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SUMÁRIO
QUESTÕES SOBRE A AULA ..................................................................................................................................2
GABARITO .........................................................................................................................................................15
QUESTÕES COMENTADAS ................................................................................................................................16
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto Um amigo em talas, julgue o item que
se segue.
Para caracterizar o personagem Amadeu Amaral Júnior, o narrador combina, no segundo
parágrafo, recursos dos tipos textuais narrativo e descritivo.
Certo ( ) Errado ( )
A respeito das ideias expressas no texto anteriormente apresentado, de seus aspectos linguísticos
e de sua classificação tipológica, julgue os itens seguintes.
Infere-se do texto que a empatia é um dos aspectos relevantes para a melhoria da prática do
professor na sala de aula.
Certo ( ) Errado ( )
Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.
Infere-se do texto que uma boa gramática é aquela que produz frases que transmitem conteúdo,
ou seja, frase que se prestam à veiculação de informação.
Certo ( ) Errado ( )
MUDE SUA VIDA!
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6. ANO: 2017 BANCA: CESPE Órgão: SEDF Prova: Professor de Educação Básica
A respeito das ideias expressas no texto anteriormente apresentado, de seus aspectos linguísticos
e de sua classificação tipológica, julgue os itens seguintes.
O vocábulo “que”, em “que se interessaram pelo evento” (l. 5 e 6), restringe o sentido de
“professores de outras cidades” (l.5).
Certo ( ) Errado ( )
BÁSICOS
No que se refere às ideias ,aos sentidos do texto e à sua classificação quanto ao tipo e ao gênero
textual, julgue o próximo item.
O vocábulo “miragem” (l.6) foi empregado no texto em sentido figurado.
Certo ( ) Errado ( )
10. ANO: 2016 BANCA: CESPE Órgão: FUB Prova: CONHECIMENTOS BÁSICOS
A justificativa do autor para sua descrença em relação à liberdade inclui a existência de razões
tanto íntimas quanto exteriores que lhe tolhem a liberdade.
Certo ( ) Errado ( )
11. ANO: 2010 BANCA: CESPE Órgão: IMETRO Prova: CONHECIMENTOS BÁSICOS
Predomina no texto
A) caráter informativo, visto que ele usa linguagem figurada e metafórica para abordar o tema da
Bandeira Nacional.
B)o gênero descritivo, tendo em vista que ele apresenta com pormenores fatos históricos e
características materiais da bandeira do Brasil.
C)o tipo textual argumentativo, já que se defende a importância do conhecimento das
especificidades da Bandeira Nacional.
D) o aspecto expositivo, pois ele se limita a apresentar fatos relativos ao significado dos
elementos que compõem a Bandeira Nacional e à análise realizada pelo INMETRO
E)a narração, pois ele conta a história da Bandeira Nacional.
12. ANO: 2014 BANCA: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: Analista de Sistemas
Glossário:
Janotas = elegantes, bem vestidos
Pé-de-alferes = namorador
Debaixo do balaio = esconder
Levantam tábua = levar um fora
A) Trata-se de uma pequena poesia em que o autor descreve situações e utiliza expressões
antigas ou em desuso na variedade padrão da língua.
B) Trata-se de um pequeno texto descritivo em que o autor analisa friamente as diferenças entre
culturas de tempos antigos e atuais.
C ) Trata-se de um texto escrito em prosa que tem como tema principal o preconceito linguístico
de antigamente.
D) Trata-se de uma pequena crônica descritivo-narrativa em que o autor aborda a questão da
variedade linguística em seu aspecto histórico.
E )Trata-se de texto argumentativo, épico e histórico, em que o autor questiona se algumas
expressões e vocábulos ainda devem ser usados.
Há pessoas que ficam guardadas na alma da gente. De repente minha memória ilumina um
sorriso, uma palavra, um gesto de alguém que não vejo há muito tempo. No último Dia das Mães,
resolvi rever minha antiga professora de ciências, dona Thelma. Estudei com ela no Instituto de
Educação Monsenhor Bicudo, em Marília, no interior de São Paulo, no tempo em que o ensino
médio era chamado de ginásio. Mas perdi o contato: fui criado na cidade somente até os 15 anos.
Quando minha família se mudou, veio completa. Não deixamos parentes a quem visitar. Durante
mais de quarenta anos, não voltei a Marília. Sempre me lembrava de dona Thelma, mas,
contraditoriamente, nunca a visitei.
Uma ex-colega de classe, Malau, que também só revi recentemente, localizou seu endereço.
Minha mãe raramente comparecia às festas escolares quando eu era garoto. Em um Dia das Mães
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os alunos receberam rosas para oferecer. Entreguei a minha a dona Thelma, que, às vezes, eu
chamava de mãe, um pouco por malandragem. Certa vez, na fila do cinema, dona Thelma chegou
com o filho pequeno e me pediu para comprar seu ingresso. O funcionário proibiu:
— Não pode comprar, ela tem de ir para o fim da fila!
Gritei, muito espertinho: — Mas ela é minha mãe!
— Ah, se é mãe, pode!
Passei a chamá-la de mãe e sempre recebia um sorriso cúmplice de volta!
Em suas aulas contemplei a beleza das células através do microscópio. Apaixonei-me pela teoria
da evolução das espécies. Ela me ensinou a pesquisar por conta própria, já que gostava tanto do
tema.
Assim, um pouco me sentindo como um molequinho, apareci de surpresa em sua casa, em
Marília. Em dúvida sobre o presente adequado, levei uma caixa de bombons e o meu livro Anjo de
Quatro Patas. Ela me recebeu com o mesmo sorriso e os gestos leves, divertidos, juvenis apesar dos
seus 77 anos.
— Nem estou arrumada! Entre, entre!
Adorou os bombons, autografei o livro. Serviu café com bolo. Quis saber da minha carreira. Eu,
de sua vida: teve cinco filhos. O mais velho mora nos Estados Unidos, a mais nova com ela.
Aposentada, dedica-se a seu marido, João Décio, professor de literatura da Unesp, autor de quatro
livros.
Falou da juventude, dos tempos de pobreza durante a faculdade. Da vida de professora.
Lembramos meus tempos de escola. Muitas vezes, na época, eu a visitava. Ela me dava xerox das
poesias que o marido usava como material para as aulas na universidade. Assim conheci Fernando
Pessoa e Florbela Espanca.
Mas durante todo o tempo da visita tinha a sensação de que deveria ter levado um presente
mais valioso. De repente confessei:
— Odiamos quando você começou a nos dar aulas!
— Verdade?
— Ainda me lembro da primeira prova. Decorei tudo. Só caíram perguntas que exigiam
raciocínio! Foi um desastre.
Ela riu.
— Sempre fui contra a decoreba.
— Depois eu comecei a juntar uma coisa com a outra.Você também me mostrou como fazer
pesquisa.
— Fiz uma pausa, procurando as palavras certas.
Tudo o que aprendi com você me acompanha até agora, Thelma. Sabe, você me ensinou a
pensar. Eu não teria me tornado quem sou hoje se você não tivesse sido minha professora.
Compreendi que meu verdadeiro presente estava além do material. Era meu profundo
agradecimento por ela ter existido em minha vida. O brilho de seus olhos me disse quanto se sentiu
gratificada. Eu também, pela oportunidade de dizer que ela se tornou inesquecível não só para o
garoto que eu fui, mas também para o homem em que me transformei.
Walcyr Carrasco
O texto “A Visita” é uma crônica. Este gênero textual apresenta algumas características, como:
A) argumentativo, uma vez que apresenta argumentos para defender a literatura como método
terapêutico
B) injuntivo, uma vez que apresenta instruções para a obtenção de uma vida saudável por meio
da terapia literária
C) narrativo, uma vez que narra situações em que a literatura pode ser empregada como um
recurso terapêutico
D) descritivo, uma vez que descreve os procedimentos terapêuticos necessários para viver
melhor com o auxílio da literatura.
O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento.
Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho
pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase
livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado
movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão.
Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores
já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a
motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é
perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro
que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da
modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia
de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos
olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite.
O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do
ambiente entre uma olhada e outra.
No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses
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movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração
considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão
divergência da atenção e serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem
detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa
percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos
capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que
nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas
limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de
interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece
os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista
convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam
sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor
que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As
laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida,
e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e
reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa
sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha
que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar
pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é
inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado,
mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
“Beiramarávamos em auto pelo espelho de aluguel arborizado das avenidas marinhas sem sol.
Losangos tênues de ouro bandeira nacionalizavam os verdes montes interiores. No outro lado azul
da baía a Serra dos Órgãos serrava. Barcos. E o passado voltava na brisa de baforadas gostosas.
Rolah ia vinha derrapava em túneis.
Copacabana era um veludo arrepiado na luminosa noite varada pelas frestas da cidade.”
Didaticamente, costuma-se dizer que, em relação à sua organização, os textos podem ser
compostos de descrição, narração e dissertação; no entanto, é difícil encontrar um trecho que seja
só descritivo, apenas narrativo, somente dissertativo. Levando-se em conta tal afirmação, selecione
uma das alternativas abaixo para classificar o texto de Oswald de Andrade:
Cidade Maravilhosa?
Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho;
logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há
muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma
feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem
interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um
quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que
a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro,
na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo -
roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear,
passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000
vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita
gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige
cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-
se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas,
e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões
humanas.
Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em
nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora
há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo,
como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e
ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e
sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede
picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a
juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.
Rubem Braga
18. ANO: 2018 BANCA: FUMARC Órgão: PC-MG Prova: FUMARC -2018
ontem. Um filho matou a mãe com mais de 20 facadas no pescoço, no Bairro Lagoinha Leblon. O
rapaz, de 22 anos, se apresentou espontaneamente à 9ª Área Integrada de Segurança Pública
(Aisp) e deu detalhes do crime. Segundo a polícia, o jovem informou que tinha um relacionamento
difícil com a mãe e teria discutido com ela momentos antes de desferir os golpes. Ele também
apresentou um laudo médico, segundo o qual estaria passando por tratamento psiquiátrico. O
assassino confesso foi encaminhado à Central de Flagrantes do Bairro Alípio de Melo (Ceflan 4), na
Região da Pampulha, onde ficará à disposição da Justiça. O corpo da mulher foi encontrado em uma
cama, ao lado de um outro filho dela, que não teve participação no crime, conforme a PM.
Os tipos textuais se constituem pelo modo de construção textual, caracterizado por sequências com
características linguísticas próprias, predomínio de tempos verbais específicos, estrutura sintática
entre outros elementos que demarcam esses tipos.
O tipo textual predominante no Texto é:
A) Argumentativo.
B) Descritivo.
C) Injuntivo.
D) Narrativo.
Os textos, representativos de diferentes gêneros textuais, são expressos por tipos de composição
que se caracterizam por sequências linguísticas específicas. Na tira em análise, predominam
sequências linguísticas específicas
A) da argumentação.
B) do relato.
C) da descrição.
D) da exposição.
A) há uma multa de R$ 200,00 para o veículo que está sem os equipamentos obrigatórios.
E) os estudantes que usam o transporte escolar devem ter mais de 5 anos de idade.
GABARITO
1. ERRADO
2. CERTO
3. CERTO
4. CERTO
5. ERRADO
6. CERTO
7. CERTO
8. CERTO
9. CERTO
10. CERTO
11. D
12. D
13. B
14. B
15. A
16. A
17. B
18. D
19. A
20. B
QUESTÕES COMENTADAS
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO ERRADO
SOLUÇÃO RÁPIDA
O texto é Expositivo.
SOLUÇÃO COMPLETA
Há informações sobre diferentes temas, em que o autor expõe dados, conceitos de modo
objetivo. O objetivo principal informar, esclarecer.
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
O texto descritivo é um tipo de texto que envolve a descrição de algo, seja de um
objeto, pessoa, animal, lugar, acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir
para o leitor as impressões e as qualidades de algo
SOLUÇÃO COMPLETA
Para tanto, alguns aspectos são de suma importância para a elaboração desse tipo
textual, desde as características físicas e/ou psicológicas do que se pretende
analisar, a saber: cor, textura, altura, comprimento, peso, dimensões, função, clima,
tempo, vegetação, localização, sensação, localização, dentre outros.
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto Um amigo em talas, julgue o item que
se segue.
Para caracterizar o personagem Amadeu Amaral Júnior, o narrador combina, no segundo
parágrafo, recursos dos tipos textuais narrativo e descritivo.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
A respeito das ideias expressas no texto anteriormente apresentado, de seus aspectos linguísticos
e de sua classificação tipológica, julgue os itens seguintes.
Infere-se do texto que a empatia é um dos aspectos relevantes para a melhoria da prática do
professor na sala de aula.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se
seguem.
Infere-se do texto que uma boa gramática é aquela que produz frases que transmitem conteúdo,
ou seja, frase que se prestam à veiculação de informação.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO ERRADO
SOLUÇÃO RÁPIDA
Não há gramática superior.
SOLUÇÃO COMPLETA
Logo no início do texto o autor destaca que não há uma gramatica que seja melhor que a
outra.
6. ANO: 2017 BANCA: CESPE Órgão: SEDF Prova: Professor de Educação Básica
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Se Amanda mudasse os seus TRAÇOS ,certamente não iriam dá valor à Beleza Brasileira que
é de fato caracterizada pelos TRAÇOS físicos da população negra.
O emprego do verbo “continua” (l.1) permite que se infira que não houve mudança na
caracterização da língua como “forte elemento de discriminação social” (l. 1 e 2).
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Isso é reforçado pelo caráter durativo do gerúndio “sendo”. Se algo “continua sendo”, então
“ainda é”, ou seja, não mudou.
A respeito das ideias expressas no texto anteriormente apresentado, de seus aspectos linguísticos
e de sua classificação tipológica, julgue os itens seguintes.
O vocábulo “que”, em “que se interessaram pelo evento” (l. 5 e 6), restringe o sentido de
“professores de outras cidades” (l.5).
Certo ( ) Errado ( )
No que se refere às ideias ,aos sentidos do texto e à sua classificação quanto ao tipo e ao gênero
textual, julgue o próximo item.
O vocábulo “miragem” (l.6) foi empregado no texto em sentido figurado.
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
O conotativo ou denotativo será referente /em relação ao sujeito. Ex: do exercício: " ...
o que ocorre com a miragem da educação". Com relação à educação a palavra miragem será
no sentido figurado (conotativo), pois seria a educação nessas condições: Algo utópico,
inalcançável.
Miragem denotativa: Estado psíquico alterado, por motivo de desidratação, forte calor
ou trauma psicológico....;
Miragem conotativa (figurado) em relação à educação: Algo utópico, inalcançável,
impossível de se chegar ou almejar, que está distante da realidade atual.
10. ANO: 2016 BANCA: CESPE Órgão: FUB Prova: CONHECIMENTOS BÁSICOS
A justificativa do autor para sua descrença em relação à liberdade inclui a existência de razões
tanto íntimas quanto exteriores que lhe tolhem a liberdade.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO CERTO
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Tal ação fica clara través de suas meditações e reflexões (razões íntimas) e constatações de
suas experiências com outras pessoas ( razões exteriores ).
11. ANO: 2010 BANCA: CESPE Órgão: IMETRO Prova: CONHECIMENTOS BÁSICOS
Predomina no texto
A) caráter informativo, visto que ele usa linguagem figurada e metafórica para abordar o tema da
Bandeira Nacional.
B)o gênero descritivo, tendo em vista que ele apresenta com pormenores fatos históricos e
características materiais da bandeira do Brasil.
C)o tipo textual argumentativo, já que se defende a importância do conhecimento das
especificidades da Bandeira Nacional.
D) o aspecto expositivo, pois ele se limita a apresentar fatos relativos ao significado dos
elementos que compõem a Bandeira Nacional e à análise realizada pelo INMETRO
E)a narração, pois ele conta a história da Bandeira Nacional.
GABARITO LETRA D
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
12. ANO: 2014 BANCA: AOCP Órgão: FUNPAPA Prova: Analista de Sistemas
Glossário:
Janotas = elegantes, bem vestidos
Pé-de-alferes = namorador
Debaixo do balaio = esconder
Levantam tábua = levar um fora
A) Trata-se de uma pequena poesia em que o autor descreve situações e utiliza expressões
antigas ou em desuso na variedade padrão da língua.
B) Trata-se de um pequeno texto descritivo em que o autor analisa friamente as diferenças entre
culturas de tempos antigos e atuais.
C ) Trata-se de um texto escrito em prosa que tem como tema principal o preconceito linguístico
de antigamente.
D) Trata-se de uma pequena crônica descritivo-narrativa em que o autor aborda a questão da
variedade linguística em seu aspecto histórico.
E )Trata-se de texto argumentativo, épico e histórico, em que o autor questiona se algumas
expressões e vocábulos ainda devem ser usados.
GABARITO LETRA D
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem
em nosso cotidiano.
Há pessoas que ficam guardadas na alma da gente. De repente minha memória ilumina um
sorriso, uma palavra, um gesto de alguém que não vejo há muito tempo. No último Dia das Mães,
resolvi rever minha antiga professora de ciências, dona Thelma. Estudei com ela no Instituto de
Educação Monsenhor Bicudo, em Marília, no interior de São Paulo, no tempo em que o ensino
médio era chamado de ginásio. Mas perdi o contato: fui criado na cidade somente até os 15 anos.
Quando minha família se mudou, veio completa. Não deixamos parentes a quem visitar. Durante
mais de quarenta anos, não voltei a Marília. Sempre me lembrava de dona Thelma, mas,
contraditoriamente, nunca a visitei.
Uma ex-colega de classe, Malau, que também só revi recentemente, localizou seu endereço.
Minha mãe raramente comparecia às festas escolares quando eu era garoto. Em um Dia das Mães
os alunos receberam rosas para oferecer. Entreguei a minha a dona Thelma, que, às vezes, eu
chamava de mãe, um pouco por malandragem. Certa vez, na fila do cinema, dona Thelma chegou
com o filho pequeno e me pediu para comprar seu ingresso. O funcionário proibiu:
— Não pode comprar, ela tem de ir para o fim da fila!
Gritei, muito espertinho: — Mas ela é minha mãe!
— Ah, se é mãe, pode!
Passei a chamá-la de mãe e sempre recebia um sorriso cúmplice de volta!
Em suas aulas contemplei a beleza das células através do microscópio. Apaixonei-me pela teoria
da evolução das espécies. Ela me ensinou a pesquisar por conta própria, já que gostava tanto do
tema.
Assim, um pouco me sentindo como um molequinho, apareci de surpresa em sua casa, em
Marília. Em dúvida sobre o presente adequado, levei uma caixa de bombons e o meu livro Anjo de
Quatro Patas. Ela me recebeu com o mesmo sorriso e os gestos leves, divertidos, juvenis apesar dos
seus 77 anos.
— Nem estou arrumada! Entre, entre!
Adorou os bombons, autografei o livro. Serviu café com bolo. Quis saber da minha carreira. Eu,
de sua vida: teve cinco filhos. O mais velho mora nos Estados Unidos, a mais nova com ela.
Aposentada, dedica-se a seu marido, João Décio, professor de literatura da Unesp, autor de quatro
livros.
Falou da juventude, dos tempos de pobreza durante a faculdade. Da vida de professora.
Lembramos meus tempos de escola. Muitas vezes, na época, eu a visitava. Ela me dava xerox das
poesias que o marido usava como material para as aulas na universidade. Assim conheci Fernando
Pessoa e Florbela Espanca.
Mas durante todo o tempo da visita tinha a sensação de que deveria ter levado um presente
mais valioso. De repente confessei:
— Odiamos quando você começou a nos dar aulas!
— Verdade?
— Ainda me lembro da primeira prova. Decorei tudo. Só caíram perguntas que exigiam
raciocínio! Foi um desastre.
Ela riu.
— Sempre fui contra a decoreba.
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— Depois eu comecei a juntar uma coisa com a outra.Você também me mostrou como fazer
pesquisa.
— Fiz uma pausa, procurando as palavras certas.
Tudo o que aprendi com você me acompanha até agora, Thelma. Sabe, você me ensinou a
pensar. Eu não teria me tornado quem sou hoje se você não tivesse sido minha professora.
Compreendi que meu verdadeiro presente estava além do material. Era meu profundo
agradecimento por ela ter existido em minha vida. O brilho de seus olhos me disse quanto se sentiu
gratificada. Eu também, pela oportunidade de dizer que ela se tornou inesquecível não só para o
garoto que eu fui, mas também para o homem em que me transformei.
Walcyr Carrasco
O texto “A Visita” é uma crônica. Este gênero textual apresenta algumas características, como:
D)É um texto predominantemente de instrução, por meio do qual o cronista busca dar
informações precisas sobre um tema que considera relevante.
GABARITO LETRA B
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Crônica: é uma narrativa breve que tem por objetivo comentar algo do cotidiano; é um relato
pessoal do autor sobre determinado fato do dia a dia.
14. ANO: 2019 BANCA: CEPUERJ Órgão: UERJ Prova: TÉC. DE ENFERMAGEM
A) argumentativo, uma vez que apresenta argumentos para defender a literatura como método
terapêutico
B) injuntivo, uma vez que apresenta instruções para a obtenção de uma vida saudável por meio
da terapia literária
C) narrativo, uma vez que narra situações em que a literatura pode ser empregada como um
recurso terapêutico
D) descritivo, uma vez que descreve os procedimentos terapêuticos necessários para viver
melhor com o auxílio da literatura.
GABARITO LETRA B
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
A fala do médico reúne uma prescrição de ações, característica básica do tipo textual
Injuntivo.
O motorista aguarda o momento seguro para conduzir seu carro e atravessar o cruzamento.
Olha para os lados que atravessará e, estático, aguarda que outros veículos deixem livre o caminho
pela via transversal à sua frente. Enquanto espera, olha de um lado a outro a vigiar a pista quase
livre. Finalmente não avista mais nenhum veículo que poderá atrapalhar seu planejado
movimento. É hora de dirigir, mas, no meio da travessia, ele é surpreendido por uma grave colisão.
Uma motocicleta atinge a traseira de seu veículo.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores
já passaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a
motocicleta, eu o convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é
perceber objetos que de repente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro
que notamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da
modificação no momento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia
de vasos de flores, poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos
olhos da janela, justamente no momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite.
O fenômeno se chama cegueira para mudança: nossa incapacidade de visualizar variações do
ambiente entre uma olhada e outra.
No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses
movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração
considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão
divergência da atenção e serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem
detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa
percepção não é limitada, mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos
capazes de memorizar tudo instantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que
nos cerca. Nossa introspecção da grandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas
limitações perceptivas práticas e cria uma vivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de
interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é real e o que se presume, algo que favorece
os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista
convergiu sua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam
sob velocidade mais ou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor
que o centro da pista permaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As
laterais da pista, locais em que motocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida,
e a velocidade da moto não estava no padrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e
reter alguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa
sobrevivência. Mas essas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha
que contextualize todos esses dados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar
pontinhos cria armadilha para nós mesmos, pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é
inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. E outro, ao contrário, deveria ser considerado,
mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a um pressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
GABARITO LETRA A
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Essa característica é evidenciada por uma sequência de ações estabelecida por verbos no
presente do indicativo com os verbos de ação os principais e o do futuro do presente e
presente do subjuntivo. Mas, os textos narrativos têm, geralmente, pequenas passagem
descritivas no seu desenvolver.
“Beiramarávamos em auto pelo espelho de aluguel arborizado das avenidas marinhas sem sol.
Losangos tênues de ouro bandeira nacionalizavam os verdes montes interiores. No outro lado azul da
baía a Serra dos Órgãos serrava. Barcos. E o passado voltava na brisa de baforadas gostosas. Rolah
ia vinha derrapava em túneis.
Copacabana era um veludo arrepiado na luminosa noite varada pelas frestas da cidade.”
Didaticamente, costuma-se dizer que, em relação à sua organização, os textos podem ser
compostos de descrição, narração e dissertação; no entanto, é difícil encontrar um trecho que seja
só descritivo, apenas narrativo, somente dissertativo. Levando-se em conta tal afirmação, selecione
uma das alternativas abaixo para classificar o texto de Oswald de Andrade:
GABARITO LETRA A
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Cidade Maravilhosa?
Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho;
logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há
muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma
feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem
interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um
quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que
a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro,
na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo -
roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear,
passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000
vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita
gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige
cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-
se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas,
e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões
humanas.
MUDE SUA VIDA!
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Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em
nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora
há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo,
como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e
ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e
sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede
picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a
juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.
Rubem Braga
GABARITO LETRA B
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
Além de ser um texto curto, possui uma "vida curta", ou seja, as crônicas tratam de
acontecimentos corriqueiros do cotidiano.
18. ANO: 2018 BANCA: FUMARC Órgão: PC-MG Prova: FUMARC -2018
Os tipos textuais se constituem pelo modo de construção textual, caracterizado por sequências com
características linguísticas próprias, predomínio de tempos verbais específicos, estrutura sintática
MUDE SUA VIDA!
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GABARITO LETRA D
SOLUÇÃO RÁPIDA
Predominantemente narrativo.
SOLUÇÃO COMPLETA
A narração deve ser uma história que envolve personagens e acontecimentos, além do clímax.
O espaço, o tempo e o enredo fazem parte da estrutura.
Os textos, representativos de diferentes gêneros textuais, são expressos por tipos de composição
que se caracterizam por sequências linguísticas específicas. Na tira em análise, predominam
sequências linguísticas específicas
A) da argumentação.
B) do relato.
C) da descrição.
D) da exposição
GABARITO LETRA A
SOLUÇÃO RÁPIDA
SOLUÇÃO COMPLETA
A tira tem por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a
respeito do assunto.
A) há uma multa de R$ 200,00 para o veículo que está sem os equipamentos obrigatórios.
E) os estudantes que usam o transporte escolar devem ter mais de 5 anos de idade.
GABARITO LETRA B
SOLUÇÃO RÁPIDA
Sim, o texto diz existir um "curso específico para motoristas de transporte escolar", quando
exibe o valor de R150,00 para o curso de capacitação;
SOLUÇÃO COMPLETA
Na letra A, em nenhum momento o texto diz que "há uma multa de R$ 200,00 para o veículo
que está sem os equipamentos obrigatórios". Os R$ 200,00 referidos no texto é quanto ao
custo que o dono do veículo terá que arcar para PINTAR O CARRO de acordo com o padrão
que devem ter os carros que fazem o serviço de transporte escolar;
Na letra C, em nenhum momento o texto calculou que "um motorista de transporte escolar
recebe em média R$150,00". E sim que eles deverão arcar com a despesa de R$ 150,00 para
CURSO DE CAPACITAÇÃO.
Na letra D, o texto diz que os veículos TEM QUE TER 15 OU MAIS LUGARES e não "que os
veículos para transporte escolar devem ter no máximo 15 lugares"
Na letra E, os únicos 5 anos citados no texto é quando vemos a informação que os veículos
devem ter um "limite de 5 ANOS DE USO".