Slides de Aula - Unidade IV

UNIDADE IV
Percepção Visual Teoria -

Psicologia das Cores
Profa. Ana Letícia Garcia

As forças perceptivas
 A percepção de um espaço provoca sensações, emoções ao usuário, conforme

mobiliário, cores, materiais, luz etc.
 Há regras básicas fundamentais no design a serem aplicadas para fazer um

ambiente funcional e isto não tem nada a ver com intuição.
 É necessário julgar e avaliar qual a melhor teoria a ser aplicada na transformação

de um ambiente em algo superior na qualidade e usabilidade.
 É importante entender como olhamos, pensamos e

sentimos os lugares.
Percepção espacial
 O espaço interno: delimitação ocorrida por pisos, paredes, teto, colunas e vigas.
Habitações dos dias atuais:

 cada vez menores.
 podem ser consideradas inabitáveis diante de todas as nossas necessidades.
 É preciso conciliar desempenho de todas as atividades exercidas em um

determinado espaço com a percepção e proporção.
Regras de criação de layout
 Espaços pequenos x espaços grandes.
Fig.1 – Ponto focal espaços pequenos. https://pixabay.com/pt/imagem-

parede-casa-decora%C3%A7%C3%A3o-1709842/, acesso em: 28 mai. 2018.
Fig. 2 – Ponto focal, espaços pequenos. https://pixabay.com/pt/cadeiras-
contempor%C3%A2nea-vazio-2181980/, acesso em: 28 mai. 2018.
Fig. 3 – Restaurante, espaços grandes.
Disponível em: https://pixabay.com/pt/caf%C3%A9-restaurante-bar-
neg%C3%B3cios-768771/, acesso em: 28 mai. 2018.
Percepção do espaço por meio da cor
A B
Fig. 4 e 5 - Os efeitos de um ambiente com cores claras e piso escuro (A) em

comparação com todas as superfícies escuras (B). Imagens produzidas pela autora.
A B
Fig. 6 e 7 -Tons claros em todas as superfícies: noção de amplitude (A). Pintura escura no teto,
apenas, gera efeito que “rebaixa” a altura do ambiente (B). Imagens produzidas pela autora.
A B
Fig. 8 e 9 – Em “A”, os efeitos de um ambiente com paredes escuras e, piso e teto

claros. Em “B”, paredes opostas escuras estreitando o espaço e ampliando a noção
de pé direito. Imagens produzidas pela autora.
Fig. 10– Cores claras e neutras em piso, parede e teto. The color book, p. 17.
Fig. 11 – O uso das cores no ambiente. The color book, p. 33.
Fig. 12 e 13 – O uso das cores no ambiente. The color book, p. 33.

A B
Fig. 14 e 15 – Sala com teto claro aparentando ser mais ampla (A); sala com teto
escuro parece mais baixa (B). FARINA, Modesto, Psicodinâmica das cores em
comunicação, pg. 30 e 31.
.
 Aquecer o ambiente: cores nos itens de decoração mais fechados.

 Hall de entrada: Quando muito pequeno, ambiente bem marcado.
Fig. 16 – Espaços
pequenos e uso das
cores como
demarcação.
Disponível em:
http://g1.globo.com/jor
nal-hoje/blog/hoje-em-
casa/assunto/pequeno
s-espacos/, acesso
em: 28 mai. 2018.
Interatividade
Paredes opostas escuras e demais faces de parede, piso e teto claros imprimem
qual sensação ao ambiente?
a) Estreitamento da largura e ampliação da noção de pé direito.

b) Rebaixamento do teto.
c) Amplitude do ambiente.
d) Efeito caverna.
e) Diminuição do ambiente.
Resposta
Paredes opostas escuras e demais faces de parede, piso e teto claros imprimem
qual sensação ao ambiente?
a) Estreitamento da largura e ampliação da noção de pé direito.

b) Rebaixamento do teto.
c) Amplitude do ambiente.
d) Efeito caverna.
e) Diminuição do ambiente.
Percepção das texturas e dos materiais
Texturas:
 Enrugada.
 Ondulada.
 Granulada.
 Acetinada.
 Aveludada.
 Áspera.
 Lisa.
Fig. 17 –Texturas
em decoração.
https://br.pinterest.
com/pin/75681591
2350339445/?lp=tr
ue, acesso em: 28
mai. 2018.
b
Fig. 18 – Linhas horizontais iguais e a ilusão de ótica criada
FARINA, Modesto, Psicodinâmica das cores em comunicação, pg. 55.
Fig. 19 e 20 - Exemplos de banheiros;

sendo o da esquerda com excesso de
acabamentos reflexivos (brilhantes) e
pontos de luz; em oposição à
ambientação equilibrada em revestimento
e luz, à direita. Disponível em:
https://cdn.pixabay.com/photo/2016/10/13
/09/08/travel-1737171_960_720.jpg,
acesso em: 06 jan. 2018. Disponível em:
/11/50/hotel-1330854_960_720.jpg,
acesso em: 06 jan. 2018.
A B
Fig. 21 - Aplicação de materiais e texturas. GIBBS, J., Design de Interiores: guia útil para
estudantes e profissionais, Barcelona, ed. GG, 2010,pg.
Fig. 22 – Sentido paginação de piso. CHING, Francis D. K., BINGGELI, Corky, Arquitetura de
Interiores Ilustrada, ed. Bookman.
 Texturas: a combinação/distribuição
de diferentes materiais pode
resultar em soluções diferenciadas
e bem interessantes.
Fig. 23 – Distribuição de revestimento.

Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-
em-casa/post/ampliando-pequenos-espacos.html, acesso:
28 mai. 2018.
Texturas:
 Visual.
 Tátil.
Fig. 24 – Textura tátil e visual. https://br.pinterest.com/pin/254312710192584267/

Fig. 25 – Textura tátil. https://br.pinterest.com/pin/305611524696299442/
 Mistura de materiais.
Tecido na parede:
 Aquecer o ambiente.
Fig. 26 – Mistura de materiais em escada.

Disponível em:
https://br.pinterest.com/pin/8595542788497760
94/?lp=true, acesso em: 28 mai. 2018.
 Mistura de materiais.
Fig. 27 – Hall de entrada. Disponível em:

http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-casa/assunto/pequenos-espacos/, acesso em:
28 mai. 2018.
Interatividade
Com relação à percepção das texturas e dos materiais, é possível afirmar que a
imagem a seguir adotou:
a) Mistura de materiais, apenas.
b) Textura tátil, apenas.
c) Textura visual, apenas.
d) Texturas, cores quentes e fechadas
para aquecer o ambiente.
e) Materiais reflexivos.
Quarto.
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/280771357992452358/, acesso em 28 mai. 2018.
Resposta
Com relação à percepção das texturas e dos materiais, é possível afirmar que a
imagem a seguir adotou:
a) Mistura de materiais, apenas.
b) Textura tátil, apenas.
c) Textura visual, apenas.
d) Texturas, cores quentes e fechadas
para aquecer o ambiente.
e) Materiais reflexivos.
Quarto.
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/280771357992452358/, acesso em 28 mai. 2018.
Percepção por usos e funcionalidade
 Ampliando pequenos espaços
 Integração dos espaços.

 Móveis de dupla função.
 Transição suave entre
os revestimentos.
Fig. 28 - Ampliando pequenos espaços, http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-

casa/post/ampliando-pequenos-espacos.html, visitado em: 16 janeiro, 2018

os revestimentos.
Fig. 29 - Ampliando pequenos espaços, http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-

casa/post/ampliando-pequenos-espacos.html, visitado em: 16 janeiro, 2018

os revestimentos.
Fig. 30 - Ampliando pequenos espaços,.

Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-
hoje/blog/hoje-em-casa/assunto/pequenos-
espacos/, acesso em 28 mai. 2018.
 Harmonizar os ambientes.
Fig. 31 - Ampliando pequenos espaços. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-

hoje/blog/hoje-em-casa/assunto/pequenos-espacos/, acesso em 28 mai. 2018.
Fig. 32 - Ampliando pequenos espaços. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-

hoje/blog/hoje-em-casa/assunto/pequenos-espacos/, acesso em 28 mai. 2018.
 Espaço estreito e longo.
 Texturas dos pisos: a combinação

de diferentes materiais pode
resultar em soluções diferenciadas
e bem interessantes. Além de
definir os usos dos espaços.
Fig. 33 – Piso unificando espaços, neste caso o ambiente é pequeno e estreito e a

integração ocorreu através da uniformidade aplicada ao piso..
Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-casa/assunto/pequenos-
espacos/, acesso em 28 mai. 2018.
 Texturas dos pisos: a

combinação de diferentes
materiais pode resultar em
soluções diferenciadas e bem
interessantes. Além de definir os
usos dos espaços.
Fig. 34 e 35 – Pisos dividindo

espaços por função.
Disponível em:
http://g1.globo.com/jornal-
hoje/blog/hoje-em-
casa/assunto/pequenos-espacos/,
acesso em 28 mai. 2018.
Interatividade
Atrelado à percepção por usos e funcionalidade, a diferenciação de piso entre um

ambiente e outro serve para:
a) Integrar espaços.
b) Delimitar espaços.
c) Gerar multifuncionalidade de mobiliário.
d) Aquecer ambiente.
e) Reduzir noção espacial.
Resposta
Atrelado à percepção por usos e funcionalidade, a diferenciação de piso entre um

ambiente e outro serve para:
a) Integrar espaços.
b) Delimitar espaços.
c) Gerar multifuncionalidade de mobiliário.
d) Aquecer ambiente.
e) Reduzir noção espacial.
Iluminação
Fig. 36 - Imagem para ilustrar o mínimo de desvio possível dos raios solares
no interior dos ambientes
Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/01/00/52/architecture-
2804083_960_720.jpg, acesso em: 05 jan. 2018; imagem editada pela autora.
Iluminação – Luz natural
Fig. 37 - As claraboias, grandes

aberturas, no teto, envidraçadas,
são muito utilizadas em áreas de
jardim de inverno, onde a
ocorrência de luz se faz
necessária para a vegetação
Disponível em:
https://cdn.pixabay.com/photo/20
16/07/07/09/56/architecture-
1502173_960_720.jpg, acesso
em: 05 jan. 2018.
Iluminação – Luz artificial
Fig. 38 - Exemplo de iluminação geral em trilho e em sanca. Disponível em:

https://pixabay.com/pt/interior-design-de-interiores-3012237/, acesso em: 11 jan. 2018.
Fig. 39 - Exemplo de luz de tarefa

Disponível em: https://pixabay.com/pt/%C3%A1rea-de-trabalho-mesa-trabalho-3108116/ ,
acesso em: 07 mar. 2018.
Fig. 40 - Pendentes como exemplo de luz

de tarefa/pontual. Disponível em:
https://cdn.pixabay.com/photo/2016/10/16/
10/30/office-space-1744803_960_720.jpg ,
Fig. 41 - Abajur como exemplo de luz

de tarefa/pontual. Disponível em:
https://cdn.pixabay.com/photo/2015/10/
09/00/03/lamp-978613_960_720.jpg.
Fig. 42 - Iluminação dramática em igreja

Disponível em:
6/15/41/church-1803241_960_720.jpg,
acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 43 - Exemplo de iluminação teatral,

enfatizando quadro na parede e objetos
de decoração do criado-mudo
Disponível em:
8/09/48/bedroom-1807837_960_720.jpg
, acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 44 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em sala de estar

Fonte: Imagem produzida pela autora em software Photoshop.
Fig. 45 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em cozinha.

Fonte: Imagem produzida pela autora em software Photoshop.
Fig. 46 - Layer de iluminação centralizado

à mesa de jantar. Disponível em:
https://pixabay.com/pt/arquitetura-casa-
interior-design-2558255/ , acesso em: 07
mar. 2018.
Fig. 47 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em sala de estar.

Disponível em: https://socketstore.co.uk/articles/light-life/ , acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 48 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em cozinha. Disponível
em: https://socketstore.co.uk/articles/light-life/ , acesso em: 11 fev. 2018.
90cm 120cm
½ da largura da mesa centralizado com a mesa
1,8m 3m
mesa mesa
Fig. 49 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em dormitório. Disponível em:

https://socketstore.co.uk/articles/light-life/ , acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 50 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em sala de jantar. Disponível
em: https://socketstore.co.uk/articles/light-life/ , acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 51 - Largura de lustres e pendentes em relação às mesas. Disponível em:
https://www.leroymerlin.com.br/dicas/saiba-a-altura-correta-para-instalar-lustres-e-
pendentes-na-sala-de-jantar , acesso em: 11 fev. 2018.
Fig. 52 e 53 - Efeito da luz natural (A)

e ausência dela em um ambiente (B).
No modelo “B”, além da ausência de
luz solar há a influência de luz
artificial cromática azul.
FRASER, Tom, O guia completo da
cor, pg. 71.
A B
Fig. 54 - Iluminação artificial: ambiente de mercado e açougue com influência de luz fria.
Fonte: Lighting – Episode 3 of 6, Design rules, Reino Unido: BBC, ___, 2003. Programa de TV.
Fig. 55 - Iluminação artificial: ambiente de mercado e açougue com influência de luz quente.
Lighting – Episode 3 of 6, Design rules, Reino Unido: BBC, ___, 2003. Programa de TV.
Interatividade
A imagem a seguir apresenta, no corredor de primeiro plano, qual tipo

de iluminação?
a) Luz natural.
b) Luz artificial de tarefa, apenas.
c) Luz artificial dramática e teatral.
d) Luz dramática, apenas.
e) Luz de tarefa pontual.
Exemplo de iluminação.
Disponível em:
5580502959993/, acesso em 28
mai. 2018.
Resposta
A imagem a seguir apresenta, no corredor de primeiro plano, qual tipo

de iluminação?
a) Luz natural.
b) Luz artificial de tarefa, apenas.
c) Luz artificial dramática e teatral.
d) Luz dramática, apenas.
e) Luz de tarefa pontual.
Exemplo de iluminação.
Disponível em:
5580502959993/, acesso em 28
mai. 2018.
ATÉ A PRÓXIMA!

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Percepção Visual Teoria -

Profa. Ana Letícia Garcia

 A percepção de um espaço provoca sensações, emoções ao usuário, conforme

 Há regras básicas fundamentais no design a serem aplicadas para fazer um

 É necessário julgar e avaliar qual a melhor teoria a ser aplicada na transformação

 É importante entender como olhamos, pensamos e

Habitações dos dias atuais:

 É preciso conciliar desempenho de todas as atividades exercidas em um

 Espaços pequenos x espaços grandes.

Fig.1 – Ponto focal espaços pequenos. https://pixabay.com/pt/imagem-

Fig. 4 e 5 - Os efeitos de um ambiente com cores claras e piso escuro (A) em

Fig. 8 e 9 – Em “A”, os efeitos de um ambiente com paredes escuras e, piso e teto

Fig. 12 e 13 – O uso das cores no ambiente. The color book, p. 33.

 Aquecer o ambiente: cores nos itens de decoração mais fechados.

a) Estreitamento da largura e ampliação da noção de pé direito.

a) Estreitamento da largura e ampliação da noção de pé direito.

Fig. 19 e 20 - Exemplos de banheiros;

Fig. 23 – Distribuição de revestimento.

Fig. 24 – Textura tátil e visual. https://br.pinterest.com/pin/254312710192584267/

Fig. 26 – Mistura de materiais em escada.

Fig. 27 – Hall de entrada. Disponível em:

 Ampliando pequenos espaços

 Integração dos espaços.

Fig. 28 - Ampliando pequenos espaços, http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-

 Ampliando pequenos espaços

 Integração dos espaços.

Fig. 29 - Ampliando pequenos espaços, http://g1.globo.com/jornal-hoje/blog/hoje-em-

 Ampliando pequenos espaços

 Integração dos espaços.

Fig. 30 - Ampliando pequenos espaços,.

Fig. 31 - Ampliando pequenos espaços. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-

Fig. 32 - Ampliando pequenos espaços. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-

 Texturas dos pisos: a combinação

Fig. 33 – Piso unificando espaços, neste caso o ambiente é pequeno e estreito e a

 Texturas dos pisos: a

Fig. 34 e 35 – Pisos dividindo

Atrelado à percepção por usos e funcionalidade, a diferenciação de piso entre um

Atrelado à percepção por usos e funcionalidade, a diferenciação de piso entre um

Fig. 37 - As claraboias, grandes

Fig. 38 - Exemplo de iluminação geral em trilho e em sanca. Disponível em:

Fig. 39 - Exemplo de luz de tarefa

Fig. 40 - Pendentes como exemplo de luz

Fig. 41 - Abajur como exemplo de luz

Fig. 42 - Iluminação dramática em igreja

Fig. 43 - Exemplo de iluminação teatral,

Fig. 44 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em sala de estar

Fig. 45 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em cozinha.

Fig. 46 - Layer de iluminação centralizado

Fig. 47 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em sala de estar.

Fig. 49 - Exemplo de combinação de layers de iluminação em dormitório. Disponível em:

Fig. 52 e 53 - Efeito da luz natural (A)

A imagem a seguir apresenta, no corredor de primeiro plano, qual tipo

A imagem a seguir apresenta, no corredor de primeiro plano, qual tipo

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