Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota do
Pontuação tutor Subtotal
máxima
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
clara do problema) 1.0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita cuidada, 2.0
coerência / coesão textual)
Análise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacionais
relevantes na área de estudo 2.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________
ÍNDICE
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................2
1.Introdução.......................................................................................................................2
1.1. OBJECTIVOS:...........................................................................................................3
2. DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.....................................................................4
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................19
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.Introdução
Para Cervo & Bervian (2002, p. 83), objectivos específicos significa aprofundar as intenções
expressas nos objectivos gerais, utilizando uma linguagem clara e directa. Para este trabalho,
foram desenhados os seguintes objectivos específicos:
3
CAPÍTULO II- REFERENCIAL TEÓRICO
2. DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Desta forma, pode-se perceber que a aprendizagem pode estar ligada aos fatores internos e
externos, no qual interferem no processo de ensino. No entanto, muitas das vezes no ambiente
escolar os factores externos, ou seja, aquilo que o aluno mostra com suas atitudes em sala de
aula, com seu corpo e movimento, não são levados em consideração, pois é somente dado
atenção aos factores internos e seu resultado na aprendizagem.
4
O termo Learning Disabilities (Dificuldades de Aprendizagem) surge em 1962 através do
investigador Samuel Kirk. Desde então que a denominação de Dificuldades de Aprendizagem
(DA) tornou-se mais consensual e generalizou-se, sendo cada vez mais utilizada na área da
educação entre os vários profissionais (psicólogos, terapeutas, professores do ensino especial),
entidades oficiais (Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação) e não oficiais
(ex.: comunicação social, técnicos e pais). As Dificuldades de Aprendizagem também são um
tema contemplado por diversas áreas de estudo como a Medicina, Pedagogia, Psicologia e
Psicopedagogia. Contudo, não significa que o termo Dificuldades de Aprendizagem seja
entendido da mesma forma por todos os que o utilizam, pois existem várias terminologias
para denominar o mesmo grupo de pessoas que evidenciam um grupo heterogéneo de
sintomas que caracterizam as DA.
De acordo com Garrido e Molina (1996, cit. por Ósti, 2010) esse é um dos principais factores
que dificultam o avanço da investigação nesta área. Neste sentido, também Bradley,
Danielson & Hallahan (2002, cit. por Cruz, 2009) consideram que um dos principais entraves
ao avanço das investigações nesta área é a não existência de acordo entre os vários peritos e
especialistas, nomeadamente no que se refere às características diferenciais e à falta de uma
definição consensualmente aceite que permita facilitar a construção de “modelos de
avaliação-prescrição-intervenção adequados a esta população” (Fonseca, 1999, cit. por Cruz,
2009).
De acordo com a perspectiva histórica das Dificuldades de Aprendizagem, terá sido a partir de
1800 (Fase da Fundação e/ou Fase da Fundação Europeia, de acordo com alguns autores,
como Casas, 1994; Hallahan & Mercer, 2002, cit. por Cruz, 2009) que a temática começou a
ser estudada de forma mais relevante, nomeadamente pela área da medicina através de
estudos neurológicos. Nesta época era usual relacionarem as causas do insucesso escolar a
problemas ao nível do funcionamento mental. Neste sentido, as grandes definições formuladas
em torno das Dificuldades de Aprendizagem reflectem uma terminologia que pode ser
classificada, segundo Mercer, 1994; Correia, 1991; Kirby e Williams, 1991 (cit. por Cruz,
2009) em três categorias principais: lesão cerebral, disfunção cerebral mínima e dificuldades
de aprendizagem.
As duas primeiras categorias, com ênfase em factores médicos, não obtiveram grande
aceitação entre pais, profissionais e teóricos, que acharam que as mesmas tinham pouca
5
utilidade na classificação, descrição ou ensino dos alunos, assim como por considerarem não
ser de grande proveito para a intervenção educativa.
Para Correia (2008), esta definição concentra em si todos os parâmetros mais importantes e
fundamentais considerados nas definições estrangeiras: a origem neurológica, a condição
vitalícia, o padrão desigual de desenvolvimento, o envolvimento processual, os problemas
numa ou mais áreas académicas, a discrepância académica, a exclusão de outras causas e o
comportamento sócio-emocional.
Do nosso ponto de vista, a definição de Correia (2008) é a que define e clarifica melhor esta
problemática já por si tão complexa. O novo termo “específicas”, introduzido na definição de
Correia (2008), vem dar especial ênfase à questão do processamento da informação visto este
ser um dos maiores problemas que os alunos com dificuldades de aprendizagem têm de lidar.
Para além disso, esta mesma definição evidencia a importância da observação do
6
comportamento sócio-emocional de todos aqueles que apresentam dificuldades de
aprendizagem específicas. Na verdade, os problemas emocionais podem muitas vezes ser
inibidores e/ou factores de exclusão, não devendo por isso ser relacionado com nenhum tipo
de deficiência
7
Contudo, nem sempre as dificuldades são apenas de ordem processual em relação à aquisição
dos conteúdos, uma vez que, em muitas situações os alunos não tem o ambiente adequado
para promover a sua adaptação aos programas letivos (Santos, & Marturano, 1999).
Encontram-se aqui relatos de ambiente empobrecido e outros fatores de risco no seio familiar
que, muitas vezes, aumentam a probabilidade de adotar estilos de comportamento desviante, o
qual, por sua vez, afeta, significativa e negativamente as competências de aprendizagem
necessárias ao aproveitamento (Santos, & Marturano, 1999). Na adolescência, o grau de
gravidade das variáveis que aumentam a probabilidade das dificuldades, é bastante mais
significativo (SANTOS, & MARTURANO, 1999).
Assim existem diferentes origens no que concerne à dificuldade de aquisição dos conteúdos,
pelo que, no que concerne às que se associam a processos de assimilação, encontramos
algumas características individuais que demonstram como algumas alterações de ordem
fonológica e no processamento do léxico, fazem com que os mesmos adquiram as
competências exigidas de uma forma diferente (CAPELLI, & CONRADO, 2009).
Deste modo, Capelli e Conrado (2009) concluem que muitas dificuldades de aprendizagem
estão diretamente ligadas ao facto de estes alunos, embora totalmente aptos para aprender,
processam todo o conteúdo letivo de forma especificamente diferente, o que afeta o ritmo de
aprendizagem, quando comparados com os outros alunos cujo processo de aquisição dos
conteúdos se dá de forma mais ou menos padronizada.
Por exemplo, quando uma criança apresenta dificuldades no processo de leitura, encontram-se
especificidades na sua forma de compreender a fonologia das palavras pelo que o
armazenamento de informação, associado à memória de trabalho, se mostra mais limitado
(Capelli, & Conrado, 2009).
Por outro lado, Santos e Marturano (1999) já indicavam, nos seus estudos, que, ao abordar as
dificuldades de aprendizagem, era necessário ter em atenção, também, as especificidades dos
alunos, individualmente, tendo também em conta o tipo de sistema educativo, as
características inerentes ao aluno e ainda o ambiente no qual ele estuda.
8
2.3. PRINCIPAIS TIPOS DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
2.3.1. DISGRAFIA
A disgrafia é caracterizada como a dificuldade na área da escrita, sendo assim, envolve apenas
dificuldade na motricidade fina, de coordenação visuo- motora e de memória da fase de
execução.
Crianças com disgrafia podem apresentar todas, ou algumas das seguintes características:
Formação das letras pobre; letras muito largas (macrografia), demasiado pequenas (micrografia),
ou com tamanho inconsistente; uso incorreto de letras maiúsculas e minúsculas; Letras
sobrepostas; espaçamento inconsistente entre letras; alinhamento incorreto; inclinação
inconsistente; falta de fluência na escrita.
2.3.2. DISORTOGRAFIA
A disortografia, igualmente a disgrafia, é uma dificuldade da escrita, porém enquanto a
disgrafia é uma dificuldade da área motora, esta é uma dificuldade no processo da ortografia.
2.3.3. DISCALCULIA
A discalculia é caracterizada como a dificuldade na área matemática, sendo assim, quem
possui este distúrbio possui dificuldade ao realizar cálculos, e possuem dificuldade de manejar
numerais, quantidades, ordem, tamanho e espaço. Segundo Wajnsztejn e Wajnsztejn (2009,
p.187),
2.3.4. DISLEXIA
O diagnóstico da dislexia é realizado por profissional especializado, ou pode ser notado pelo
professor em sala de aula, que deve orientar aos pais para uma intervenção adequada de modo
a atender as necessidades da criança.
Desta forma, a escola deve atuar de forma inclusiva e adaptada de modo a garantir o
atendimento às necessidades de seus alunos.
Desta forma, para entender a causa da dificuldade de aprendizagem do aluno, deve-se pensar
no contexto em geral, e não apenas centrado no aluno, portanto, requer uma análise e reflexão
acerca do contexto familiar, cultral e social no qual o aluno está inserido.
Esta avaliação nem sempre é acessível para todos. Entretanto, cabe à escola avaliar o aluno,
compreender pedagogicamente suas dificuldades e desenvolver estratégias para favorecer seu
processo de aprendizagem. Deve-se observar, portanto:
a) O interesse do aluno.
Assim como transtornos de atenção (que não são o nosso tema, nesta oficina) podem ser
confundidos com desinteresse, a recíproca também ocorre: o aluno pode estar desatento por
falta de interesse nas atividades escolares. Esta pode ser motivada por causas externas ao
ambiente escolar (problemas familiares, por exemplo), como também por uma falta de
sintonia entre a metodologia utilizada na escola e a forma de a criança aprender.
Desenvolver pequenos projectos: despertar a curiosidade dos alunos por algum tema,
ou assunto. Solicitar que pesquisem sobre ele. Elaborar algum produto com as
pesquisas, como painel, exposição, ou dramatização (exemplo: dramatizar um
telejornal e cada aluno apresenta uma notícia).
Tornar o material didáctico mais acessível: algumas pequenas modificações no
material didático podem tornar os textos mais atraentes e também mais fáceis de serem
compreendidos pelos alunos com dificuldades, como, por exemplo, usar fonte 14 sem
serifas nos impressos, usar ilustrações para reforçar o sentido dos textos, separar as
informações dos problemas de matemática, apresentando-as uma em cada linha,
ensinar a criança a localizar e sublinhar as palavras que indicam as ações pedidas nas
atividades (como “descreva”, “envolva”, “marque com um X”);
Utilizar material concreto: recursos como material dourado, blocos lógicos, material
contável, cédulas e moedas de brinquedo tornam os conceitos matemáticos mais
concretos, facilitando o processo de aprendizagem.
Diversificar: apresentar o mesmo conteúdo de formas diferentes favorece que alunos
com dificuldade possam compreender melhor o conteúdo.
Jogos ou actividades lúdicas: “o saber se constrói fazendo próprio o conhecimento
do outro, e a operação de fazer próprio o conhecimento do outro só se pode fazer
jogando.” (FERNÁNDEZ, 1991, p. 165) Através do jogo é possível, ao mesmo tempo
despertar o interesse do aluno e favorecer que construa conhecimentos. As atividades
lúdicas podem desenvolver a criatividade e favorecer que o aluno estabeleça vínculos
positivos com o ambiente e os conteúdos escolares. É possível desenvolver jogos que
13
envolvam conhecimentos de diversas áreas. Podemos citar alguns exemplos: a) Jogo
da conquista (objetivo: compreender a multiplicação): cada jogador utilizará uma
folha de papel quadriculado, onde taçou o limite de 10 por 10 quadrados, lápis de cor e
dois dados. Cada jogador, na sua vez, lançará os dois dados. Ele deve observar os
números
14
Nesta pesquisa quando os professores foram questionados sobre as três possíveis atitudes em
relação às crianças com dificuldades escolares, as opções de respostas selecionadas por eles,
tanto nas escolas públicas como nas escolas privadas, foram, em ordem decrescente,
conversar mais como aluno (85%) e investigar a família (70%).
Esse resultado é compatível com o que Osti escreve, sendo que as primeiras causas para
explicar as dificuldades de aprendizagem são: (1) a família, ou seja, a família é tida como
responsável pelo bom ou mau desempenho do aluno; (2) variáveis de saúde da criança, sendo
os alunos portadores de algum tipo de anormalidade; neste caso, a possibilidade de auxílio é
transferida para especialistas como psicopedagogos, neurologistas, psicólogos,
fonoaudiólogos, dentre outros.
Na mesma linha desse estudo, encontrou-se a pesquisa de Nunes (2013) a qual constatou que
os professores entrevistados relataram lidar com as dificuldades de aprendizagem com
estratégias pedagógicas; cerca de 80% das docentes da escola pública têm como estratégia
pedagógica o trabalho individual seguida pelo reforço pedagógico (60%). Já na escola
privada, 60% das professoras utilizam como estratégia o encaminhamento para a orientação
pedagógica, seguido pelo encaminhamento psicológico (40%). Segundo Proença32, o
despreparo profissional do professor é fruto de uma política educacional que não dá a devida
atenção à formação profissional, contribuindo para que o professor fique perplexo diante das
dificuldades para aprender de seus alunos.
15
Somente investigando a fundo o problema será possível levantar o verdadeiro motivo dessa
não aprendizagem e buscar a sua solução.
Segundo Hernández, não existe melhor pedagogia do que aquela que parte da experiência de
vida. Em seu livro, relata que o educador precisa buscar permanentemente a coerência e saiba
reconhecer as falhas explicáveis e naturais de qualquer ser humano. Isso também corrobora o
pensamento de alguns professores de "rever sua prática educacional dentro da sala de aula". O
professor precisa ser virtuoso, inclusive no momento de reconhecer seus erros. Precisa ter
uma atitude de compromisso permanente, estar por perto, ser vigilante e respeitoso.
Embora se perceba que os professores ainda são adeptos da prática de um modelo histórico e
linear do processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança/aluno, os professores vêm
adotando esse pensamento de educação global e envolvimento dos pais juntamente na
educação formal do seu filho. Essa participação dos pais gera uma união entre as famílias e a
escola e beneficia o aluno, pois os pais não responsabilizam a escola de forma agressiva e
autoritária e a criança respeita a instituição e os professores, beneficiando o seu próprio
desenvolvimento e aprendizagem.
As estratégias pedagógicas são, segundo Struchiner & Giannella, instrumentos para a efetiva
consolidação da proposta curricular explicitada no perfil e competências a serem
desenvolvidas nos alunos, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão pedagógica.
Estas estratégias, se utilizadas, permitem envolver as experiências dos alunos, estimulando o
desenvolvimento de uma aprendizagem ativa e autônoma. Um bom educador infunde
confiança em seus alunos e converte a aprendizagem numa tarefa interessante.
16
CAPÍTULO III- METODOLOGIA
Neste capítulo é apresentada a metodologia que foi utilizada no desenvolvimento desta
pesquisa e compreende os seguintes tópicos: tipologia da pesquisa, universo e amostra da
pesquisa.
17
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese, para favorecer a aprendizagem de alunos com dificuldade, é importante avaliar,
contextualizar, diversificar. A aprendizagem é, via de regra, um processo singular. Cada aluno
tem sua própria forma de aprender, ainda que possa ser beneficiado pelo trabalho em grupo. O
ensino-aprendizagem, por sua vez, deve ser um processo dialógico. É através do diálogo que o
professor conhece o aluno, identifica como ele pensa e, somente assim, pode refletir sobre as
modificações necessárias no processo para favorecer seu desenvolvimento. É preciso ajudar o
aluno a estabelecer relações entre o conhecimento novo e o que já domina. É importante,
também, valorizar o que ele sabe fazer bem, para que desenvolva o sentimento de
autovalorização e sinta-se encorajado a enfrentar os desafios.
Além do contexto social, cultural e familiar, deve-se observar também as causas de origem
cognitiva, para Pilletti (2002) “Uma das causas dos problemas de aprendizagem pode ser de
origem nervosa, bem como um aluno com dificuldade de concentração, hiperactividade
desenvolve bloqueios que atrapalha seu desempenho escolar”.
No Entanto, o professor tem o papel de observar os alunos e sua maturação, e adequar as aulas
para que proporcione atenção e diálogo com todos da sala de aula. Junto com a família, a
escola é um dos atores responsáveis pela integração da criança na sociedade, devendo atuar
com o acompanhamento desta criança, verificando o seu rendimento e fazendo uma conexão
com a família, que deve servir de apoio e ajudar a encontrar possíveis soluções. Através de
actividades de grupo, para o desenvolvimento adequado da socialização da criança,
contribuindo para torna-la um ser social.
Contudo é importante destacar que há uma diferença entre as acções promovidas pela família
e escola, principalmente no que se refere ao vínculo afectivo proporcionado pela família.
18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRUZ, M.L. R.M da. (2013). Ambiente virtual de aprendizagem para letramento de
alunos com deficiência intelectual. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de
Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro.
19
VIANA, Rosineide Oliveira; VIANA JUNIOR, Carlos Alberto da Cruz. Revista Científica
Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol. 16. pp.235- 251, Março de
2017.
20