Você está na página 1de 18

Atividade 4 – Atividades Artísticas

De 16 a 22 de agosto

Nestes quatro dias, uma vez definidos os grupos e suas atribuições,


demos início a exploração artística propriamente dita: Expressões com padrões
geométricos em sua fundamentação. Este amplo trabalho envolveu a criação de
obras de arte que se basearam em figuras geométricas como triângulos,
quadrados, círculos, arcos, polígonos e seu processo de conexão com padrões
de expressões artísticas conhecidos, no sentido do uso da tinta, combinações,
tonalidades, traço, relações entre volume de tinta e a área pintada por demão,
etc. Parte desta produção será utilizada para ornar o jardim minimalista que
estamos planejamento.
O contexto desta intervenção diz respeito ao fato da nossa escola ter
recebido lousas novas a pouco tempo, tendo as antigas, que eram moldadas
diretamente nas paredes ao fundo da sala, ficado em desuso; se tornando alvo
de pichações e de vandalismo, o que contribuía para que o ambiente de sala de
aula não fosse tão acolhedor. Nisso, a atividade que antecedeu a intervenção foi
cada grupo desenhar no papel esquetes com temas que lhes fossem agradáveis,
para que ao final, puséssemos em votação decidir o que transpor para o mural.
A participação desta atividade incluiu alunos de todas as turmas, que revezavam
suas contribuições. A primeira delas, era pintar o fundo com a cor branca, que
era antes verde e estragado, pois antes era um quadro de giz. Daí a necessidade
de substituir o fundo verde pela cor branca, pois esta ajudava a realçar as cores
e os contrastes entre os desenhos. A segunda etapa, dizia respeito a traçar os
esboços com tinta preta e isto se fez necessário por que a tinta branca do plano
de fundo precisaria de 24 horas para secar, e a terceira e última parte, a pintura
multicolorida dos desenhos. Vale frisar que todas as tintas utilizadas eram
atóxicas, sendo indicadas sobretudo para o uso pedagógico.
Pedimos previamente e no final conseguimos também 10 telhas trazidas
pelos alunos. Com este material, fizemos um amplo estudo dimensional de
superfície de pintura, nas quais, aplicamos padrões algébricos e geométricos no
processo artístico que fará parte do nosso jardim minimalista. Estas telhas com
pinturas, são comercializadas a 50 reais cada em lojas turísticas de nossa cidade
e produzimos 7 iguais a estas. Obviamente, toda a produção ficará em
permanente exposição na escola no espaço já mencionado. No entanto, o
método de condicioná-las artisticamente e posteriormente até fazer desta tarefa
uma atividade geradora de renda complementar, bem como o conhecimento
matemático adquirido e a realização pessoal, ficarão como um legado deste
projeto.
Já para as figuras de E.V.A. sobrepostas, que evocam a identidade
nordestina da criação das xilogravuras, foram oportunas no sentido de introduzir
a este público a literatura de cordel, que é bastante arraigada a nossa cultura.
Para tanto, foi valorosa a doação do Sebo Cultural na quantidade de 20 folhetins
de títulos diversos, entre eles, o intitulado: “Cordel na Matemática”, criado pelo
SENAI (Serviço Nacional da Indústria). Munidos deste material, os alunos
aplicaram os conhecimentos geométricos para criar composições visuais que
representassem padrões, simetria e relações espaciais com apenas duas cores
sobrepostas: Preto e Branco, igual a uma xilogravura. Isso não apenas estimulou
a expressão artística, mas também permitiu que os alunos visualizassem e
internalizassem conceitos matemáticos abstratos de maneira concreta enquanto
eram apresentados a essa forma centenária de difusão de ideias que é a
literatura de cordel.
Em paralelo ao desenvolvimento prático do projeto acima descrito, o
estudo teórico do caso e suas relações com os descritores da BNCC aprofundou
a compreensão dos alunos em relação à geometria e às relações algébricas. Os
alunos exploraram como as equações e as expressões algébricas podem
representar propriedades das figuras geométricas. Isso proporcionou uma
conexão mais profunda entre a matemática e a arte, demonstrando como os
elementos algébricos são usados para analisar e descrever as características
das composições artísticas.
Para embasar essa abordagem de Interdependência Positiva nessas
atividades, autores como Van de Walle (2003) destacam a importância de
ensinar Geometria de maneira visual e prática, ajudando os alunos a
compreenderem os conceitos abstratos, tais como os padrões artísticos acima
elencados. Além disso, a NCTM (2000) ressalta a necessidade de integrar
diferentes áreas da matemática para uma aprendizagem mais significativa e este
fator foi reforçado pela pauta de que nenhuma atividade teria relevância,
significado ou possibilidade de realização se feita de maneira individual.
A conclusão que tiramos para esse momento é a de que este projeto de
Educação Cooperativa abriu precedentes para uma exploração profunda da
geometria plana e espacial, aliada a conceitos algébricos, por meio da atividade
de Pintura Geométrica e Estudo Algébrico. Essa abordagem multidisciplinar
permitiu que os alunos não apenas se engajassem em atividades artísticas, mas
também percebessem as conexões entre a matemática e a arte, enriquecendo
assim a experiência de aprendizado através troca de experiências e
conhecimentos.
Amostra do Diário de Bordo
Registros Visuais

Nosso projeto precisa ter zelo em manter o


equilíbrio entre a teoria e a prática. Logo,
iniciamos nossos trabalhos em grupos
heterogêneos para fundamentar as atividades
vindouras. Um fato curioso: Em poucos dias de
projeto, a quantidade de alunos vindo assistir aula Então no dia seguinte fizemos uma mistura a base
com as fardas já é bem maior, reforçando assim, tinta PVA, que é atóxica e muito usada e
o senso de pertencimento a comunidade escolar. recomendada para fins educativos e tratamos de
E aquele quadro em desuso e vandalizado ao criar logo um fundo branco nos quadros antigos
fundo, está com os dias contados... para fazermos neles nossos trabalhos artísticos.

E o resultado foi esta bela superfície branca, ávida


Este trabalho foi tranquilamente concluído dentro por uma pintura bem bonita em breve. Não
do dia previsto, e permitiu a participação de perdemos a oportunidade de relacionar a
todos: Quando a mão de um cansava, outro oportunidade com nossos descritores matemáticos,
substituía. elencando conceitos de volume de tinta e área.
Como foi necessário esperar a tinta do fundo
branco secar, no dia seguinte iniciamos nossos Então cada um, em sua vez, vinha e ia já
trabalhos. O que não faltou foi artista para começando a reforçar os traços dos esboços que
esboçar e depois escurecer o traço dos fizeram, e assim nossos murais já começaram a
desenhos que cada um criou. Batizamos a ganhar vida. Foi tanta empolgação em pintar que
atividade de Mural Cooperativo número 1. sobrou até p’ra borda! Depois consertamos isso.

A instrução era clara: “Retrate no quadro algo


E certamente a historinha de vida por trás de cada
que te faça feliz”. E assim, cada participante foi
dando sua contribuição. gravura caberia em um livro inteiro.
Eis que no dia 4 de julho começamos a arte final: Pouco a pouco os pontinhos foram virando
Colorir o desenho que cada um fez. E uma coisa rabiscos, que depois foram virando polígonos na
é certa: Não nos limitaremos a explorar a forma de círculos, semicírculos, triângulos,
Matemática somente no contexto de razão e quadrados, cones... Combinando as formas,
proporção entre tintas e superfície pintada. vamos construindo as imagens. No fundo elas já
Também exploraremos conceitos introdutórios de estavam lá; bastando a criatividade e o senso de
combinatória. cooperação trazerem tudo à tona.

E então mais um dia termina. Uns retoques aqui e


ali ficaram ainda em aberto nos dois murais. Nada
que no dia seguinte não possamos tirar um
Estávamos longe de ter em mãos todos os tempinho para finalizar. A sensação é muito boa
instrumentos adequados para desenvolver este ao vermos agora que aquele espaço, antes com
trabalho; por exemplo: Não tínhamos pincéis figuras e palavras agressivas, agora celebra a paz
suficientes para todos. O que fizemos? e traz boas vibrações. A certeza de que cada um
Substituímos por cotonetes. Ou quando acabava contribuiu um pouquinho para a atividade e que
uma cor, por exemplo, a cor verde? tudo está lá também coopera, no sentido amplo da
Misturávamos a cor azul com a amarela e assim palavra, para que possamos contar com a
conseguíamos mais cor verde. “A gente se vira”! presença de cada um (antes incerta) no dia
seguinte na nossa escola.
Este trabalho recebeu por votação o nome de
Artemática, pois, além de tornar mais alegre o
ambiente em sala de aula, (antes vandalizado no Já para esta composição artística, os autores
local), agora serve como objeto de estudos para deram o nome de “Os Fantamaticos”; uma alusão
elaboração de questões de área, proporção, mista de seres fantásticos e matemáticos. O único
alturas, e também com a criação de historinhas, pedido para esta produção foi para que eles
já entrelaçando nosso trabalho com o currículo retratassem algo que transmitisse a sensação de
de língua portuguesa. alegria, aconchego e acolhimento. Conseguiram?

Eis aqui, nossos protagonistas. A atividade,


concebida desde o esboço em papel pelos
próprios alunos, além de contemplar descritores Uns um tanto introvertidos, outros outro tanto
curriculares, foi também oportunidade para extrovertidos, mas uma coisa em comum entre
contemplarmos uma pequena amostra do grande todos: A cooperação. E um bônus: Um senso de
potencial criativo que possuem. pertencimento vem sendo semeado.

Dia seguinte: (Já com um plano de fundo mais Nosso projeto recebeu essa doação do Sebo
bonito em sala de aula), demos mais um passo Cultural, como forma de incentivo a leitura e
rumo ao conhecimento. Apresentação de folhetins acesso a cultura popular. Não eram muitos
de Literatura de Cordel, como aporte cultural para exemplares, mas como sempre formamos grupos
as novas produções artísticas. heterogêneos, um lê e os outros escutam.
E além dos poeminhas no estilo “martelo
agalopado”, algo que saltou aos olhos dos alunos
foram as figuras das capas dos folhetins de E este foi um momento muito interessante. Os
cordel, que eram desconhecidos da grande participantes perceberam que a leitura
maioria: As xilogravuras. Ao conversarmos um cadenciada gera um padrão matemático, um
pouco sobre a técnica, decidimos reproduzi-la na ritmo. E perceberam que as historinhas podiam
oficina seguinte. ser lidas como paródias de músicas populares.

Para simbolizar o efeito expressivo das


xilogravuras, optamos pelo contraste do preto no
branco utilizando folhas de E.V.A. combinando
Inicio do processo criativo dos painéis figuras geométricas e poligonais da cor preta e
relacionados à Literatura de cordel. sobrepondo-as na folha branca, obtendo as
Aproveitamos este universo para aguçar a figuras. Como cada pedacinho recortado forma um
atratividade pela leitura, pela arte da poesia e polígono, no final, a criatividade deles encontra um
pela icônica expressividade das xilogravuras. lugar para encaixe.
Esta atividade, que também evidencia a
Interdependência Positiva de todo o projeto,
também serviu de palco para a inclusão. Na Tal como as outras atividades, nenhuma delas foi
imagem, a plena participação da aluna Iara planejada para ser executada e concluída
Dassia, que é autista e sua cuidadora, Rita. individualmente. No caso desta atividade,
Descobrimos em Iara uma grande habilidade combinamos previamente a divisão e a rotatividade
para criar desenhos. E isto permitiu relatar e de tarefas, para que cada um tenha um momento de
agregar novas e futuras atividades para sua participação em cada etapa. Tudo supervisionado por
rotina terapêutica fora da escola. um aluno especialista.

Equipes criadas de forma randômica. Nesta E o ponto de partida é bem simples e direto: Cada
atividade percebemos um fenômeno interessante: equipe recebe uma folha de EVA branca e outra
Os alunos especialistas propuseram a fusão de preta. Deverão cortar a folha de EVA preta em
equipes: Dois trios viraram um sexteto. Isto várias partes, revelando formas poligonais,
permitiu um melhor compartilhamento de triangulares, quadrilaterais etc., e de vários
materiais, como cola e tesoura, já que nossos tamanhos. E as obras, todas medindo 66x50 cm,
recursos são bem limitados. estão expostas a seguir:
Título: Garoupa Fugitiva. Título: Poesia em Viola

Título: Os Bichanos de Salém Título: Vereda Tropical

Título: Casinha de Sapê Título: Salve Nossa Praia


Título: Somos Gamers Título: As Feras do Mar

Título: Um Vasinho Diferente. Título: Paraíba Terra de Gente de Valor


Os Coautores (Autores Cooperativos).

Yanara, Saulo, Gustavo e Davi. Alunos do 7º C e


coautores da obra “Salve Nossa Praia”. A
motivação da obra, segundo eles, diz respeito a
Coautores da obra “Somos Gamers”: Gustavo e esses animais estarem ameaçados com o possível
Wagner do 7ºC: Obra inspirada, segundo eles, alargamento da faixa de areia das praias da nossa
no hobby preferido em comum entre eles. cidade para meros fins turísticos.

Ana Clara e Glória, alunas do 7º C e coautoras Kethlyn, Gabriel e Gustavo II, alunos do 7º C e
da obra “Poesia em Viola”. O título e a coautores da obra: “Garoupa Fugitiva”. A produção
produção, segundo elas, se deram pelo grande do quadro, conforme relatam, se deu também
gosto que elas e as famílias delas possuem pela movida pela questão polêmica do alargamento da
cultura musical nordestina, sobretudo a faixa de areia de nossas praias.
paraibana.
Alunas Emilly e Ana, alunas do 7º B e coautoras
Kethlyn, Jearlan, Alice, Vitória e Thiffany. Alunos do da obra “Casinha de Sapê”. Segundo elas, a
7º B coautores da obra “Vereda Tropical”. O porquê obra tem relação com o dia dos pais, que está
da obra e seu título, segundo eles, tem a ver com a se aproximando, e essa é uma música que os
crescente relevância turística da nossa capital. pais das duas gostam e elas quiseram prestar
essa homenagem.

Alunos Jardiel, Kaik, Antônio e John, do 7º B,


coautores da produção intitulada “Feras do Mar”. A
razão da produção teve a ver com um
documentário de ciências que tiveram
recentemente sobre a vida marinha, que também
tem relação com a questão do alargamento da faixa Aqui temos o quinteto fantástico: Miguel,
de areia, ou seja, esta atividade cooperativa Leandro, João Vitor, Igor, Mishael e Joalisson,
também serviu de oportunidade para nossos alunos alunos do 7º B e coautores da obra “Um
demonstrarem que possuem sensibilidade e Vasinho Diferente”, que diz respeito ao
consciência ambiental. animalzinho de estimação que cada um deles
tem em casa: Um gato.

E por fim, à nossa esquerda, os alunos Bruno,


Maria Vitória e Pedro, do 7º B, coautores da
obra Paraíba Terra de Gente de Valor, que foi
pensada e produzida, segundo eles, em razão
do grande orgulho que possuem por serem
paraibanos. Vale ressaltar que todas as obras
foram produzidas de acordo com valores que
cada participante possuía
Como sobrou tinta PVA da atividade dos murais, as Ainda no clima da última atividade relacionada
reaproveitamos, encomendamos a quem pudesse as xilogravuras de EVA, os autores dessa
trazer de casa uma telha e assim começamos a criação junina elencaram formas geométricas
explorar a fusão da matemática com a arte. Através que se entrelaçam em padrões intrigantes e que
das formas e cores, começamos a redigir uma transmite um momento feliz e importante da
mensagem de paz, harmonia e acolhimento, nossa cultura. E integrando conceitos
transformando conceitos abstratos em expressões algébricos, esta atividade artística transcende
tangíveis de positividade a partir do que remete ao números, transmitindo uma narrativa valorização
que é alegria para cada um. da nossa cultura e de tudo de bom que ela
envolve.

Também inspirado nos personagens dos murais, Esta atividade explore a interconexão entre
esta produção, segundo os autores, pretende trazer matemática e criatividade ao pintar telhas com
uma mensagem de acolhida, fazendo contraponto a padrões geométricos, porém simplórios. Sem
tempos idos em nossa escola onde nem sempre a esquecer de mergulhe na aritmética por trás das
harmonia reinou. E o intento é que, um cooperando formas, pois igual ao que foi feito nos murais,
com o outro, ajudando o outro, assim possam aqui também estudamos a álgebra por trás das
transformar espaços ociosos unindo elementos combinações de cores, quantidade de tinta por
geométricos e algébricos, que farão o ornamento área, tempo de secagem. Tudo vira cálculo,
das nossas atividades de jardinagem, para que tudo vira número. E como conclusão, temos um
revelem como a matemática pode inspirar aprendizado colaborativo onde nenhuma
sentimentos positivos. atividade progride de forma individual e sim,
sempre e somente de forma coletiva.
Aqui temos o início da transcrição de um
testemunho da alquimia entre a matemática e a Transcendendo a sala de aula ao criar esse
arte ao retratar uma fantasia. Por trás de cada conjunto de imagens que transmitem valores
esboço poligonal, está uma constelação de pessoais. Esta jornada colaborativa produz obras
equações que convergem para formar imagens que não apenas ensinem conceitos, mas também
que transmitam paz, harmonia e acolhimento, espalhem mensagens de alteridade e empatia
celebrando a fusão criativa de currículos. com o próximo.

Produções finalizadas. Para criarmos cada figura


artística nas telhas, que era de tema livre das Esta foi a obra intitulada “Os Power Rangers”,
equipes, foi seguido apenas um critério: Escolher onde, de forma descontraída, os participantes
sempre metade da paleta de cores disponíveis e retrataram uns aos outros como personagens de
calcular a área de cada superfície pintada. Título histórias em quadrinhos. 5 alunos participaram
da produção: A Taça do Mundo é Nossa. desta produção, mas na hora da fotografia,
Autores: Keven, Khalyd, Lucas, João e Andrey. somente os alunos Lucas, Stefany e Mayra
estavam presentes.
Aqui temos a equipe formada pelos alunos: Nesta foto, a equipe formada por João Paulo,
Wanny, Adrian, Rute, Lunara e Wesley. Eles Kethlyn e Khezia quis homenagear nosso mais
retrataram um dos nossos cartões postais e conhecido festejo folclórico, que são as festas
batizaram a produção com o mesmo nome: juninas. O título que deram a obra foi: Viva São
Parque Solon de Lucena. João.

Aqui temos mais duas equipes: A primeira, com


os alunos Nicolas, Anny Beatriz e Wanessa,
produzindo a obra Flor do Pequeno Príncipe. E a
segunda equipe, composta por Andressa, As obras ficarão expostas de forma permanente
Fernando e Julia Vitória, com a obra Torre de no corredor de acesso a sala de vídeo de nossa
Rapunzel. escola.
Vale ressaltar que a técnica de criação dessas
obras em telhas já é considerada uma atividade Juntos e misturados. E assim foi mais uma
remunerada em nossa cidade. Ou seja, por meio sequência de trabalhos cooperativos. Nem em
desta atividade cooperativa os alunos tanto sonho essas produções seriam possíveis de forma
vivenciaram amplos conceitos matemáticos individual: Seria muita coisa para ser feita em tão
quanto aprenderam uma atividade artística. pouco tempo.

Você também pode gostar