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LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS (LIBRAS)
Elton Castro Rodrigues dos Santos

Unidade 02
Unidade 2 | Introdução

O Oralismo foi uma das correntes que


disseminou, no mundo inteiro, que a melhor
maneira de incluir o surdo era oralizando,
igualando-se aos falantes, e negava-se a língua
de sinais.
Unidade 2 | Competências

1. Debater sobre Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo, formulando


novos conceitos sobre a Libras.
2. Diferenciar o ensino-aprendizagem do aluno surdo do aluno ouvinte.
3. Compreender características e conceitos da Língua Brasileira de Sinais
(Libras).
4. Diferenciar os sinais das letras do alfabeto manual.
Oralismo, comunicação total e bilinguismo

As três metodologias de ensino foram


determinantes na história da educação
dos surdos, desde o atraso no processo,
com o Oralismo, até a autonomia do
surdo, com o bilinguismo.
Oralismo

O Oralismo foi uma proposta de trabalho


com métodos e técnicas para que o surdo
desenvolvesse a língua oral, ou seja, a
mesma língua dos ouvintes.
Comunicação total

Com método da Comunicação Total, o


surdo passou a ter chance de utilizar
diferentes recursos para comunicação e
aprendizagem.
Bilinguismo

Esse método considera que língua de


sinais deve ser ensinada primeiramente
para o aluno surdo.
Ensino-aprendizagem do aluno surdo

Muitos desafios ainda deverão ser transpostos para que o


aluno surdo tenha ao seu dispor professores capacitados na
Libras para promoção efetiva de uma Educação Inclusiva.
Comunicação com pessoas surdas

Temos que buscar nos comunicar com a


pessoa surda e não acreditar que a
comunidade ouvinte é superior.
Língua Brasileira de Sinais (Libras)

A Libras é a língua oficial da


pessoa surda.
Alfabeto manual

Não pertence à Libras, mas foi incorporado a ela para


facilitar a comunicação entre os surdos/surdos e
surdos/ouvintes.
OBRIGADO!

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