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O invólucro da memória
QUOTE
V O I D M U S E U M
O invólucro da memória
Feita de Memórias
Um lugar na colina.
Título
Void Museum
O invólucro da memória
Nome
Francisca Abrantes da Fonseca
Orientação Científica
Professor Doutor Miguel Baptista-Bastos
Professor Doutor José Luís Crespo
—I—
V O I D M U S E U M
— II —
Francisca Abrantes da Fonseca
RESUMO
— III —
V O I D M U S E U M
— IV —
Francisca Abrantes da Fonseca
—V—
V O I D M U S E U M
Title
Void Museum
The (in)visible reflection
Name
Francisca Abrantes da Fonseca
Main Adviser
Professor Doctor Miguel Baptista-Bastos
Professor Doctor José Luís Crespo
— VI —
Francisca Abrantes da Fonseca
A B ST RA CT
— VII —
V O I D M U S E U M
— VIII —
Francisca Abrantes da Fonseca
Ao invólucro das memórias
— IX —
V O I D M U S E U M
—X—
Francisca Abrantes da Fonseca
A G RA D E C I M E NT O S
à minha Mãe
por tudo.
ao Patrão
ao João Ricardo
à Rueffa.
A todos
os que
fizeram parte
do invólucro
da memória
— XI —
V O I D M U S E U M
— XII —
Francisca Abrantes da Fonseca
ÍNDICE
. Introdução
Introdução 1
1. Numa cultura
cultura 15
2. Que se revela pelo gesto
gesto 27
3. Surge do movimento
movimento 39
4. Que incorpora a luz
luz 49
5. Que preenche o vazio 61
. Conclusão 187
. Bibliografia | Anexos
— XIII —
V O I D M U S E U M
M ic h e l F o u c a u lt, 1 9 8 6
— XIV —
Francisca Abrantes da Fonseca
(Focault,1967, p.7)
— XV —
V O I D M U S E U M
— XVI —
Francisca Abrantes da Fonseca
ÍNDICE DE FIGURAS
— XVII —
V O I D M U S E U M
— XVIII —
Francisca Abrantes da Fonseca
— XIX —
V O I D M U S E U M
— XX —
Francisca Abrantes da Fonseca
— XXI —
V O I D M U S E U M
— XXII —
Francisca Abrantes da Fonseca
— XXIII —
V O I D M U S E U M
— XXIV —
Francisca Abrantes da Fonseca
— XXV —
V O I D M U S E U M
— XXVI —
Francisca Abrantes da Fonseca
— XXVII —
V O I D M U S E U M
—XXVIII—
Francisca Abrantes da Fonseca
— XXIX —
V O I D M U S E U M
— XXX —
Francisca Abrantes da Fonseca
I NT R O D U Ç Ã O
—1—
V O I D M U S E U M
—2—
Francisca Abrantes da Fonseca
—3—
V O I D M U S E U M
—4—
Francisca Abrantes da Fonseca
—5—
V O I D M U S E U M
—6—
Francisca Abrantes da Fonseca
—7—
V O I D M U S E U M
—8—
Francisca Abrantes da Fonseca
—9—
V O I D M U S E U M
— 10 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 11 —
V O I D M U S E U M
— 12 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 13 —
V O I D M U S E U M
— 14 —
Francisca Abrantes da Fonseca
1. N U MA C U LT U RA
— 15 —
V O I D M U S E U M
— 16 —
Francisca Abrantes da Fonseca
1. N U MA C U LT U RA
O “Homem
“Homem natural é revestido de cultura…”
cultura…” a pele que o tem
conservado e adornado ao longo da história.
Sob a forma de uma outra pele, repleta de sinais, o homem
coleciona culturas como objetos e a cultura coleciona o ho-
mem como sujeito..
— 17 —
V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
— 19 —
V O I D M U S E U M
— 20 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 21 —
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— 23 —
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— 24 —
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— 25 —
V O I D M U S E U M
— 26 —
Francisca Abrantes da Fonseca
2. Q U E S E R EV E LA P E L O G E ST O
— 27 —
V O I D M U S E U M
— 28 —
Francisca Abrantes da Fonseca
2. Q U E S E R EV E LA P E L O G E ST O
— 29 —
V O I D M U S E U M
— 30 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 31 —
V O I D M U S E U M
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— 37 —
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3. S U R G E D O M OV I M E NT O
— 39 —
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3. S U R G E D O M OV I M E NT O
— 41 —
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V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
Rosseau já tinha uma intuição: para ele caminhar era algo que
animava e reavivava as ideias: confessava que não poderia
quase pensar quando estava parado, e para pôr o “espírito
em movimento” era preciso que o corpo assim o estivesse.
Também para Valèry o corpo tornara-se assim,
assim, “ o instrumento
direto do espirito”, e ao mesmo tempo, “o autor de todas as
ideias”. ( Rivière, 1987, p. 28 )
O sujeito torna-se apenas uma parte no processo, um
fragmento de tempo sobre o espaço que Duchamp nos ilus-
trara sob a forma de um nu descendo a escada:
a figura que representa o movimento através da sua compo-
nente estática, resumindo-o ao plano de duas dimensões .
Também a arte passa de estática a dinâmica..
( consultar VISUAL VOID p.132 )
— 47 —
V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
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Francisca Abrantes da Fonseca
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Francisca Abrantes da Fonseca
Também o mundo vegetal não pode viver sem a luz para efe-
tuar “aquela” síntese… em que a luz tem influência formativa..
é o elemento de comunicação com o mundo exterior.. em
que o processo da visão define um horizonte.
E quando passa pela arte torna-se sujeito e objeto da investi-
gação: transformando o pontilhismo em impressionismo, um
ponto que se dissipa pelo espaço
e se transforma em mancha..
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V O I D
Francisca Abrantes da Fonseca
6. P O R O N D E R E S P I RA A UT O P IA
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Francisca Abrantes da Fonseca
6. P O R O N D E R E S P I RA A UT O P IA
— 75 —
V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
O Museu.
Transversal ao tempo, (in)visível no espaço.
Que seja esta a raiz que abre a porta para um vazio, que se
torna sem ser,
um ponto de fuga cultural.
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Francisca Abrantes da Fonseca
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Francisca Abrantes da Fonseca
7. O E N C O NT R O DA S RA Í Z E S
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Francisca Abrantes da Fonseca
7. O E N C O NT R O DA S RA Í Z E S
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Francisca Abrantes da Fonseca
Da mesma forma que o olho não ficou fixado num plano mo-
nocular gerado pelas teorias renascentistas, torna-se necessá-
ria a transição do indivíduo para uma dimensão mais profun-
da, a par com a raiz, a par com a perceção do significado, a
par com a memória histórica da essência da arquitetura.
A transição entre espaço relativo e espaço universal, por forma
a que o Museu seja reflexão e extensão do lugar em si.
O Museu como “esqueleto do tempo”
— 91 —
V O I D M U S E U M
FIGURA 02. — O Projeto vai ao encontro da realidade exposta pelo artista, na medida em que se
revela através do reflexo do indivíduo sobre a obra e da influência da obra no transeunte. A “Fase
do Nada” remonta para a origem da materialidade da obra, assim como o presente projeto
procura explorar a relação sujeito / objeto que sustenta a realidade arquitetónica imiscuída na
realidade da sociedade.
17
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Francisca Abrantes da Fonseca
( Heidegger, 1977, p. 36 )
— 93 —
V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
8. A T R A V É S D O R E F L E X O ( I N )V I S Í V E L
— 95 —
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Francisca Abrantes da Fonseca
8. A T R A V É S D O R E F L E X O ( I N )V I S Í V E L
O CRISTAL
( R. Quadrado, 1973, citado por VERBO, 1974, p.43 )
— 97 —
V O I D M U S E U M
— 98 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 99 —
V O I D M U S E U M
— 100 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 101 —
V O I D M U S E U M
— 102 —
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— 103 —
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— 104 —
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— 105 —
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— 106 —
Francisca Abrantes da Fonseca
A reflexão
no
tempo.
( consultar VISUAL VOID p.79 )
— 107 —
V O I D M U S E U M
— 108 —
Francisca Abrantes da Fonseca
Na outra metade,
o museu é invisível, pois a natureza
ainda não se encarregou de dar uma forma à imaginação.
( consultar VISUAL VOID p.85 )
— 109 —
V O I D M U S E U M
— 110 —
Francisca Abrantes da Fonseca
9. O HOMEM OLHA
— 111 —
V O I D M U S E U M
— 112 —
Francisca Abrantes da Fonseca
9. O HOMEM OLHA
— 113 —
V O I D M U S E U M
— 114 —
Francisca Abrantes da Fonseca
“Is the spectator and not life that art really mirrors”
(Wilde, 1891)
É na reflexão que se dá a metamorfose.
— 115 —
V O I D M U S E U M
— 116 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 117 —
V O I D M U S E U M
— 118 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 119 —
V O I D M U S E U M
— 120 —
Francisca Abrantes da Fonseca
10. P E L O I NV Ó L U C R O DA M E M Ó R IA
— 121 —
V O I D M U S E U M
— 122 —
Francisca Abrantes da Fonseca
10. P E L O I NV Ó L U C R O DA M E M Ó R IA
A saída de emergência,
numa reflexão de memória metafórica .
— 123 —
V O I D M U S E U M
— 124 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 125 —
V O I D M U S E U M
— 126 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 127 —
V O I D M U S E U M
O tempo continuum.
— 128 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 129 —
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— 130 —
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— 131 —
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V O I D M U S E U M
— 140 —
Francisca Abrantes da Fonseca
V O I D M U S E U M
O invólucro da memória
— 141 —
(Casos de referência por cada subcapítulo)
V O I D M U S E U M
CAPÍTULO IV
“ T H E V O ID M U S E U M
Considerações Finais...........................................................................................................................83
Bibliografia.............................................................................................................................................87
Anexos....................................................................................................................................................89
— 142 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 143 —
V O I D M U S E U M
— 144 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 145 —
V O I D M U S E U M
— 146 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 147 —
V O I D M U S E U M
Perante o perfil abstrato de Seção de Vale, o lugar exalta a comunicação existente entre a
Arquitetura Orgânica e a possibilidade do Subterrâneo como meio de alcançar a origem,
visando, assim, o entendimento do Poder da Arquitetura — um poder do não-poder—
contraposto às demais arquiteturas que constituem o envolvimento urbano.
F I G U R A 1 6 . — O c o n ju n t o d e e s q u iç o s ilu s t r a d o s a c im a d e s e n v o lv e m e s t r a t é g ia s d e in t e g r a ç ã o
n a e n v o l v e n t e , a s s i m c o m o , u m p r o c e s s o d e a t u a ç ã o o r g â n ic o d a in t e r v e n ç ã o , c u ja s o lu ç ã o
re m o n ta p a ra o s u b te rrâ n e o , m a n te n d o à s u p e rfíc ie u m c o n ju n to d e p e ç a s tria n g u la re s q u e
d e fin e m o —
refle148
xo d—
o p e rc u rs o e x te rio r.
Francisca Abrantes da Fonseca
Perante o perfil abstrato de Seção de Vale, o lugar exalta a comunicação existente entre a
Arquitetura Orgânica e a possibilidade do Subterrâneo como meio de alcançar a origem
visando, assim, o entendimento do Poder da Arquitetura — um poder do não-poder—
contraposto às demais arquiteturas que constituem o envolvimento urbano.
F I G U R A 1 6 . — O c o n ju n t o d e e s q u iç o s ilu s t r a d o s a c im a d e s e n v o lv e m e s t r a t é g ia s d e in t e g r a ç ã o
n a e n v o l v e n t e , a s s i m c o m o , u m p r o c e s s o d e a t u a ç ã o o r g â n ic o d a in t e r v e n ç ã o , c u ja s o lu ç ã o
re m o n ta p a ra o s u b te rrâ n e o , m a n te n d o à s u p e rfíc ie u m c o n ju n to d e p e ç a s tria n g u la re s q u e
d e fin e m o re fle x o d o p e rc u rs o e x te rio r.
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— 149 —
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— 151 —
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— 169 —
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— 173 —
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— 175 —
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— 185 —
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
— 187 —
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V O I D M U S E U M
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BIBLIOGRAFIA
— 193 —
V O I D M U S E U M
— 194 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 195 —
V O I D M U S E U M
— 196 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 197 —
V O I D M U S E U M
— 198 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 199 —
V O I D M U S E U M
— 200 —
Francisca Abrantes da Fonseca
ANEXOS
— 201 —
V O I D M U S E U M
— 202 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 203 —
V O I D M U S E U M
— 204 —
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— 205 —
V O I D M U S E U M
— 206 —
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— 207 —
V O I D M U S E U M
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— 215 —
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— 216 —
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— 217 —
V O I D M U S E U M
— 218 —
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— 219 —
V O I D M U S E U M
— 220 —
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V O I D M U S E U M
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Francisca Abrantes da Fonseca
— 223 —
V O I D M U S E U M
— 224 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 225 —
V O I D M U S E U M
— 226 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 227 —
V O I D M U S E U M
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— 229 —
V O I D M U S E U M
— 230 —
Francisca Abrantes da Fonseca
V O I D M U S E U M
O invólucro da memória
— 231 —
V O I D M U S E U M
— 232 —
Francisca Abrantes da Fonseca
N
— 233 —
V O I D M U S E U M
— 234 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 235 —
V O I D M U S E U M
11
12
10
1 Auditório
2 Piso Museu 03
3 Piso Museu 02
4 Piso Museu 01
5 Piso Técnico
6 Acesso Ball-room
7 Acesso Estufa Fria
8 Piso térreo | Zona de Entrada
2
9 Piso térreo | Loja
10 Piso 1.0 | Biblioteca
11 Piso superior | Restaurante
12 Cobertura percorrível | Miradouro
11
13
12
9 9
10 10
8 8
14
7 7
6 6
1 Galeria de transição
2 Acesso Estufa Fria
3 Acesso Ball-Room
4 Ball-Room
5 Instalações sanitárias
6 Acessos oblíquos (público)
7 Acessos oblíquos (serviços)
8 Zona de cargas e descargas
9 Depósito de peças
10 Conservação e restauro
4 11 Área técnica
12 Administração
13 Áreas técnicas complementares
14 Acessos verticais
— 238 —
Francisca Abrantes da Fonseca
N
I Piso técnico
6 7 1
5 2
II Piso Museu 01
1 Exposições temporárias
2 Sala-instalação
4
2
3 3
2
III Piso Museu 02
1 Exposições permanentes
2 Sala-instalação
IV Piso Museu 03
1 Exposições permanentes
2 Sala-instalação
— 240 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 242 —
Francisca Abrantes da Fonseca
— 244 —
Francisca Abrantes da Fonseca