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Profª: Lú Figueiredo
Disciplina: Psicopatologia II
Semestre: 7º Matutino
Identificação: Bernadette, tem como apelido Benni, 9 anos, filha mais velha, tem 2 irmãos.
História da doença atual: Benni tem ataques extremos de fúria incontroláveis, agride e xinga
pessoas que se aproximam dela, quando contrariada bate com a cabeça no vidro do carro, ameaça
a se cortar com a faca. Traz grandes riscos aos pessoas que a cercam. Rejeitada em diversos lares
adotivos e centro educacionais. Carrega diversos traumas da infância. Ninguém sabe ao certo como
tratá-la.
Transferida para um centro na África, Benni no da viagem foge dentro do aeroporto.
História da doença pregressa: fruto de uma infância repleta de agressões físicas onde tinha um
padrasto extremamente agressivos, mãe omissa. Entregue ao Instituto de Proteção à Criança pela a
mãe. Pois a mesma sente medo de Benni e seus comportamentos.
Benni rejeita qualquer toque que não seja o da mãe, ao seu rosto. Quando tocado ela explode
tendo um alto comportamento de fúria e agressões na qual não consegue controlar.
Sempre cercada de profissionais capacitados. Benni já passou por tratamentos psicológicos,
educacionais e até medicamentoso e todos sem resultados.
Benni oscila em comportamentos amorosos, carinhoso e no mesmo instante agressivos, como
também diversos episódios de chantagens e manipulações.
Após muitas tentativas um tutor especialista em controle de raiva fica à frente do tratamento de
Benni, no qual o mesmo tenta de diversas formas tratar os comportamentos explosivos e
agressivos de Benni, levando-a para passar uma semana em uma casa na floresta, chegando até a
leva-la para passar uma noite na casa dele, na qual Benni começa a ter apego pelo tutor e o
enxerga como pai, achando que o mesmo irá cuida-la e ficar com ela. Quando percebe que isso não
poderá acontecer Benni fala matar a esposa e o filho do tutor, já que dessa forma ele ficará só com
ela.
A mãe de Benni diz para a mesma que em breve ela poderá voltar para a casa, ficando perto de
seus irmãos e da mãe, porém dias depois volta atrás informando que isso não vai mais acontecer, o
que faz Benni piorar seus comportamentos e ter mais ataques de fúrias. A mãe não consegue
admitir para Benni que não tem condições de acolhê-la.
A rebeldia de Benni não irá cessar enquanto ela realizar o desejo em estar com a mãe de volta.
Em diversos momentos Benni chama pela mãe, se mostrando sempre muito ansiosa pelas visitas e
ligações da mãe, mas a mesma sente medo em ter Benni por perto.
Hábitos de vida
Não faz uso de álcool e nem tabagismo.