, Londres e New York,
Routledge, 1996, p. 226.
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O que François Hartog define como a expressão de um “profundo questionamento do regime
moderno de historicidade. O futuro, o progresso e as ideologias que aí se vinculam perderam
sua força de convicção da mesma forma como a diferença entre o horizonte de espera e o
campo de experiências se tornava máximo”: “Temps et histoire. Comment écrire l’histoire de
France”, Annales esc, nov.-dez. 1995, n. 6, p. 1.235.
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Um exemplo, entre tantos outros: “o fim do século tende às retrospecções, aos inventários e
aos balanços [...] Questionar a memória, como se faz hoje, não seria uma outra forma de bus-
car os pedaços de uma identidade que se dispersa e se perde na neblina?”. Foulek Ringelheim
(org.), Les juifs entre la mémoire et l’oubli, Bruxelles, Éd. de l’Université de Bruxelles, 1987, p. 6.
6
Nicole Lapierre, “Dialectique de la mémoire et de l’oubli”, Communications, n. 49, 1989, p. 6.
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Ainda um exemplo: “a insegurança de um mundo em profunda mutação, as mudanças sociais
e culturais aceleradas, suscitaram uma tomada de consciência coletiva relativa à dilapidação
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