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Turma:B
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Universidade Católica de Moçambique
2
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
3
Índice pág.
0. Introdução ……………………………………………………………………………..5
1. Breve historial da escola ………………………………………………………………6
2. Estrutura organizacional da escola ……………………………………………………6
2.1 Organograma da escola ……………………………………………………………….7
3. Ambiente físico da escola …………………………………………………………….7
4. Organização do ensino por ciclo de formação ………………………………………..8
5. Órgãos de gestão escolar e suas funções ……………………………………………...9
6. Documentos normativos existentes na escola …………………………………….…11
7. Supervisão pedagógica ………………………………………………………………12
8. Medidas de prevenção da COVID-19 ……………………………………………….12
9. Conclusão ……………………………………………………………………………13
10. Referencias bibliográficas …………………………………………………………...14
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0. Introdução
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1. Historial da Escola
Segundo as informações adquiridas por um professor antigo da escola, fez-nos saber que o
nome que a localidade leva Inhazónia, foi assim designado devido a existência até então de
um rio chamado Nhazónia.
No tempo colonial os Portugueses fundaram nesta região a religião católica (MISSAU SÃO
PAULO) e nela havia uma escola Pré- Primária que leccionava até a 4ª classe. Inhazónia foi
uma localidade dos poucos pontos do país a se beneficiar de uma escola que leccionava a 6ªe
7ª classes pouco tempo após a era colonial e muitos vinham de províncias e distritos
próximos para se ingressarem.
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2.1 Organograma da Escola
CONSELHO DE ESCOLA
DIRECTOR DA ESCOLA
COORDENADORES DE :
- CICLOS
- CLASSES E - PROFESSORES
- ÁREAS
- ALUNOS
A escola está localizada dentro de um bairro chamado Macossa pelo que os seus limites estão
dentro deste mesmo bairro. Pátio da escola é arenoso e sua grande parte esta coberta por relva
e possui varias plantas fruteiras e de sombra o que tem servido bastante na conservação e
protecção do solo razão pela qual não sofre alterações negativas por acção da chuva.
A escola possui uma vedação precária feita de pau-a- pique, não tem guarda para questões de
segurança. Não tem igualmente cantina nem balneários, apenas possui algumas latrinas vulgo
W.C.
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Tem salas de aulas de construção convencional, e funciona com uma secretaria e três
gabinetes minimamente equipados, não possui sala de professores. O rácio professor- aluno é
45 alunos, entre tanto existem turmas abaixo e outras acima dos 45 alunos.
b) O Director
Para Libâneo (2013), o director ou gestor da escola é o responsável pelo funcionamento
administrativo e pedagógico desempenhando principalmente a gestão geral da instituição
escolar. Assim o director escolar “encarna um tipo de profissional com conhecimentos e
habilidades para exercer liderança, iniciativa e utilizar práticas de trabalhos em grupo para
assegurar a participação de alunos, professores, especialistas e pais nos processos de tomada
de decisões e na solução dos problemas” (2013, p. 96).
Na escola primaria do 1º e 2º grau de Inhazónia o director questionado quanto as suas funções
ele disse ser o líder responsável pelo bom funcionamento da escola, pelo cumprimento das
normas, pela realização dos objectivos, pela execução das actividades e pelo controlo da
disciplina. E ele quem detêm a informação fundamental para a tomada de decisão e pode
utilizá-la para influenciar o funcionamento de outros órgãos.
c) Director Adjunto da Escola
Na escola visitada ficou se a saber que o director da escola realiza ou desempenha as
seguintes funções:
Organização – orienta e controla a planificação e o desenvolvimento do processo de
ensino e aprendizagem ao nível escolar.
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Supervisão – garante a aplicação do currículo aprovado pelo ministério da educação,
identifica as insuficiências científicas e pedagógico-didacticas dos professores e
auxilia na supervisão das mesmas, propõe cursos de capacitação sempre que se
revelam necessidades.
d) Sector Administrativo da escola
São tarefas da chefe da secretaria da escola:
Tarefas administrativas – organizar e manter actualizada a colectânea da legislação
de interesse para o desenvolvimento das actividades escolares, organiza e executa o
processo de recepção, registo, emissão e envio de correspondência.
Tarefas pessoais – asseguram a organização e controlo dos processos individuais dos
professores, alunos e restantes trabalhadores.
Tarefa financeira – prepara e apresenta o projecto do orçamento anual da escola,
seguindo orientações superiores, garante a execução do orçamento e receita da
escola, prepara e apresenta periodicamente o processo de contas de acordo com as
normas em vigor, zela pelos cumprimentos de prazos de processamento e de
pagamento dos salários na escola.
e) Corpo Docente
O Corpo docente é constituído por um total de trinta e quatro (34) professores em exercício
na escola, que tem como função básica realizar o objectivo prioritário da escola, o ensino. Os
professores de todas as disciplinas formam, junto com a direcção uma equipe escolar. Além
do seu papel específico de docência das disciplinas, os professores também têm
responsabilidades de participar na elaboração do plano escolar ou projecto pedagógico-
curricular, na realização das actividades da escola e nas decisões dos Conselhos de Escola e
de classe ou reuniões com os pais.
f) ados de Educação
Strick e Smith (1998) citados por Beleboni (2001), ressaltam que o ambiente doméstico
exerce um importante papel para determinar se qualquer criança aprende bem ou mal. As
crianças que recebem um incentivo carinhoso durante toda a vida tendem a ter atitudes
positivas, tanto sobre a aprendizagem quanto sobre si mesmas.
Na escola, segundo como avançou o director na entrevista que compete aos pais e ou
encarregados de educação as seguintes funções:
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Acompanhar regularmente as actividades dos seus educandos, Incentivando-os na
realização das tarefas escolares; ajudar a desenvolver hábitos de trabalho e atitudes de
cooperação nomeadamente, Assiduidade, pontualidade e cumprimento atempado das suas
obrigações escolares;
Respeito pelo trabalho dos colegas e disponibilidade para a entreajuda.
Seguir atentamente as informações fornecidas pela escola, no que se refere a actividades
desenvolvidas pela escola; Faltas dos educandos; Resultados da avaliação...
Contactar com os professores, para trocar opiniões sobre aspectos relacionados com a
integração na vida escolar dos seus educandos.
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d) Regulamento geral do ensino básico (REGEB): é um documento de carácter
normativo que norteia o funcionamento das escolas e processo de avaliação que se
realiza ao longo do desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem no ensino
básico.
7. SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
De acordo com Vieira (1993), a supervisão pode definir-se como “actuação de monitorização
sistemática da prática pedagógica, sobretudo através de procedimentos de reflexão e
experimentação nas suas dimensões analítica e interpessoal, de observação como estratégia
de formação e de didáctica como campo especializado de reflexão/experimentação pelo
professor.” Nesta perspectiva, identificamos que o objecto da supervisão é a prática
pedagógica do professor, cuja função essencial da supervisão é a monitorização dessa prática
e contribuir directamente para o desenvolvimento profissional do professor.
No dizer de Alarcão e Tavares (1987: 34), “ensinar os professores a ensinar deve ser o
objectivo principal de toda a supervisão pedagógica”, devendo a mesma ser levada a cabo por
professores com experiência e competência demonstrada ao longo do seu percurso profi
ssional, com vista à promoção do desenvolvimento profissional dos professores.
No concernente a realização de supervisão pedagógica na escola, o director disse ser ele e o
director adjunto da escola os que realizam esta actividade e acontece num período de duas em
duas semanas sem contar com a supervisão distrital. Segundo as suas declarações na escola
funcionam dois tipos de supervisão:
a) Supervisão pedagógica organizacional – O supervisor de lidera e orienta o
professor, promovendo o trabalho colaborativo, fazendo uma crítica construtiva,
aceitando as diferenças individuais, sem descurar o saber.
b) Supervisão pedagógica escolar – esta serve para ver o empenho e o desempenho de
cada professor, acontece sem prévio aviso.
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9. Conclusão
Terminado o presente trabalho de campo, percebo então que a escola é nos dias de hoje um
conjunto de pessoas que age, interage, aprende e desenvolve-se como uma comunidade
educativa e aprendente, de conhecimento e de desenvolvimento. É no ambiente familiar e
escolar que o sujeito se prepara de acordo com os padrões culturais e sócio – históricos
predefinidos para actuar na sociedade. A Família e a Escola constituem-se como referências
fundamentais para a formação do educando e é nessa articulação que a educação acontece de
forma insubstituível. Os desafios para o contexto moçambicano são variados e muitos passam
pela melhoria das condições sociais, económicas e políticas do país. Podemos, com base nos
estudos efectuados até agora apresentar os seguintes desafios: melhorar o processo de
condução de reformas, tornando-os mais inclusivos, participativos e democráticos,
envolvendo os vários actores e sensibilizando-os para a mudança; melhorar as políticas e
práticas, tanto de formação inicial como contínua de professores; formar continuamente os
professores para realizarem a avaliação formativa; melhorar as infra-estruturas e mobiliário
escolar; capacitar professores e gestores escolares para a implementação das reformas e
inovações curriculares; melhorar as condições de trabalho e o salário dos professores; garantir
que todo o aluno do Ensino Básico se sente numa carteira e tenha acesso ao livro de
distribuição gratuita; reduzir o rácio aluno/professor; garantir apoio aos alunos através do
ADE (Apoio Directo as Escolas) em material escolar e lanche; sensibilizar os pais e
encarregados de educação e a comunidade em geral para esta nova perspectiva de escola e
avaliação.
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10. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola In: LIBÂNEO, José
Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. São Paulo, Heccus, 2013.
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